18 research outputs found

    Presença de sintomas depressivos em pacientes com primeiro episódio de Síndrome coronariana aguda

    Get PDF
    AIM: to compare possible differences regarding the presence of depressive symptoms according to the clinical diagnosis of Acute Coronary Syndrome, gender and age, one week before the first cardiac event. METHOD: cross-sectional, descriptive and exploratory study, which used the Beck Depression Inventory. The sample consisted of 253 patients. RESULTS: it was found that patients with a clinical diagnosis of unstable angina, female and under 60 years of age reported the presence of depressive symptoms more frequently. CONCLUSION: a high percentage of patients presented depressive symptoms at the time of hospitalization for the first episode of Acute Coronary Syndrome, and this prevalence was significantly higher among women, under 60 years of age, with unstable angina. These results should provide support for the care in the hospitalization, discharge and planning of the rehabilitation of these patients, as it is known that depression impairs the control of coronary disease.OBJETIVO: comparar posibles diferencias en cuanto a la presencia de síntomas depresivos según el diagnóstico clínico del Síndrome Coronario Agudo, sexo y banda etaria, una semana antes del primer evento cardíaco. MÉTODO: estudio transversal, descriptivo y exploratorio, que utilizó el Inventario de Depresión de Beck. La muestra fue compuesta por 253 pacientes. RESULTADOS: los pacientes con diagnóstico clínico de angina inestable, del sexo femenino y con edad inferior a sesenta años relataron con mayor frecuencia la presencia de síntomas depresivos. CONCLUSIONES: un elevado porcentaje de pacientes presentaba síntomas depresivos en el momento de la internación por el primer episodio del Síndrome Coronario Agudo, y esa superioridad fue significativamente mayor entre las mujeres, con menos de 60 años y con angina inestable. Estos resultados deberán hacer el embasamiento el servicio en la internación, alta y planificación de la rehabilitación de eses pacientes, pues sabemos que la depresión dificulta el control de la coronariopatia.OBJETIVO: comparar possíveis diferenças quanto à presença de sintomas depressivos, segundo o diagnóstico clínico da síndrome coronariana aguda, sexo e faixa etária, uma semana antes do primeiro evento cardíaco. MÉTODO: estudo transversal, descritivo e exploratório, que utilizou o Inventário de Depressão de Beck. A amostra foi composta por 253 pacientes. RESULTADOS: os pacientes com diagnóstico clínico de angina instável, do sexo feminino e com idade inferior a sessenta anos relataram, com maior frequência, a presença de sintomas depressivos. CONCLUSÕES: elevada porcentagem de pacientes apresentava sintomas depressivos no momento da internação pelo primeiro episódio da síndrome coronariana aguda, e essa prevalência foi significativamente maior entre as mulheres, com menos de 60 anos e com angina instável. Esses resultados deverão embasar o atendimento na internação, alta e planejamento da reabilitação desses pacientes, pois se sabe que a depressão dificulta o controle da coronariopatia

    Intervenções a pacientes com mediastinite pós-esternotomia: revisão integrativa da literatura

    Get PDF
    Objetivo: analisar as evidências disponíveis na literatura sobre as intervenções a pacientes com mediastinite pós-esternotomia. Método: Revisão integrativa com busca dos estudos primários nas bases de dados LILACS, MEDLINE (via PUBMED), CINAHL e BDENF, publicados em inglês, português e espanhol. Resultados: Os oito artigos analisados mostram que, na maioria deles, a intervenção mais utilizada foi terapia por pressão negativa, associada ou não a antibioticoterapia e cirurgia reconstrutora. Conclusão: As evidências científicas geradas fornecem subsídios para a tomada de decisão quanto às intervenções para pacientes pós-cirurgia cardíaca com mediastinite, bem como a identificação de lacunas do conhecimento, para a condução de novas pesquisas com o propósito de implementar intervenções de enfermagem a esses pacientes

