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Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta [Haw.] Haw.) spineless cactus as an option in crossbred dairy cattle diet
new genotype of spineless cactus is being used in the diets of dairy cattle that are raised in semi-arid regions. However, little is known about its nutritional value. This study aimed to evaluate the effects of replacing Miúda (Nopalea cochenillifera Salm Dyck) with Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta [Haw.] Haw.) spineless cactus, on nutrient intake and digestibility, milk yield and composition, feeding behaviour, microbial protein synthesis, nitrogen balance, and ruminal and blood parameters of dairy cows. Ten Girolando cows, 500 ± 51.6 kg bodyweight, were distributed in a double Latin square design 5 x 5. The treatments consisted of replacement levels of Miúda (MIU) by Orelha de Elefante Mexicana (OEM) at 0, 25, 50, 75, and 100%. The intake and digestibility of dry matter (DM) (14.38–12.95 kg d-1, 716.3–658.9 g d-1), organic matter (OM) (13.01–11.43 kg d-1, 747.8–704.8 g d-1), crude protein (CP) (2.02–1.61 kg d-1, 863.8–845.2 g d-1) and total digestible nutrients (TDN) (9.38–7.92 kg d-1) decreased linearly with the increase in replacement. Despite the decrease in intake and digestibility, the supply of nutrients was sufficient to maintain a milk yield of 12.5 kg d-1. The average daily weight gain decreased linearly with the increase in replacement, while protein microbial efficiency (g microbial CP kg-1 TDN intake; 91.24 to 127.44 g kg-1) increased linearly. Thus, OEM could replace 100% MIU in diets with 48% of spineless cactus, for crossbred lactating cows with 12.5 kg d-1 milk yield. Therefore, OEM is a viable new option for producing milk in smallholder livestock systems in semi-arid regions.Keywords: Alternative forage, milk yield, ruminal parameter, semi-arid, smallholder livestock syste
Influencia da Hidratacao/Desidratacao de Sementes de Algodao na Superacao dos Efeitos da Salinidade na Germinacao.
Neste estudo analisou-se a viabilidade das tecnicas de hidratacao/desidratacao de sementes de tres cultivares de algodao herbaceo (Gossypium hirsutum L.), BR-1, Deltapine Smooth Leaf e Texas, de superar os efeitos deleterios da salinidade durante a germinacao. Antes da semeadura, um grupo de sementes das três cultivares de algodao nao recebeu nenhum tratamento previo (tratamento A1). Um segundo grupo foi hidratado por seis horas e lentamente desidratado por quatorze horas (Tratamento A2. Um terceiro grupo, alem de hidratacao por seis horas e desidratacao por quatorze horas, foi tambem submetido a um processo controlado de reidratacao por seis horas (tratamento A3). Sementes de algodao divididas nestes tres grupos foram semeadas em agua destilada ou solucao de NaCl de -0,8 MPa. Os tratamentos de hidra-tacao/desidratacao ou hidratacao/desidratacao/reidratacao minoraram os efeitos deleterios da salinidade na germinacao e no crescimento do sistema radicular das cultivares. Discute-se a im-portancia da hidratacao/desidratacao de sementes de algodao na superacao dos efeitos deleterios do NaCl pelo aumento da percentagem de germinacao das sementes e estimulo ao desen-volvimento das raizes.Made available in DSpace on 2011-04-09T12:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001-08-28199
Estresse Hidrico nas Fases Vegetativa e Reprodutiva de Duas Cultivares de Caupi
Estudos de campo foram conduzidos para determinar as respostas adaptativas de caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp) ao estresse hÃdrico e melhorar as técnicas de manejo nas regiões semi-áridas. Duas cultivares de caupi (BR-1 e Pitiúba) foram submetidas a três diferentes tratamentos de irrigação pelo sistema de tubos janelados. Os tratamentos consistiram em irrigações aplicadas durante as fases vegetativa ou reprodutiva (floração e maturação das vagens). A tolerância protoplasmática foi correlacionada com as variações do potencial hÃdrico das folhas, da área foliar e peso seco total da parte aérea. As plantas exibiram intensa fuga à seca na presença de déficit de água no solo e alta demanda evaporativa, com o potencial hÃdrico permanecendo acima de - 1,2 MPa. Devido à eficiência dos mecanismos de fuga ou escape à seca, os déficits hidricos, em ambos os estádios de crescimento, não foram capazes de induzir reduções significativas na produção.Made available in DSpace on 2011-04-09T12:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001-12-19199
Desempenho produtivo de ovinos em confinamento alimentados com farelo de manga
Avaliou-se o efeito da inclusão do farelo de manga em substituição ao milho moÃdo em dietas para ovinos sobre o consumo de nutrientes e de frações fibrosas, o ganho de peso e a conversão alimentar. Estudou-se também o benefÃcio lÃquido e a taxa de retorno do custo total da dieta. Foram utilizados 24 cordeiros Santa Inês, distribuÃdos em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos, constituÃdos pelas porcentagens de inclusão do farelo de manga, em substituição ao milho, de 0, 33, 66 e 100%, e seis repetições. Não houve efeito da inclusão do farelo de manga sobre o consumo de nutrientes e o ganho de peso dos animais. Verificou-se efeito quadrático (P<0,05) da porcentagem de inclusão do farelo de manga sobre a conversão alimentar. O farelo de manga pode substituir o milho em dietas para ovinos sem comprometer o consumo e o ganho de peso e reduz o custo da alimentação, o que sugere ser ele um alimento alternativo para ovinos em confinamento
Sistemas de aleitamento artificial para bezerros em condições tropicais
RESUMO Objetivou-se avaliar o desempenho bioeconômico de bezerros, nos primeiros 60 dias de vida, submetidos a três sistemas de aleitamento. Foram utilizados 24 bezerros (Holandês x Guzerá), sendo 12 machos e 12 fêmeas, com peso inicial de 32,25±4,8kg para as fêmeas e 36,92±6,8kg para os machos. Os animais foram distribuÃdos em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial (3 x 2). Os bezerros receberam água à vontade e seis litros de sucedâneo lácteo por dia, durante 60 dias, em três estratégias diferentes, denominadas sistema de aleitamento (SA30: 3 litros de sucedâneo lácteo, duas vezes ao dia, até 30 dias de idade; SA45: 3 litros de sucedâneo lácteo, duas vezes ao dia, até 45 dias de idade; SA49: 3 litros de sucedâneo lácteo, duas vezes ao dia, até 49 dias de idade). Os sistemas de aleitamento estudados não apresentaram diferença estatÃstica (P>0,05) para o consumo e a digestibilidade de nutrientes, com exceção para o consumo de matéria orgânica (MO) e extrato etéreo (EE). Verificou-se interação (P<0,05) entre o sistema de aleitamento e a classe sexual para os consumos de MO e EE, bem como para o ganho médio diário, em que os machos do SA 49 apresentaram maiores médias em relação ao SA 30. O desempenho bioeconômico de bezerros machos do sistema de aleitamento 49 foi superior e apresentou a melhor relação custo-benefÃcio entre os sistemas estudados