Physical Education In Mental Health: Constructing Development From An Interdisciplinary Perspective [a Educação Física Na Saúde Mental: Construindo Uma Formação Na Perspectiva Interdisciplinar]

This study aimed to analyze an experience in developing physical educators as mental health practitioners, within an interdisciplinary team. The investigation took place in the second semester of 2009, in a psychosocial support center in Santos, state of São Paulo, Brazil. The projects and reports produced by the students were used as investigation materials. Their most significant excerpts were extracted, grouped according to their key messages, and discussed. This was qualitative data gathering that generated a reflective essay. Three key themes were identified: a tendency towards a sedentary lifestyle among the users; possibilities of actions for physical educators; and mutual significant learning. Physical educators appeared as interlocutors in the therapeutic dialogue: people who came to talk about the body or to the body of the human being affected by mental distress. Our results corroborate the importance of these professionals in this context and unveil new horizons for this intervention.1641567577Amarante, P.D.C., (2000) O homem e a serpente: Outras histórias para a loucura e a psiquiatria, , Rio de Janeiro: FiocruzBasaglia, F., (1982) Psiquiatria alternativa: Contra o pessimismo da razão, o otimismo da prática, , São Paulo: Brasil DebatesBasaglia, F., (1985) A instituição negada: Relato de um hospital psiquiátrico, , 3. ed. São Paulo: GraalBenevides, D.S., Cuidado em saúde mental por meio de grupos terapêuticos de um hospital-dia: Perspectivas dos trabalhadores de saúde (2010) Interface-Comunic., Saude, Educ., 14 (32), pp. 127-138Blackman, L., (2008) The body: The key concepts, , New York: BergMinistério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Drogas (2010) Saúde Mental em dados 7, 5 (7), p. 7. , BRASIL. Brasília: Ministério da Saúde(2005) Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil, , BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação Geral de Saúde Mental. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços em Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília: OPAS(2004) Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial, , BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação Geral de Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde(2001) Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadores de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, , BRASIL. Congresso Nacional Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 abrEspinosa, B., (1992) Ética, , Lisboa: Relógio D'águaKastrup, V., O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo (2007) Psicol. Soc., 19 (1), pp. 15-22Liberman, F., O corpo como pulso (2010) Interface-Comunic., Saude, Educ., 14 (33), pp. 449-460Luzio, C.A., L'abbate, S., A reforma psiquiátrica brasileira: Aspectos históricos e técnico-assistenciais das experiências de São Paulo, Santos e Campinas (2006) Interface-Comunic., Saude, Educ., 10 (20), pp. 281-298Maffesoli, M., (2001) Elogio da razão sensível, , Petrópolis: VozesMartins, A., Filosofia e saúde: Métodos genealógico e filosófico-conceitual (2004) Cad. Saude Publica, 20 (4), pp. 950-958Merhy, E.E., A perda da dimensão cuidadora na produção da saúde-uma discussão do modelo de assistência e da intervenção no seu modo de trabalhar a assistência (1998) Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte: Reescrevendo o público, pp. 103-120. , In: CAMPOS, C.R. et al. (Orgs.) São Paulo: XamãMerleau-Ponty, M., (1994) Fenomenologia da percepção, , São Paulo: Martins FontesMerleau-Ponty, M., (1992) O visível e o invisível, , 3. ed. São Paulo: PerspectivaNietzsche, F., (2003) O nascimento da tragédia ou helenismo e pessimismo, , São Paulo: Companhia das LetrasOnfray, M., (2006) La puissance d'existir, , Paris: GrassetApologia de Sócrates e Fédon (1999) Os pensadores, pp. 62-126. , PLATÃO. In: MERLEAU-PONTY, M. São Paulo: Nova CulturalRosa, G., (2001) Grande Sertão: Veredas, , 19. ed. Rio de Janeiro: Nova FronteiraRotelli, F., (1990) Desinstitucionalização, , (Org.). São Paulo: HucitecSeparavich, M.A., Canesqui, A.M., Girando a lente socioantropológica sobre o corpo: Uma breve reflexão (2010) Saude Soc., 19 (2), pp. 249-259Sheets-Johnstone, M., (2010) Putting movement into your life: A beyond fitness primer, , S.l.: Kindle EditionSheets-Johnstone, M., (2009) The corporeal turn, , Exeter: Imprint AcademicWachs, F., Fraga, A.B., Educação física em centros de atenção psicossocial (2009) Rev. Bras. Cienc. Esporte, 31 (1), pp. 93-10

Under-Reporting of energy intake in elderly Australian women is associated with a higher body mass index

Design: Dietary intake was assessed using a 3-day weighed food record. Protein intake was validated by 24-hour urinary nitrogen. To examine under-reporting, participants were grouped according to their energy intake and compared to the Goldberg cut-off equation. Logistic regression was performed to assess the influence of body mass index (BMI) and social-demographic factors on under-reporting. Setting: Community dwelling elderly women from Perth, Western Australia. Participants: 217 elderly women aged 70–80 years. Results: Under-reporters had a higher physical activity level (p<0.001) compared with acceptable-reporters. The under-reporters also had a higher body weight (p=0.006), body mass index (BMI) (p=0.001), waist (p=0.011), hip circumference (p<0.001), whole body fat mass (p<0.001) and percentage body fat (p<0.001) than acceptable-reporters. Under-reporters had a significantly lower intakes of protein, fat, carbohydrate and alcohol (p<0.001) and fewer reported food items, compared with acceptable reporters. However, 24-hour urinary nitrogen was only marginally different between the two groups (p=0.053). Participants with a higher BMI were more likely to under-report their energy intake (BMI=25–29.9: odds ratio=2.98[95% CI=1.46–6.09]; BMI≥30: 5.84[2.41–14.14]). Conclusion: Under-reporting energy intake in elderly women was associated with a higher BMI, body fat and higher self-reported physical activity levels. A higher BMI (≥25) appears to be most significant factor in determining if elderly women will underreport their food intake and may be related to body image. These results have implications for undertaking surveys of food intake in elderly women