    Intervenções a pacientes com mediastinite pós-esternotomia: revisão integrativa da literatura

    Get PDF
    Objetivo: analisar as evidências disponíveis na literatura sobre as intervenções a pacientes com mediastinite pós-esternotomia. Método: Revisão integrativa com busca dos estudos primários nas bases de dados LILACS, MEDLINE (via PUBMED), CINAHL e BDENF, publicados em inglês, português e espanhol. Resultados: Os oito artigos analisados mostram que, na maioria deles, a intervenção mais utilizada foi terapia por pressão negativa, associada ou não a antibioticoterapia e cirurgia reconstrutora. Conclusão: As evidências científicas geradas fornecem subsídios para a tomada de decisão quanto às intervenções para pacientes pós-cirurgia cardíaca com mediastinite, bem como a identificação de lacunas do conhecimento, para a condução de novas pesquisas com o propósito de implementar intervenções de enfermagem a esses pacientes

    Pacientes oncológicos sob cuidados paliativos: ocorrências relacionadas à punção venosa e hipodermóclise

    Get PDF
    Objetivo: identificar as ocorrências relacionadas à punção venosa periférica e à hipodermóclise entre pacientes internados em um hospital geral e em um hospital exclusivo de assistência a pacientes em cuidados paliativos oncológicos. Método: estudo observacional, descritivo e multicêntrico. A amostra do tipo consecutiva e não probabilística foi constituída por 160 pacientes oncológicos internados sob cuidados paliativos. A variável desfecho correspondeu às ocorrências e complicações relacionadas a cada tipo de punção. Utilizou-se um questionário contendo as variáveis sociodemográficas e clínicas e um roteiro estruturado para acompanhamento e avaliação diária da punção. Foram utilizadas estatísticas descritivas para a análise dos dados. Resultados: as ocorrências relacionadas à punção venosa no hospital geral foram sujidade de sangue na inserção do cateter (17,4 %) e prazo de uso expirado (15,8%), enquanto no serviço específico para atendimento a pacientes sob cuidados paliativos foram prazo de uso expirado (32%) seguido de infiltração (18,9%). Quanto à hipodermóclise, foram duas punções subcutâneas com sinais flogísticos (1,0%) no hospital geral e um hematoma no local de inserção do cateter (0,5%). No serviço específico para atendimento a pacientes sob cuidados paliativos foram três punções subcutâneas com sinais flogísticos (5,7%). Conclusão: as ocorrências relacionadas à punção venosa periférica foram superiores às relacionadas à hipodermóclise.Objetivo: identificar los eventos relacionados con la venopunción periférica y la hipodermoclisis en pacientes hospitalizados en un hospital general y en un hospital que atiende exclusivamente a pacientes en cuidados paliativos oncológicos. Método: estudio observacional, descriptivo y multicéntrico. La muestra consecutiva y no probabilística estuvo compuesta por 160 pacientes oncológicos hospitalizados que reciben cuidados paliativos. La variable resultado correspondió a los eventos y complicaciones relacionados con cada tipo de punción. Se utilizó un cuestionario con variables sociodemográficas y clínicas y una guía estructurada para el seguimiento diario y la evaluación de la punción. Se utilizó estadística descriptiva para el análisis de datos. Resultados: los eventos relacionados con la venopunción en un hospital general fueron contaminación de sangre en la inserción del catéter (17,4%) y catéter vencido (15,8%), mientras que en un hospital específico que atiende exclusivamente a pacientes en cuidados paliativos oncológicos fueron catéter vencido (32%) seguido de infiltración (18,9%). En cuanto a la hipodermoclisis, hubo dos punciones subcutáneas con signos flogísticos (1,0%) en hospital general y un hematoma en el lugar de inserción del catéter (0,5%). En el hospital en un hospital que atiende exclusivamente a pacientes en cuidados paliativos oncológicos hubo tres punciones subcutáneas con signos flogísticos (5,7%). Conclusión: los eventos relacionados con la venopunción periférica fueron mayores que los relacionados con la hipodermoclisis.Objective: to identify the occurrences related to peripheral venipuncture and hypodermoclysis among patients hospitalized in a general hospital and in an exclusive hospital institution for the care of patients in palliative cancer care. Method: an observational, descriptive and multicenter study. The consecutive and non-probabilistic sample consisted of 160 cancer patients hospitalized in Palliative Care. The outcome variable corresponded to the occurrences and complications related to each type of puncture. A questionnaire containing the sociodemographic and clinical variables and a structured script for monitoring and daily evaluation of the puncture were used. Descriptive statistics were employed for data analysis. Results: the occurrences related to venipuncture at a general hospital were blood soiling at catheter insertion (17.4%) and expired use period (15.8%), while at a specific service for the care of patients under palliative care they were expired use period (32%) followed by infiltration (18.9%). As for hypodermoclysis, there were two subcutaneous punctures with phlogistic signs (1.0%) at the general hospital and a hematoma at the catheter insertion site (0.5%). At the specific service for the care of patients under palliative care there were three subcutaneous punctures with phlogistic signs (5.7%). Conclusion: the number of occurrences related to peripheral venipuncture was higher than those related to hypodermoclysis

