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    Comparação entre os subtipos histológicos do carcinoma basocelular encontrados na biópsia do tumor com os encontrados na cirurgia micrográfica de Mohs

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    Orientadora: Profa. Dra. Betina WernerDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 05/04/2019Inclui referências: p.62-73Resumo: Introdução: O tratamento do carcinoma basocelular (CBC) depende do subtipo histológico. Por isso, é recomendada realização de biópsia antes do tratamento definitivo. Entretanto, como a biópsia é apenas uma amostra do tumor, nem sempre ela evidencia todos os subtipos histológicos presentes na neoplasia. Há poucos estudos que compararam os achados histológicos das biópsias com os achados da cirurgia micrográfica de Mohs (CMM). A CMM, ao avaliar a totalidade das margens periféricas além de amostrar grandes áreas tumorais, fornece uma quantidade mais representativa de tecido que a biópsia pré-operatória. Objetivos: (1) estabelecer a concordância entre o subtipo histológico de CBC da biópsia por punch e os achados na CMM e; (2) investigar a acurácia da biópsia por punch na detecção do subtipo histológico mais agressivo do CBC. Métodos: Análise retrospectiva de 79 CBCs submetidos à biópsia por punch e subsequente CMM. Resultados: A concordância entre os subtipos visualizados na biópsia e na CMM foi de 40.5%. A biópsia por punch conseguiu predizer o padrão de crescimento mais agressivo do CBC em 83% dos casos. Setenta e dois por cento de todos os tumores consistiam em mais de um subtipo histológico. Discussão: Assim como em estudos prévios, houve baixa concordância entre o subtipo de CBC da biópsia pré-operatória e dos achados da CMM. No entanto, a alteração de agressividade ocorreu em uma minoria destes. Ainda assim, subtipos agressivos não diagnosticados podem levar à escolha inadequada do tratamento para os CBCs, reduzindo a taxa de cura. Conclusões: Os dermatologistas devem estar cientes da limitação da biópsia pré-operatória no diagnóstico de subtipos agressivos de CBC. Palavras-chave: Biópsia. Carcinoma basocelular. Cirurgia micrográfica de Mohs. Patologia.Abstract: Introduction: The treatment of basal cell carcinoma (BCC) depends on histological subtype. Therefore, biopsy is recommended before definitive therapy. However, since the biopsy is only a sample of the tumor, it may not show all its histological subtypes. Only a few studies compared the histological findings of the preoperative with Mohs micrographic surgery (MMS). MMS evaluates all peripheral margins and central tumor areas (debulking), providing a more representative tissue amount than preoperative biopsy. Objectives: The main objectives of this study were (1) to establish agreement between the histological subtype of BCC on punch biopsy and MMS; (2) to investigate the accuracy of punch biopsy in the detection of the most aggressive histological subtype of BCC. Methods: Retrospective analysis of 79 BCCs submitted to punch biopsy and subsequent MMS. Results: The agreement between the subtypes visualized in the biopsy and MMS was 40.5%. Punch biopsy was able to predict the most aggressive growth pattern of BCC in 83% of cases. Seventy-two percent of all tumors consisted of more than one histological subtype. Discussion: Similarly to previous studies, there was a low concordance between BCC subtype of preoperative biopsy and MMS findings. However, the change in aggressiveness occurred in a minority of these. Nonetheless, undiagnosed aggressive subtypes may lead to inadequate treatment choice for BCCs, reducing the cure rate. Conclusions: Dermatologists should be aware of the limitation of preoperative biospy in the diagnosis of aggressive BCC subtypes. Keywords: Basal cell carcinomas. Biopsy. Mohs surgery. Pathology

