4,742 research outputs found

    Analysis of pedestrians’ road crossing behavior, in social groups

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    A significant percentage of pedestrians walk in social groups (friends, families, or acquaintances who walk together). Although patterns generated by social interactions among group members have been shown to affect crowd dynamics, studies on the effect of social interactions at different crossing phases under low pedestrian density are limited. This study aims to comprehensively examine the influence of size and sex composition on pedestrians’ behaviors when walking alone and with friends in different phases before, during, and after the road crossing. For this, experiences were carried out with controlled small groups of friends (varying size and sex composition) at three unsignalized crosswalks with low pedestrian density. The average speed and distance between the young pedestrians in six segments of the trajectories (two in each phase), extracted from video recordings, were analyzed with linear mixed models. Results show that pedestrians reduce their speed when approaching the curb, they accelerate while on the crosswalk, and reduce again when they reach the other side. In all phases, the average speed of the groups was lower than the single pedestrians, and the females’ groups walked slower than the males, except during the crossing, where no sex-related differences were found. On the contrary, before the crossing, the distance increased and decreased from the second segment in the crosswalk. The smallest distance was observed between the female groups and dyads. These findings have relevant implications for research on pedestrian behavior, helping to better understand the complexity of pedestrian dynamics and improve pedestrian safety.FCT -Fundação para a Ciência e a Tecnologia(LA/P/0112/2020

    Variation of the speed of light with temperature of the expanding universe

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    From an extended relativistic dynamics for a particle moving in a cosmic background field with temperature T, we aim to obtain the speed of light with an explicit dependence on the background temperature of the universe. Although finding the speed of light in the early universe much larger than its current value, our approach does not violate the postulate of special relativity. Moreover, it is shown that the high value of the speed of light in the early universe was drastically decreased before the beginning of the inflationary period. So we are led to conclude that the theory of varying speed of light should be questioned as a possible solution of the horizon problem.Comment: 3 pages and 1 figure; Phys. Rev. D86, 027703 (2012

    Non-Hermitian Hamiltonians with real eigenvalues coupled to electric fields: from the time-independent to the time dependent quantum mechanical formulation

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    We provide a reviewlike introduction into the quantum mechanical formalism related to non-Hermitian Hamiltonian systems with real eigenvalues. Starting with the time-independent framework we explain how to determine an appropriate domain of a non-Hermitian Hamiltonian and pay particular attention to the role played by PT-symmetry and pseudo-Hermiticity. We discuss the time-evolution of such systems having in particular the question in mind of how to couple consistently an electric field to pseudo-Hermitian Hamiltonians. We illustrate the general formalism with three explicit examples: i) the generalized Swanson Hamiltonians, which constitute non-Hermitian extensions of anharmonic oscillators, ii) the spiked harmonic oscillator, which exhibits explicit supersymmetry and iii) the -x^4-potential, which serves as a toy model for the quantum field theoretical phi^4-theory.Comment: 14 pages, 3 figures, to appear in Laser Physics, minor typos correcte

    Efeito do feijoeiro Olathe Pinto M1-4 geneticamente modificado sobre o desenvolvimento do caruncho Zabrotes subfasciatus.

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    Foi avaliado o efeito do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) Cv. Olathe Pinto M1-4 geneticamente modificado (FGM) sobre o desenvolvimento do Zabrotes subfasciatus durante 10 gerações e comparado com outros cultivares de acordo com os tratamentos: 1) FGM; 2) Cultivar Olathe Pinto convencional (FC); 3) Cultivar Jalo Precoce (padrão de comparação, grão utilizado na criação massal desse inseto); 4) Cultivar Pérola (padrão de comparação como cultivar suscetível); 5) Linhagem de feijoeiro silvestre contendo o alelo arcelina 1, proteína que confere resistência ao caruncho.Resumo ID: 2040-1

    Development of biocolonization resistant mortars: preliminary results

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    Restoration of Buildings and Monuments, vol. 13, nº 6 (2007), p.389-400The negative impact of biocolonization on buildings, particularly rendered ones, prompted the evaluation of a hydraulic mortar formulation to which copper metal, either as a powder or as fibres, was added as a means to control this problem. The study used in situ exposure in a location prone to biocolonization for over nine years. The results have proved that over this time period, no biocolonization occurred on samples containing 0.35 % by weight of copper powder with regards to the dry mortar mix. The mortar proved to acquire a slightly bluer-green hue which diminished after the nine year outdoor exposure. The mortars formulated with copper have a lower porosity as well as a lower capillary water absorption coefficient a definite advantage for their eventual life span. On the other hand, the mechanical resistance is slightly decreased but not significantly so. Further studies are envisioned to assess the performance with other types of binder, such as aerial lime