    Humanization in intensive care from the perspective of the health team

    No full text
    Construir mudanças é imprescindível no sistema de saúde atual e, mais especificamente, no contexto da terapia intensiva, na busca de contemplar a humanização do cuidado, envolvendo, dentre outros aspectos, o reconhecimento dos usuários como cidadãos, em sua integralidade e subjetividade. O objetivo deste estudo é apreender o que significa, para os profissionais da equipe de saúde que atua na terapia intensiva, a humanização do cuidado, ou seja, compreender sua percepção e experiências acerca do que seja, para cada um, no contexto do Centro de Terapia Intensiva (CTI), ações humanizadoras. Aproximando-me de algumas idéias do referencial da fenomenologia, foram realizadas entrevistas com profissionais das várias categorias que atuam no CTI de um hospital escola da cidade de Ribeirão Preto, no período de setembro de 2007 a janeiro de 2008, partindo da seguinte questão norteadora: \"considerando seu trabalho no dia a dia, conte-me sobre as experiências que tem vivido neste CTI, em relação a situações que você considera \"humanizadoras\" e aquelas que considera \"desumanizantes\". Da análise das entrevistas, emergiram as seguintes temáticas: \"Humanização implica reconhecer o paciente em sua singularidade e integralidade\", \"Fazer técnico X humanização no cotidiano do CTI\", \"As condições de trabalho e suas implicações na humanização do cuidado em UTI\", \"O preparo da equipe para construir um cuidado humanizado\". Algumas situações que consideram o paciente em sua integralidade e singularidade no CTI nem sempre são compreendidas e valorizadas pela equipe, havendo dificuldades em reconhecer as diferenças entre as necessidades das pessoas internadas. Ainda se faz significativamente presente no CTI, principalmente para a equipe de enfermagem, a dicotomia \"fazer técnico/humanização\", como pólos distintos e difíceis de serem conciliados no ato complexo de cuidar. Quanto às condições de trabalho, a equipe de saúde aponta aspectos relacionados ao número insuficiente de profissionais, sobrecarga de atividades, o lidar cotidiano com situações de sofrimento humano, a estrutura física do CTI e a gestão tradicional do trabalho, principalmente no que concerne ao serviço de enfermagem, como aspectos que dificultam a construção da humanização do cuidado, uma vez que o profissional com desgaste físico e psicológico, em sofrimento, não tem abertura para o acolhimento do outro. O preparo da equipe para o cuidado humanizado foi pouco enfatizado, mas mostra-se com limites, sendo o processo formativo, seja na formação inicial como continuada, estratégia significativa para a reflexão e recriação cotidianas do cuidar. Nesse contexto, algumas sugestões são feitas para o cenário em foco, no sentido de promover a reflexão e a construção de novos modos de conceber e agir no que se refere à humanização na terapia intensiva.Building up changes is essential in the current health system, and more specifically in the intensive care context, with a view to care humanization. This involves, among other aspects, acknowledging users as citizens, in their integrality and subjectivity. This study aims to apprehend what care humanization means to health team professionals working in intensive care, that is, to understand their perception and experiences about what humanizing actions are for each of them in the context of the Intensive Care Unit (ICU). Approaching some ideas from the phenomenological reference framework, interviews were held with professionals from the different categories working at the ICU of a teaching hospital in Ribeirão Preto, Brazil, between September 2007 and January 2008, based on the following guiding question: \"considering your daily work, tell me about your experiences at this ICU, with respect to situations you consider \"humanizing\" and others you consider \"dehumanizing\". The following themes emerged from the analysis of the interviews: \"Humanization implies acknowledging the patient in his/her singularity and integrality\", \"Technical practice X humanization in daily reality at the ICU\", \"Work conditions and their implications in the humanization of care at the ICU\", \"The team\'s preparation to build up humanized care\". Some situations that consider patients in their integrality and singularity at the ICU are not always understood and valued by the team, facing difficulties to acknowledge differences between the needs of hospitalized patients. Moreover, the dichotomy \"technical practice/humanization\" is significantly present at the ICU, mainly for the nursing team, as distinct poles that are hard to conciliate in the complex care act. As to the work conditions, the health team appoints aspects related to the insufficient number of professionals, activity overload, daily handling of situations marked by human suffering, physical structure at the ICU and traditional work management, mainly what the nursing service is concerned, as factors that make the construction of care humanization more difficult, as physically and mentally exhausted professionals, who are suffering, are not open to welcome the other. The team\'s preparation for humanized care received little emphasis, but reveals to be limited. The training process, either initial or permanent, is a significant strategy for daily reflection and recreation of care delivery. In this context, some suggestions are presented for the research scenario, so as to promote reflection and the construction of new ways of conception and action with respect to humanization in intensive care

