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    Effects of starch sources and processing on nutrient digestibility and ruminal parameters of lactating cows

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    Cinco vacas holandesas pluríparas, com cânulas no rúmen e no duodeno, foram distribuídas em delineamento de quadrado latino 5 x 5. As vacas foram submetidas a cinco rações experimentais contendo 40% de cana-de-açúcar, 60% de concentrado e cerca de 30% de amido. As rações diferiram quanto ao processamento ou à fonte principal do amido utilizado: milho grosseiramente moído, milho finamente moído, milho floculado a 310g/l, milho floculado a 360g/l ou raspa de mandioca. Não houve diferença (P>0,05) no consumo de matéria seca entre os tratamentos. A digestibilidade ruminal do amido foi maior na ração que continha raspa de mandioca. As digestibilidades ruminal da fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido não diferiram entre os tratamentos. Os dados médios de pH ruminal se mantiveram acima de 6,0, exceto às 2 e às 4h após a alimentação com a dieta que continha raspa de mandioca. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre a concentração de ácidos graxos voláteis totais. O processo de floculação promoveu aumento da digestibilidade do amido do milho, em relação à moagem de forma grosseira. A digestibilidade ruminal do amido presente na raspa de mandioca foi maior do que a do milho, independentemente da forma de processamento utilizada.Five multiparous lactating Holsteins cows, cannulated in the rumen and proximal duodenum, were used in a 5 x 5 latin square. Cows were fed a 40:60 forage: concentrate diet (40% fresh sugar cane and 60% concentrate). Diets were formulated to have 30% of starch and treatments were starch sources and ration processing forms: cracked corn, finely ground corn, flaked corn at 310g/l, flaked corn at 360g/l, or cassava scrapings. No difference (P>0.05) was observed among treatments for dry matter intake. Starch ruminal digestibility was higher for cassava scrapings treatment. NDF and ADF digestibility were similar among treatments. Average values of ruminal pH were above 6, except at 2 and 4h after feeding the cassava diet. There was no effect of treatment on concentrations of total volatile fatty acids. The flocculation process increased corn starch digestibility. Ruminal degradability of the cassava scrapings starch was higher than corn, without effect of processing form

    On the nitrogen-induced lattice expansion of a non-stainless austenitic steel, Invar 36®, under triode plasma nitriding

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    Chromium, as a strong nitride-forming element, is widely regarded to be an “essential” ingredient for the formation of a nitrogen-expanded lattice in thermochemical nitrogen diffusion treatments of austenitic (stainless) steels. In this article, a proprietary “chrome-free” austenitic iron-nickel alloy, Invar® 36 (Fe-36Ni, in wt pct), is characterized after triode plasma nitriding (TPN) treatments at 400 °C to 450 °C and compared with a “stainless” austenitic counterpart RA 330® (Fe-19Cr-35Ni, in wt pct) treated under equivalent nitriding conditions. Cr does indeed appear to play a pivotal role in colossal nitrogen supersaturation (and hence anisotropic lattice expansion and superior surface hardening) of austenitic steel under low-temperature (≤ 450 °C) nitrogen diffusion. Nevertheless, this work reveals that nitrogen-induced lattice expansion occurs below the nitride-containing surface layer in Invar 36 alloy after TPN treatment, implying that Cr is not a necessity for the nitrogen-interstitial induced lattice expansion phenomenon to occur, also suggesting another type of γN

    Digestibilidade de nutrientes em dietas de bovinos contendo uréia ou amiréia em substituição ao farelo de soja.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar efeitos da substituição do farelo de soja por uréia ou amiréia na digestibilidade de nutrientes e alguns parâmetros ruminais em bovinos. Seis novilhos da raça Nelore, com massa média inicial de 420 kg, foram utilizados em um delineamento de quadrado latino 3x3 duplicado. O farelo de soja foi utilizado em uma dieta deficiente em proteína degradável no rúmen, e a uréia e amiréia, em uma dieta adequada em proteína degradável no rúmen. O bagaço de cana-de-açúcar in natura foi a única fonte de volumoso (20% da matéria seca). O farelo de soja promoveu menor (P0,05) entre os tratamentos. A digestibilidade da fibra em detergente ácido e fibra em detergente neutro foi superior (P0,05) nos valores de pH, ácidos graxos voláteis total, acetato, propionato, butirato e relação acetato:propionato do fluido ruminal. Observou-se maior (P0,05) entre os tratamentos com uréia e amiréia. A substituição total do farelo de soja por uréia ou amiréia, ajustando a proteína degradável no rúmen na dieta de bovinos de corte, é viável.Made available in DSpace on 2014-09-17T07:33:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Digestibilidade.pdf: 33292 bytes, checksum: 8a651dc81c9e120e9d5eebe8dcc1b961 (MD5) Previous issue date: 2004-06-04200

    Composição do leite de vacas Holandesas em pastejo de azevém com a utilização do trevo branco como fonte proteica

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    Avaliou-se a composição do leite de animais em pastejo de azevém (Lolium multiflorum Lam.) alimentados com trevo branco (Trifolium repens L.) como substituição ao componente proteico da ração (farelo de soja), em porcentagens de proteína, lactose, sólidos totais e contagem de células somáticas. Utilizaram-se dois grupos com oito vacas da raça Holandesa, agrupados por produção, período de lactação e peso corporal, em delineamento em blocos ao acaso. Um grupo recebeu, diariamente, 3kg de suplemento energético subtraído de farelo de soja e teve acesso à pastagem de trevo branco por, aproximadamente, 2,5 horas (TB); o outro recebeu o mesmo suplemento, adicionado de quantidade de proteína equivalente ao consumo diário no tratamento anterior via trevo, na forma de farelo de soja (FS). Foram observadas diferenças significativas para teor de proteína e lactose, sendo os maiores valores encontrados de proteína em TB (3,02%) e de lactose em FS (4,64%). Para as demais variáveis não houve diferença, com valores de 10,40 e 10,39% de sólidos totais e 182,88 e 153,53 (x1000) células somáticas em TB e FS, respectivamente, mostrando que a utilização dessa fonte alternativa de proteína foi eficiente
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