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    Fixaçao biológica das fraturas multifragmentárias do femur : análise do tratamento de 21 casos

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    Orientador : Luis Carlos SobaniaDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúd

    Osteotomia valgizante para pseudartrose do colo do fêmur: relato de 32 casos

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    OBJETIVO: Avaliar a consolidação pós-osteotomia osteotomia valgizante do fêmur no tratamento do pseudartrose do colo femoral. MÉTODO: Durante 15 anos (1988-2003), 32 casos de pseudartrose do colo do fêmur foram tratados com osteotomia valgizante e fixação. O seguimento médio dos casos foi de 9,8 anos e a média de idade dos pacientes foi de 41,7 anos. RESULTADOS: Dos 32 casos quatro evoluíram para prótese total do quadril e 28 evoluíram para consolidação (87,4%). Oito casos evoluíram necrose parcial. CONCLUSÃO: A osteotomia valgizante é altamente eficaz para obtenção da consolidação na pseudartrose do colo do fêmur 87,4% (28/32) A recuperação integral da função do quadril só foi obtida em 56,2% (18/32

    VALGUSING INTERTROCHANTERIC OSTEOTOMY FOR THE TREATMENT OF FEMORAL NECK NON-UNIONS: REPORT OF 32 CASES

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    ABSTRACTThe purpose of the present study was to review the results of femoral neck non-unions treatment with valgusing intertrochanteric osteotomy. Methods: Between 1988 and 2003 we treaded thirty two femoral neck non-unions with valgusing osteotomy and fixation. The mean follow-up time was 9.8 years and the mean age was 41.7 years. Results: Twenty eight (87.4%) of the thirty two valgusing osteotomies evolved to femoral neck union, while four cases (12.6%) evolved to total hip arthroplasty. Eight cases evolved to partial osteonecrosis. Conclusions: The valgusing intertrochanteric osteotomy for treating femoral neck non-unions achieved consolidation in 87.4% (28/32). However, only 56.2% (18/32) achieved full recovery of hip function

    Avaliação dos pacientes submetidos à fixação de fraturas diafisárias do úmero pela técnica minimamente invasiva - Placa-ponte

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    OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é relatar a experiência de nosso grupo no tratamento da fratura diafisária de úmero, através da técnica de placa-ponte por via anterior. MÉTODOS: Foram avaliados 17 pacientes com fratura diafisária do úmero aguda com indicação de tratamento cirúrgico operados no período 2006-2010. Foram utilizadas as classificações AO e Gustilo e Anderson. Todos os pacientes foram operados pela técnica de placa-ponte anterior e cumpriram seguimento pós-operatório mínimo de 12 meses. RESULTADOS: Foram tratados 16 homens e uma mulher. A idade média foi de 31,8 anos (18-52). Dentre os mecanismos de lesão, encontramos: cinco acidentes motociclísticos, quatro acidentes automobilísticos, três fraturas por projétil de arma de fogo, duas quedas ao solo e, por último, agressão, esmagamento e atropelamento, com um paciente cada. Oito pacientes apresentavam fratura exposta, sendo duas grau I, uma grau II, quatro grau IIIa e uma grau IIIb, de acordo com a classificação de Gustilo e Anderson. Com relação à classificação AO, encontramos: uma 12A1, três 12A2, quatro 12A3, uma 12B1, quatro 12B2, três 12B3 e uma 12C2. A média de seguimento pós-operatório foi de 25 meses (12-48). Como complicações, dois pacientes apresentaram dor no cotovelo e déficit de ADM e um teve infecção. O tempo médio de consolidação foi de 17,5 semanas. Não houve perda de redução, pseudartrose ou consolidação viciosa nesta série de pacientes. CONCLUSÃO: Os autores acreditam que a técnica descrita apresenta baixos índices de complicações e morbidade, demonstrando bons resultados iniciais, embora a série seja limitada pela pequena amostra

    Avaliação dos pacientes submetidos à fixação de fraturas diafisárias do úmero pela técnica minimamente invasiva - Placa-ponte

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    OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é relatar a experiência de nosso grupo no tratamento da fratura diafisária de úmero, através da técnica de placa-ponte por via anterior. MÉTODOS: Foram avaliados 17 pacientes com fratura diafisária do úmero aguda com indicação de tratamento cirúrgico operados no período 2006-2010. Foram utilizadas as classificações AO e Gustilo e Anderson. Todos os pacientes foram operados pela técnica de placa-ponte anterior e cumpriram seguimento pós-operatório mínimo de 12 meses. RESULTADOS: Foram tratados 16 homens e uma mulher. A idade média foi de 31,8 anos (18-52). Dentre os mecanismos de lesão, encontramos: cinco acidentes motociclísticos, quatro acidentes automobilísticos, três fraturas por projétil de arma de fogo, duas quedas ao solo e, por último, agressão, esmagamento e atropelamento, com um paciente cada. Oito pacientes apresentavam fratura exposta, sendo duas grau I, uma grau II, quatro grau IIIa e uma grau IIIb, de acordo com a classificação de Gustilo e Anderson. Com relação à classificação AO, encontramos: uma 12A1, três 12A2, quatro 12A3, uma 12B1, quatro 12B2, três 12B3 e uma 12C2. A média de seguimento pós-operatório foi de 25 meses (12-48). Como complicações, dois pacientes apresentaram dor no cotovelo e déficit de ADM e um teve infecção. O tempo médio de consolidação foi de 17,5 semanas. Não houve perda de redução, pseudartrose ou consolidação viciosa nesta série de pacientes. CONCLUSÃO: Os autores acreditam que a técnica descrita apresenta baixos índices de complicações e morbidade, demonstrando bons resultados iniciais, embora a série seja limitada pela pequena amostra.OBJECTIVE: The aim was to describe the experience of our group in treating humeral shaft fractures using the bridge-plate technique via an anterior approach. METHODS: Seventeen patients with acute diaphyseal humeral fractures with an indication for surgical treatment who were operated in 2006-2010 were evaluated. The AO and Gustilo & Anderson classifications were used. All the patients were operated using the anterior bridge-plate technique and completed a follow-up period of at least twelve months. RESULTS: Sixteen men and one woman were treated. Their mean age was 31.8 years (18-52). Among the injury mechanisms found were: five motorcycle accidents, four car accidents, three fractures due to firearm projectiles, two falls to the ground and finally, with one case each, assault, crushing and being run over. Eight patients had open fractures: two grade I, one grade II, four grade Ilia and one grade Illb, according to the Gustilo-Anderson classification. In relation to the AO classification, we found: one 12A1, three 12A2, four 12A3, one 12B1, four 12 B2, three 12B3 and one 12C2. The mean postoperative follow-up was 25 months (12-48). As complications, two patients had pain in the elbow and a ROM deficit and one had deep infection. The mean time taken to achieve consolidation was 17.5 weeks. There was no loss of reduction, pseudarthrosis or malunion in this series of patients. CONCLUSION: The authors believe that the technique described has low rates of complications and morbidity, with good initial results, although the series is limited by the small sample
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