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    Efeito de Embalagens e do tratamento com fungicida na qualidade de sementes de soja armazenadas.

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    Este trabalho objetivou avaliar o efeito de dois tipos de embalagens e do tratamento fungicida na qualidade de sementes de soja armazenadas. Sementes de soja das cultivares FT-Estrela e MT/BR 51 (Xingu), tratadas e não tratadas com os fungicidas tiofanato metílico, tolylfluanid, carbendazin e benomyl, foram armazenadas (em sacos de papel e em sacos de polietileno) em armazéns convencionais em Ponta Porã, MS e Rondonópolis, MT, respectivamente. Uma máquina da marca Amazone Transmix foi utilizada para fazer o tratamento. A cada 60 dias foram realizadas avaliações dos seguintes parâmetros: umidade das sementes, sanidade de sementes (blotter test), germinação padrão, vigor no tetrazólio, emergência em areia e emergência a campo. Não foi observado efeito negativo do tratamento com fungicida e do tipo de embalagem sobre a qualidade das sementes durante o período de armazenamento. De uma maneira geral, a germinação, o vigor das sementes e a emergência das plântulas foram mantidos durante o período de 180 dias de armazenamento. Observou-se melhor conservação das sementes tratadas com fungicidas durante o período em que elas ficaram armazenadas, em comparação às sementes não tratadas. Assim, ficou demonstrada a viabilidade técnica do tratamento de sementes de soja com fungicidas antes do armazenamento. Foi observada redução da germinação, emergência e vigor quando os fungicidas benzimidazóis (tiofanato metílico, carbendazin e benomyl) foram aplicados isoladamente às sementes de soja. Não foi observada variação significativa na umidade das sementes durante o período de armazenamento das mesmas.bitstream/item/69246/1/BP10-02-augusto.pd

    Viabilidade técnica do tratamento de sementes de soja com fungicidas antes do armazenamento.

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    bitstream/item/38715/1/BP19992.pd

    Utilização da cevada em racões isoenergéticas para suínos em crescimento e terminação.

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    bitstream/item/58775/1/CUsersPiazzonDocuments157.pd

    Macieiras contrastantes em exigência de frio apresentam a mesma evolução de brotação quando tratadas com cianamida hidrogenada ao longo da endodormência?

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    A macieira, sendo uma espécie de clima temperado, apresenta a entrada em endodormência no outono e requer um acúmulo de horas de frio (HF, soma de temperatura < 7,2°C) durante o inverno para superar esse estado fisiológico. As exigências de HF variam entre genótipos e quando o somatório de frio local é menor são recomendados tratamentos químicos indutores, como a cianamida hidrogenada (CH). Para que o tratamento com CH seja eficaz, sabe-se que as plantas precisam de um certo acúmulo de HF, tornando-se necessário determinar o somatório de frio mínimo para que esse produto tenha efeito pleno. Outra questão importante é definir se existe diferença na quantidade de HF acumulada para que a CH tenha efeito, quando utiliza-se genótipos contrastantes de exigência de frio. Buscando responder a estas questões, em maio/2013 foram coletadas brindilas de Castel Gala (K, exigência de 300HF) e Imperial Gala (G, 600 HF), as quais foram esterilizadas em hipoclorito, embaladas em sacos plásticos e submetidas a um frio constante de 3°C (BODs), por seis tempos de frio para K (50 a 350HF) e G (50 a 600HF). Em cada ponto de frio, 80 brindilas de cada genótipo foram transferidas para uma condição de 25°C e 70% de umidade (fitotron) para estimular e avaliar a brotação, sendo 40 como controle e 40 tratadas no dia da transferência com CH (1% Dormex® + 3% Assist® ). Diariamente, todas as brindilas foram avaliadas quanto à ocorrência de brotação (ponta verde) das gemas apicais e laterais, sendo esses dados ajustados em um modelo assimétrico de evolução da brotação (curva de Gompertz) para obter os parâmetros de precocidade, uniformidade e máximo percentual de brotação. Para K, os tratamentos de CH não proporcionaram diferenças significativas em relação ao controle. Em contrapartida, para G o efeito de CH foi desde 300 HF, o que corresponde a 50% da exigência de frio desta cultivar. Portanto, observa-se um comportamento distinto entre genótipos em relação à resposta a CH, o que deve ser considerado no manejo fitotécnico da dormência em pomares

    Evolução de brotação em cultivares de macieiras com variações de exigência de frio tratadas com cianamida hidrogenada ao longo do período de endodormência.

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    O estudo pretendeu responder as seguintes questões: 1) De modo empírico, sabe-se que as plantas precisam de um certo acúmulo de horas de frio (HF) para que o tratamento com cianamida hidrogenada (CH) seja eficaz, porém qual o somatório de frio mínimo para que esse produto tenha efeito pleno? 2) Existe diferença nesta quantidade de HF acumulada para que a CH tenha efeito quando utiliza-se genótipos contrastes de exigência de frio

    Farinha de carne e ossos bovina e suína como fonte de proteína para suínos.

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    bitstream/item/84670/1/DCOT-023.pd

    Farinha de carne e ossos bovina e suína como fonte de proteína para suínos em crescimento e terminação.

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    bitstream/item/59329/1/CUsersPiazzonDocuments23.pd

    Composição química e biológica de alimentos brasileiros utilizados em rações de suinos.

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    bitstream/item/59183/1/CUsersPiazzonDocuments32.pd

    Efeito da granulometria sobre o conteúdo energético do milho para frangos de corte.

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    bitstream/item/58543/1/CUsersPiazzonDocuments218.pd

    Avaliação de plantas de Coffea arabica L. submetidas a déficit hídrico em diferentes fases de seu desenvolvimento inicial.

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    Este trabalho objetivou estudar a influência do déficit hídrico no desenvolvimento inicial da lavoura cafeeira, aplicado em diferentes épocas: 30, 60, 90 e 120 dias após o transplantio. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram na submissão das mudas recém transplantadas a déficits hídricos com duração fixa de 30 dias, sendo D0 = sem déficit hídrico, D1 = plantas submetidas a déficit hídrico entre o 30º e 60º dia após o transplantio, D2 = plantas submetidas a déficit hídrico entre o 60º e 90º dia após o transplantio, D3 = plantas submetidas a déficit hídrico entre o 90º e 120º dia após o transplantio e, D4 = plantas submetidas a déficit hídrico entre o 120º e 160º dia após o transplantio. Após 180 dias do transplantio avaliou-se a matéria seca da parte aérea e do sistema radicular, a área foliar, o diâmetro da copa e altura das plantas. O efeito do déficit hídrico foi especialmente importante nas variáveis estudadas quando aplicado aos 30, 60 ou 90 dias após o transplantio e não influenciou de forma significativa as variáveis área foliar, diâmetro da copa e altura das plantas, quando aplicado aos 120 dias após o transplantio
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