    Health condition and treatment adherence of patients attended at a specialized oral anticoagulation outpatient clinic

    No full text
    Estudo exploratório, de delineamento longitudinal, com 81 pacientes em uso de anticoagulante oral e que foram avaliados durante internação e dois meses após a alta. Os objetivos foram acompanhar a evolução quanto á terapia de anticoagulação oral e adesão ao tratamento; comparar o estado geral de saúde e a presença de sintomas de ansiedade e depressão. Foram utilizados instrumentos específicos para avaliar adesão ao tratamento medicamentoso (Medida de Adesão aos Tratamentos), estado geral de saúde (Escala Visual Analógica) e presença de sintomas de ansiedade (HADS-Ansiedade) e depressão (HADS- Depressão). As análises estatísticas realizadas foram: Teste t de Student pareado para comparar as médias do estado geral de saúde e da HADS; Modelo Linear de Efeitos Mistos para analisar a associação entre estado geral de saúde, ansiedade, depressão e tempo de avaliação no estudo. O nível de significância adotado foi 0,05. Entre os participantes, 54,3% eram mulheres, com idade média de 59,5 anos e nível médio de instrução de 5,1 anos. A principal indicação clínica para uso do medicamento foi formação de trombos (34,6%), sendo a varfarina o anticoagulante oral mais utilizado (97,5%). Dois meses após a alta, todos os pacientes foram classificados como aderentes ao tratamento e 42% mantiveram o INR na faixa terapêutica. As diferenças entre as médias do estado geral de saúde, HADS-Ansiedade e HADS-Depressão durante a internação e dois meses após a alta não foram estatisticamente significantes (p=0,78; p=0,27 e p=0,40, respectivamente). Em relação á presença de ansiedade, quando associamos as duas variáveis de forma categórica, com e sem sintomas, e o tempo de avaliação, 38 (46,9%) pacientes foram classificados como \"sem sintomas\" de ansiedade e 22 (27,1%) \"com sintomas\", sendo esta associação estatisticamente significante (p<0,001). Para depressão, a maioria (55; 67,9%) foi classificada como \"sem sintomas\" e 11 (13,6%) \"com sintomas\", sendo tal associação estatisticamente significante (p<0,001). Ao analisarmos as médias do estado geral de saúde segundo tempo e grupo de sintomas, resultados estatisticamente significantes foram obtidos apenas quando comparamos os valores entre os grupos sem sintomas de depressão (M=80,5; D.P.=23,46) e com sintomas (M=62,5; D.P.=26,07) (p=0,021), dois meses após a alta e quando comparamos as médias do grupo com sintomas de depressão, na internação (M= 75,37; D.P.=25,02) e dois meses após a alta (M=62,5; D.P.=26,07) (p=0,046). Identificar o perfil clínico de pacientes em uso de anticoagulante oral, desde a internação até dois meses de seguimento ambulatorial; conhecer sua percepção sobre estado de saúde, presença de sintomas de ansiedade e de depressão e a adesão ao tratamento são ações importantes a serem consideradas no atendimento desses pacientes. Tais resultados poderão ser utilizados para nortear mudanças na organização do ambulatório de anticoagulação oral e no planejamento da assistência