    Perioral reconstruction after Mohs micrographic surgery: analysis of 108 cases

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    Introduction: The perioral region is commonly affected by non-melanoma skin cancer. Mohs micrographic surgery is the treatment of choice in this area because it has the highest cure rate and preserves healthy tissue. Several methods are available for restoring the perioral region, and their selection is influenced by the surgical wound characteristics and the surgeon's preference. Objective: Describe the authors’ experience in perioral reconstruction after Mohs micrographic surgery and analyze the repair methods most frequently performed. Methods: Retrospective study of consecutive cases submitted to Mohs surgery and perioral reconstruction. Results: The study included 108 cases from 103 patients. The mean number of Mohs surgery stages was 1.4, and the mean defect size was 16 mm. Primary closure was the most used technique for reconstruction, followed by flaps (mainly V-Y, single advancement, and rotation). The association of repair methods was used in 28.7% of cases, mostly combined with flaps. Four patients had complications (necrosis and graft infection, trapdoor effect, and partial wound dehiscence). Conclusion: Primary closure was the most frequent repair method, followed by flaps. Knowing reconstruction strategies and possibilities of associations is essential for proper restoration of the perioral region, maintaining its function, sensation and aesthetics

    Comparação entre os subtipos histológicos do carcinoma basocelular encontrados na biópsia do tumor com os encontrados na cirurgia micrográfica de Mohs

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    Orientadora: Profa. Dra. Betina WernerDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 05/04/2019Inclui referências: p.62-73Resumo: Introdução: O tratamento do carcinoma basocelular (CBC) depende do subtipo histológico. Por isso, é recomendada realização de biópsia antes do tratamento definitivo. Entretanto, como a biópsia é apenas uma amostra do tumor, nem sempre ela evidencia todos os subtipos histológicos presentes na neoplasia. Há poucos estudos que compararam os achados histológicos das biópsias com os achados da cirurgia micrográfica de Mohs (CMM). A CMM, ao avaliar a totalidade das margens periféricas além de amostrar grandes áreas tumorais, fornece uma quantidade mais representativa de tecido que a biópsia pré-operatória. Objetivos: (1) estabelecer a concordância entre o subtipo histológico de CBC da biópsia por punch e os achados na CMM e; (2) investigar a acurácia da biópsia por punch na detecção do subtipo histológico mais agressivo do CBC. Métodos: Análise retrospectiva de 79 CBCs submetidos à biópsia por punch e subsequente CMM. Resultados: A concordância entre os subtipos visualizados na biópsia e na CMM foi de 40.5%. A biópsia por punch conseguiu predizer o padrão de crescimento mais agressivo do CBC em 83% dos casos. Setenta e dois por cento de todos os tumores consistiam em mais de um subtipo histológico. Discussão: Assim como em estudos prévios, houve baixa concordância entre o subtipo de CBC da biópsia pré-operatória e dos achados da CMM. No entanto, a alteração de agressividade ocorreu em uma minoria destes. Ainda assim, subtipos agressivos não diagnosticados podem levar à escolha inadequada do tratamento para os CBCs, reduzindo a taxa de cura. Conclusões: Os dermatologistas devem estar cientes da limitação da biópsia pré-operatória no diagnóstico de subtipos agressivos de CBC. Palavras-chave: Biópsia. Carcinoma basocelular. Cirurgia micrográfica de Mohs. Patologia.Abstract: Introduction: The treatment of basal cell carcinoma (BCC) depends on histological subtype. Therefore, biopsy is recommended before definitive therapy. However, since the biopsy is only a sample of the tumor, it may not show all its histological subtypes. Only a few studies compared the histological findings of the preoperative with Mohs micrographic surgery (MMS). MMS evaluates all peripheral margins and central tumor areas (debulking), providing a more representative tissue amount than preoperative biopsy. Objectives: The main objectives of this study were (1) to establish agreement between the histological subtype of BCC on punch biopsy and MMS; (2) to investigate the accuracy of punch biopsy in the detection of the most aggressive histological subtype of BCC. Methods: Retrospective analysis of 79 BCCs submitted to punch biopsy and subsequent MMS. Results: The agreement between the subtypes visualized in the biopsy and MMS was 40.5%. Punch biopsy was able to predict the most aggressive growth pattern of BCC in 83% of cases. Seventy-two percent of all tumors consisted of more than one histological subtype. Discussion: Similarly to previous studies, there was a low concordance between BCC subtype of preoperative biopsy and MMS findings. However, the change in aggressiveness occurred in a minority of these. Nonetheless, undiagnosed aggressive subtypes may lead to inadequate treatment choice for BCCs, reducing the cure rate. Conclusions: Dermatologists should be aware of the limitation of preoperative biospy in the diagnosis of aggressive BCC subtypes. Keywords: Basal cell carcinomas. Biopsy. Mohs surgery. Pathology

