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    Manejo sustentável de recursos florestais em áreas de colonos na região de Marabá, Estado do Pará.

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    bitstream/item/57635/1/CPATU-PA175.pd

    Manejo de bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) em florestas secundárias, integrando o sistema produtivo familiar no nordeste Paraense.

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    O objetivo deste estudo é contribuir para o aumento do conhecimento sobre manejo da vegetação que cresce espontaneamente após o cultivo agrícola, com vistas a favorecer a espécie Platonia insignis Mart. (bacurizeiro), na perspectiva do desenvolvimento sustentável local. Buscou-se estabelecer critérios para o manejo, com enfoque na abundante regeneração natural, proveniente de rebrotações de raízes e troncos, após o cultivo de roças, utilizando técnica de baixo custo e de pleno domínio dos agricultores, que é o desbaste de povoamentos. Como procedimentos metodológicos para a seleção das áreas de estudo, usou-se a relação estabelecida nas comunidades, resultado de dez anos de trabalho de pesquisa-ação no Nordeste Paraense. Foram instaladas áreas experimentais localizadas em quatro comunidades rurais no município de Bragança, em vegetação secundária em três fases de desenvolvimento após o cultivo: inicial, intermediária e adulta. Foram aplicados desbastes em dois níveis: moderado e radical. Concluiu-se que o manejo da vegetação secundária com abundância dessa espécie é viável para os sistemas de produção familiar e certamente contribuirá de forma sustentável para a manutenção destes. O manejo dessas áreas, para produção de fruto, contribuirá para a preservação do ambiente florestal que, além de proporcionar benefícios financeiros para as famílias rurais e colaborar na diversificação da dieta alimentar das famílias, também poderá promover benefícios de ordem ambiental, como manter ciclos hidrológicos e seqüestro de carbono

    Silvicultural intensification and agroforestry systems in secondary tropical forests: a review.

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    Florestas secundárias são as vegetações lenhosas que resultam dos processos sucessionais depois da perda da floresta primária original. As aberturas nas florestas primárias ocorrem devido a distúrbios causados por fatores naturais como tempestades, furacões, deslizamentos de terra ou fogo. Atividades humanas como o desmatamento para implementar lavouras, pastos, minas e estradas podem também promover o aumento de florestas secundárias. Este artigo discute os problemas em atingir rentabilidade econômica em florestas secundárias tropicais, dando como exemplo a região Nordeste do Pará na Amazônia brasileira. Uma alternativa para transformar florestas secundárias tropicais em um uso da terra economicamente mais competitivo é a intensificação de tratamentos silviculturais, a fim de aumentar a produtividade das espécies para fins madeireiros e não‑madeireiros. A intensificação silvicultural pode ser implementada por meio de Distúrbios Organizados na floresta para promover: a) a melhoria da regeneração natural; b) plantio de enriquecimento em clareiras; c) condução de mudas de espécies comerciais naturalmente estabelecidas; e d) Densificação Assistida de espécies com baixa densidade. Além desses tratamentos silviculturais, propõe-se um sistema agroflorestal cíclico dentro clareiras artificiais em pequenas propriedades rurais cobertas por florestas secundárias. Este sistema agroflorestal cíclico pode manter a produção de grãos e frutas com a conservação da floresta secundári

    Potencial produtivo e implicações para o manejo de capoeiras em áreas de agricultura tradicional no nordeste paraense.

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    bitstream/item/40139/1/ComTec56.pd

    Dinâmica populacional da Eugenia tapacumensis Berg em uma floresta secundária de terra-firme ao longo de 12 anos no município de Bragança-PA.

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    As ações antrópicas sobre o ecossistema acarretam sérios problemas ao meio ambiente, um dos principais é a retirada total ou parcial da vegetação primária para o cultivo agrícola ou atividades pastoril, cedendo espaço para florestas secundárias. Desse modo o presente trabalho buscou analisar a fitossociologia da Eugenia tapacumensis Berg nos anos: 1999 2003 e 2011. O trabalho foi realizado em uma floresta secundária no município de Bragança nordeste do Pará, Brasil. Em 1999 instalaram-se parcelas permanentes, possibilitando acompanhar a floresta durante esses anos. Para avaliar a fitossociologia de Eugenia tapacumensis, foi verificado as espécies mais abundantes, no que resultou nas três espécies com maior número de indivíduos: Eugenia tapacumensis, Maprounea guianensis e Neea guianensis. Inicialmente (ano de 1999) a Eugenia tapacumensis se concentrou nas menores classes de diâmetro 1(5cm- 6,3cm) com 159 indivíduos, 2(6,4cm ? 7,7cm) com 118 indivíduos e classe 3(7,8cm ? 9,1cm) com 86 indivíduos, A espécie apresentou um alto desenvolvimento durante esses anos, pois em 2003 pode-se perceber um ganho considerável no diâmetro. De 2003 para 2011 a Eugenia tapacumensis aumentou o número de indivíduos para 15 na classe 6 e 5 indivíduos na classe 7, mostrando que essa espécie tem um papel importante na dinâmica de uma floresta secundária. Com a análise feita pode-se aumentar o conhecimento sobre a Eugenia tapacumensis e mostrar que apesar dessa espécie não ter valor econômico, ela exercer papel fundamental em aumentar o incremento de biomassa para a floresta secundária e, além disso, é um consumidor de carbono, compensando parcialmente as emissões

    Manejo florestal comunitário: uma experiência no sudeste do Pará, Brasil.

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    A colonização de terras florestais, o ordenamento territorial inadequado, a falta de opções competitivas do uso sustentado da floresta, são os principais problemas que conduzem ao desmatamento na América Tropical. No sudeste do Pará, o processo de colonização começa geralmente com a definição de um lote, onde o agricultor se instala e, a partir daí, trabalha para produzir o sustento da família, através da agricultura, extrativismo e exploração de madeira, chegando até ao estabelecimento da pecuária. A exploração da madeira é feita visando facilitar a limpeza da área para outros usos, além de contribuir monetariamente para o estabelecimento da família rural. A exploração madeireira, mediante manejo florestal, nas florestas remanescentes dessas áreas, é uma das alternativas que poderá contribuir com a contenção desse processo impactante. Desse modo, foi desenvolvida uma prática de manejo comunitário, com a participação direta dos colonos, na comunidade de Sítio Novo, município de Itupiranga, Pará, em uma área de aproximadamente 100 hectares de mata primária, pertencentes a dez famílias. Através dos resultados do inventário diagnóstico, verificou-se que 30% do volume pertencia às espécies de valor comercial, representando mais de 50 m3/ha (árvores com dap ?45 cm). Após amplas discussões com os agricultores, definiram-se critérios para a execução do plano de manejo para essas florestas (área a ser explorada anualmente igual a 10 hectares, participação comunitária na exploração, transformação e resultados financeiros). O inventário pré-exploratório (100% dos indivíduos ?30 cm de dap) foi realizado em duas áreas de 10 ha destinados às primeiras explorações. O resultado mais importante até o momento tem sido a decisão desses agricultores em não explorar suas florestas remanescentes sem a aplicação de técnicas de manejo florestal sustentado
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