de enfermagem a tais pacientes.This exploratory and longitudinal research involved 81 patients under oral anticoagulation treatment, who were evaluated during hospitalization and two months after discharge. The objectives were to follow the patients\' clinical evolution, considering the oral anticoagulation therapy and treatment adherence; and to compare the general health condition and the presence of anxiety and depression symptoms. Specific instruments were used to assess adherence to medication treatment (Treatment Adherence Measure), general health condition (visual analogue scale) and the presence of anxiety (HADS-Anxiety) and depression symptoms (HADS-depression). For the sake of statistical analysis, the following were applied: Student\'s paired t-test to compare the mean scores for the general health condition and HADS scores; the Linear Fixed Effects Model to analyze the association between general health condition, anxiety, depression and research moment. Significance was set at 0.05. Among the participants, 54.3% were women, with a mean age of 59.5 years and a mean education time of 5.1 years. The main clinical indication for medication use was the formation of thrombi (34.6%), with warfarin as the most used oral anticoagulant drug (97.5%). AT two months after discharge, all patients were classified as adherent to the treatment and 42% maintained their INR within the therapeutic range. The differences between the mean general health, HADS-Anxiety and HADS-Depression scores during hospitalization and two months after discharge were not statistically significant (p=0.78; p=0.27 and p=0.40, respectively). As regards the presence of anxiety, when the two variables are associated categorically, with and without symptoms, and the research moment, 38 (46.9%) patients were classified as \"without symptoms\" of anxiety and 22 (27.1%) \"with symptoms\", with a statistically significant association (p<0.001). As for depression, the majority (55; 67.9%) was classified as \"without symptoms\" and 11 (13.6%) \"with symptoms\", a statistically significant association (p<0.001). The analysis of the mean general health condition scores according to the research moment and group of symptoms only revealed statistically significant results when comparing the groups without (M=80.5; S.D.=23.46) and with symptoms (M=62.5; S.D.=26.07) (p=0.021) two months after the discharge and when comparing the mean scores for the group with depression symptoms during hospitalization (M= 75.37; S.D.=25.02) and two months after the discharge (M=62.5; S.D.=26.07) (p=0.046). Identifying the clinical profile of patients under oral anticoagulant therapy since hospitalization and after two months of outpatient monitoring and getting to know their perceived health condition, presence of anxiety and depression symptoms and treatment adherence are important actions for consideration in care delivery to these patients. These results can be used to guide changes in the organization of the oral anticoagulation outpatient clinic and in nursing care planning for these patients
    corecore