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    Aprendizagem e desenvolvimento : a criança, a curiosidade e a construção imaginativa

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    Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2016.Este trabalho tem o objetivo de entender de que forma a curiosidade e o interesse da criança, por meio de construções imaginativas, podem conecta-la aos seus processos internos de aprendizagem e pensamento. Utilizamos os princípios da Epistemologia Qualitativa proposta por González Rey (2005) como base para a inserção e participação nas aulas na sala regular e da sala de recursos de uma Escola Classe do sistema público de ensino do Distrito Federal. Na sala de aula regular desenvolvemos um projeto intitulado Momento Curiosidade, que consistia em trabalhar conteúdos científicos a partir dos interesses das crianças. Percebemos que a relação afetiva das crianças com o projeto e com os conteúdos se expressam em forma de brincadeiras e construções imaginativas. Por outro lado, a vivência na sala de recursos, em atendimentos individualizados com crianças autistas, permitiu com que identificássemos seus interesses e, então, utilizássemos essas falas relacionadas à imaginação para introduzirmos novos conceitos científicos. A reflexão sobre a prática desenvolvida por meio dos aportes teóricos da Teoria Histórico-Cultural, de Vigotsky, e da Teoria da Subjetividade, de González Rey permitiram relacionar interesses das crianças e suas curiosidades com processos imaginativos na criação de conceitos considerados processos internos de conhecimento. Concluímos afirmando a complexidade dos sujeitos e a indissociabilidade de seus processos e que, apesar de não termos como controlar o desenvolvimento interno do pensamento, a prática docente tem a função de adequar os conteúdos aos interesses das crianças a fim de facilitar o desenvolvimento do conhecimento. E, por isso, consideramos que tanto professores como alunos devem olhar-se como sujeitos de seus próprios conhecimentos e processos internos

    AVALIAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AFINAL, O QUÊ?

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    O artigo analisa o conteúdo de 29 registros de avaliação, que foram organizados em três categorias: descritivos, objetivos e descritivo-objetivos. As avaliações descritivas tratam do desenvolvimento das crianças e apresentam adjetivos e advérbios que qualificam a sua ação, introduzindo um componente moral. As avaliações objetivas contam com possibilidades pré-determinadas de resposta associadas ao desempenho das crianças. As avaliações descritivo-objetivas mesclam as características das duas outras tipologias, criando uma estrutura que permite a escrita livre e a resposta a um questionário objetivo. Diante de cada uma das categorias, o artigo busca responder a questão: afinal, o que avaliar

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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