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    Biomassa microbiana do solo e produtividade do feijão submetido a diferentes tipos de adubação.

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    O experimento foi conduzido na fazenda escola da Universidade Estadual de Londrina em área de área de Nitossolo Vermelho eutroférrico latossólico argiloso, com o objetivo de avaliar os efeitos da adubação orgânica e organomineral na biomassa microbiana do solo, nos componentes de produção e na produtividade da cultura do feijoeiro (IPR Colibri) em sucessão à de milho. O delineamento experimental adotado foi de blocos inteiramente casualizados em arranjo fatorial 4 x 2, em que os fatores foram quatro doses de resíduos orgânicos (O, 15, 30 e 45 Mg ha-\ e dois tipos de adubação (adubação orgânica (AO) e adubação organomineral (OM)). A adubação organomineral correspondeu à associação da adubação orgânica (resíduos de poda de árvores) com a adubação mineral de semeadura e cobertura, recomendada para a cultura, ou seja, 20, 50 e 30 kg ha-1 de N, P2O5 e K2O, respectivamente, na semeadura e 60 kg ha-1 de N (uréia) em cobertura (14 dias após a emergência). O conteúdo de carbono da biomassa microbiana do solo foi maior na época de floração do feijão, com ponto de máximo estimado para a dose de 35,3 Mg ha-1 de resíduos orgânicos. Na época da colheita exceto para a dose de 30 Mg ha-1,0 conteúdo de carbono da biomassa microbiana do solo foi sempre maior nas parcelas que receberam adubação organomineral. A produtividade do feijão (cv IPR Colibri) foi maior com a adubação organomineral, mas somente com a adubação orgânica obteve-se produtividade superior a média da cultura do feijoeiro no estado do Paraná

    Produção de milho em sucessão com feijão em área manejada com e sem queima de resíduos orgânicos.

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    O uso do fogo, embora necessario em algumas atividades, é uma prática condenável, uma vez que causa impactos negativos como o aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, redução da atividade biológica e alteração das propriedades fisicas e químicas dos solos. Para avaliar os componentes de produção e a produtividade da cultura do milho foram conduzidos dois experimentos: I - Com queima dos resíduos orgânicos, e II - sem queima dos resíduos orgânicos. Os tratamentos foram compostos por quatro doses de resíduos orgânicos (O, 15, 30 e 45 Mg ha-1); dois tipos de adubação (AOE-adubação exclusiva com resíduos orgânicos de poda e AOM - adubação organomineral que consistiu da mistura da AOE + adubação mineral recomendada para a o milho) e duas safras de milho (2007 e 2008). Foram avaliados: altura de planta, altura da inserção da primeira espiga, massa de 1000 grãos e a produtividade. Independentemente da queima dos resíduos, apenas na segunda safra foi possível observar efeitos significativos do tipo de adubação, quando todas as variáveis apresentaram os maiores valores nas subparcelas que receberam adubação organomineral

    ESTAÇÕES agrometeorológicas automáticas.

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    As estações agrometeorologicas automaticas tem por finalidade monitorar as condições climáticas, permitindo quantificar a evapotranspiração de referência (ETo) e a precipitação pluviométrica, elementos climáticos indispensáveis para o manejo da irrigação das culturas. Equipe técnica: Aderson Soares de Andrade Júnior, Edson Alves Bastos, Valber Mendes Ferreira e Antonio Guaraná Mendes.bitstream/CPAMN-2009-09/22247/1/estacoes_agromet_automatic.pd

    Verificação preliminar do sinergismo entre dados ópticos de resolução moderada (MODIS) e dados SAR aerotransportados (SIPAM) para o monitoramento da cobertura vegetal na região Amazônica.

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    ABSTRACT -The widespread occurrence of clouds over the Amazon basin for most of the year makes radar data particularly interesting for mapping the vegetative cover and for monitoring deforestation and biophysical parameters in general. In this study, we presented the preliminary results of an airborne SAR campaign over two sites in the States of Rondônia and Amazonas. The SAR instrument, owned and operated by the Amazon Protection System (SIPAM), acquired L-band data at vv polarization mode and 6m spatial resolution. At this configuration, it was possible to detect clear cut areas with a variety of sizes and shapes, confirming the high precision and accuracy of the SAR-SIPAM instrument. In addition, the integration of the radar data with MOD13 reflectance images suggests a potential synergism between SAR and optical datasets, which can be used, among others, for ground truth purposes of deforestation detection based on moderate resolution optical imagery.1 CD-ROM

    Assessing the growth and climate sensitivity of secondary forests in highly deforested Amazonian landscapes

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    Tropical forests hold 30% of Earth’s terrestrial carbon and at least 60% of its terrestrial biodiversity, but forest loss and degradation are jeopardizing these ecosystems. Although the regrowth of secondary forests has the potential to offset some of the losses of carbon and biodiversity, it remains unclear if secondary regeneration will be affected by climate changes such as higher temperatures and more frequent extreme droughts. We used a data set of 10 repeated forest inventories spanning two decades (1999–2017) to investigate carbon and tree species recovery and how climate and landscape context influence carbon dynamics in an older secondary forest located in one of the oldest post‐Columbian agricultural frontiers in the Brazilian Amazon. Carbon accumulation averaged 1.08 Mg·ha−1·yr−1, and species richness was effectively constant over the studied period. Moreover, we provide evidence that secondary forests are vulnerable to drought stress: Carbon balance and growth rates were lower in drier periods. This contrasts with drought responses in primary forests, where changes in carbon dynamics are driven by increased stem mortality. These results highlight an important climate change–vegetation feedback, whereby the increasing dry‐season lengths being observed across parts of Amazonia may reduce the effectiveness of secondary forests in sequestering carbon and mitigating climate change. In addition, the current rate of forest regrowth in this region was low compared with previous pan‐tropical and Amazonian assessments—our secondary forests reached just 41.1% of the average carbon and 56% of the tree diversity in the nearest primary forests—suggesting that these areas are unlikely to return to their original levels on politically meaningful time scales
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