    Retalho de rotação para reconstrução de lábio cutâneo superior após cirurgia micrográfica de Mohs

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    Introdução: O lábio cutâneo superior é frequentemente acometido por neoplasias malignas da pele. O tratamento cirúrgico é o preferível para a maioria das lesões nesse local. Sempre que disponível, a cirurgia micrográfica de Mohs deve ser considerada para essa área. Relato de caso: Descreve-se aplicação de retalho de rotação para lábio cutâneo superior em paciente submetido à cirurgia micrográfica de Mohs. Discussão: Há diferentes opções para restaurar defeitos cirúrgicos no lábio cutâneo superior. Quando fechamento primário não é possível, o retalho de rotação pode ser considerado. Ele permite camuflar o arco da rotação no sulco nasogeniano e as demais incisões nas rítides periorais

    Comparação entre retalho paramediano frontal e retalho interpolado do sulco nasogeniano para reconstrução nasal após cirurgia micrográfica de Mohs

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    Introdução: Os retalhos interpolados constituem técnica consagrada para reconstrução nasal após remoção de câncer da pele. Idealmente, devem ser realizados após análise completa das margens cirúrgicas pela cirurgia micrográfica de Mohs. Objetivo: Comparar o retalho paramediano frontal com o retalho interpolado do sulco nasogeniano para reconstrução nasal após cirurgia de Mohs. Métodos: Estudo retrospectivo descritivo de amostra consecutiva de pacientes submetidos a retalhos interpolados para reconstrução nasal após cirurgia de Mohs. Resultados: Vinte pacientes foram incluídos no estudo, dez submetidos a cada tipo de retalho. Dezoito (90%) pacientes tinham defeitos que envolviam múltiplas subunidades anatômicas nasais. Ponta (n = 10) e dorso nasal (n = 7) foram as mais afetadas em pacientes reparados com retalho paramediano frontal enquanto asa (n = 10) e parede nasal (n = 7) foram as mais envolvidas nos casos de retalho interpolado do sulco nasogeniano. Remoção de porção adicional de alguma subunidade foi realizada em 15 (75%) pacientes. Complicações foram mínimas e incomuns. Conclusões: O retalho paramediano frontal foi mais indicado para defeitos que acometeram ponta e dorso nasais, enquanto o retalho interpolado do sulco nasogeniano foi mais indicado para restauração da asa nasal. O princípio das subunidades nasais permitiu camuflar as incisões

    Mulheres adultas com acne apresentam maior risco de elevação de triglicerídeos ao uso de isotretinoína oral

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    A isotretinoína apresenta restrições relacionadas a efeitos no perfil lipídico. Revisaram-se 90 pacientes tratados, em busca de fatores predisponentes a essas alterações. Houve elevação significativa do colesterol e triglicerídeos. Os pacientes em que estes últimos mostraram essa alteração foram, em sua maioria, do sexo feminino, predileção que não ocorria com as alterações iniciais. Mulheres com acne persistente talvez representem população de risco para tais efeitos colaterai

    Barrier spray to prevent surgical marking erasure in Mohs micrographic surgery

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    The preservation of the surgical margins marking is essential during Mohs micrographic surgery. However, skin degermation during antisepsis and the use of gauze during local anesthesia often remove these markings. The use of the protective film Cavilon® 3M to fix the marking pen ink was effective in preserving the surgical map, allowing an accurate removal of the surgical specimen
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