    Influência do arsênio e fósforo sobre o crescimento de duas essências florestais

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    Este trabalho teve como objetivos avaliar a influencia da interação de diferentes doses de arsênio (As) e Fósforo (P) no crescimento de mudas com quatro meses de idade, de duas espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina (L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3 sendo 5 doses de As (0,0; 100; 200; 400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,0; 150 e 450 mg dm-3), as amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo foram incubadas com as doses de As e P por período de 15 dias as quais resultaram numa disponibilidade de 0,0; 25,42; 58,88; 188,88 e 382,95 mg dm-3 para As e de 2,56; 72,13 e 221,37 mg dm-3 respectivamente, pelo extrator Mehlich-3. Com apenas 10 dias de exposição as plantas de ingá apresentaram as bordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, sintomas também observado nas plantas de angico, nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As na ausência de P. Esse resultado evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevada. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio mesmo na presença do P no solo contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta e conseqüentemente o incremento de altura e diâmetro de ambas às espécies. Portanto, quando observado as doses de P dentro de cada dose de As, constatamos que a maioria das variáveis estudadas tende a aumentar seus valores médios, principalmente nas plantas de angico. Com isso conclui-se que o efeito da contaminação varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as variáveis analisadas. As plantas de angico apresentaram-se mais tolerantes que as de ingá, indicando que, possivelmente seja uma planta com potencial para fitorremediação que será confirmada após a análise do material vegetal. e antropogênica. A ciclagem biogeoquímica de As e o fluxo natural desse elemento na biosfera têm sido alterados em função da crescente atividade de mineração e uso de pesticidas e conservantes de madeiras entre outros, que resultam na contaminação do solo e demais componentes dos ecossistemas. Grande esforço tem sido feito visando à recuperação de solos contaminados com As, sendo uma das alternativas para isso o emprego de plantas tolerantes com potencial para extração ou estabilização do contaminante processo conhecido por fitorremediação [1]. Arsenato e fosfato são quimicamente análogos e pode interferir no metabolismo do fosfato, visto que dentro da planta o arsenato é convertido a arsenito que reage com os grupos sulfídril de enzimas e proteínas conduzindo a inibição das funções da célula resultando em morte dos tecidos celulares [7]. Estudos com plantas mostram que arsenato é translocado pelo mesmo sistema de transporte do fosfato e que a presença de fosfato reduz a absorção do arsenato devido a elevada afinidade do sistema de absorção pelo fosfato [7]. O efeito competitivo entre arsenato e fosfato nos solos tem sido demonstrado em diversas pesquisas e em vários países do mundo, porém no Brasil são escassos estudos dessa natureza. O As e o fósforo (P) têm propriedades químicas similares; conseqüentemente, tem comportamentos semelhantes no solo. O P e o As podem competir pelos mesmos sítios de adsorção do solo e absorção pela planta [2]. Estudos indicam que o P adicionado ao solo pode aumentar a fitotoxicidade liberando mais As para solução [6]. Por outro lado, em alguns estudos o fosfato pode reduzir os efeitos tóxicos do arsenato melhorando a nutrição das plantas com fosfato [8, 9], porém esse comportamento parece depender do tipo de solo e da espécie vegetal. Assim, a presença de fósforo em solos contaminado representa um papel importante na fitoextração. O presente estudo objetivou-se avaliar a influencia da interação

    Características agronômicas, botânicas, e fenológicas de genótipos de arroz-vermelho.

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    O objetivo deste trabalho foi apresentar algumas informações sobre os genótipos de arroz-vermelho coletados em regiões brasileiras

    Caracterização morfoagronômica e fenológica de acessos da coleção de arroz da Embrapa Arroz e Feijão.

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    O objetivo deste trabalho foi estudar as características morfoagronômicas e fenológicas de acessos de arroz-cateto coletados em regiões de cultivo no país
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