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Low temperature dielectric anomalies in HoMnO_3: The complex phase diagram
The dielectric constant of multiferroic hexagonal HoMnO_3 exhibits an
unprecedented diversity of anomalies at low temperatures (1.8 K< T <10 K) and
under external magnetic fields related to magnetic phase transitions in the
coupled system of Ho moments, Mn spins, and ferroelectric polarization. The
derived phase diagram is far more complex than previously assumed including
reentrant phases, phase transitions with distinct thermal and field hysteresis,
as well as several multicritical points. Magnetoelastic interactions introduce
lattice anomalies at the magnetic phase transitions. The re-evaluation of the
T-H phase diagram of HoMnO_3 is demanded.Comment: 12 pages, 3 figure
Symmetry Aspects in Nonrelativistic Multi-Scalar Field Models and Application to a Coupled Two-Species Dilute Bose Gas
We discuss unusual aspects of symmetry that can happen due to entropic
effects in the context of multi-scalar field theories at finite temperature. We
present their consequences, in special, for the case of nonrelativistic models
of hard core spheres. We show that for nonrelativistic models phenomena like
inverse symmetry breaking and symmetry non-restoration cannot take place, but a
reentrant phase at high temperatures is shown to be possible for some region of
parameters. We then develop a model of interest in studies of Bose-Einstein
condensation in dilute atomic gases and discuss about its phase transition
patterns. In this application to a Bose-Einstein condensation model, however,
no reentrant phases are found.Comment: 8 pages, 1 eps figure, IOP style. Based on a talk given by R. O.
Ramos at the QFEXT05 workshop, Barcelona, Spain, September 5-9, 2005. One
reference was update
Strong spin-lattice coupling in multiferroic HoMnO: Thermal expansion anomalies and pressure effect
Evidence for a strong spin-lattice coupling in multiferroic HoMnO_3 is
derived from thermal expansion measurements along a- and c-axis. The
magnetoelastic effect results in sizable anomalies of the thermal expansivities
at the antiferromagnetic (T_N) and the spin rotation (T_{SR}) transition
temperatures as well as in a negative c-axis expansivity below room
temperature. The coupling between magnetic orders and dielectric properties
below T_N is explained by the lattice strain induced by the magnetoelastic
effect. At T_{SR} various physical quantities show discontinuities that are
thermodynamically consistent with a first order phase transition
Desenvolvimento de Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae) em sorgo, cultivar BR 304.
Ensaios em laboratório e casa-de-vegetação, destinados a estudar aspectos biológicos do pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch) em sorgo, foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG. Para os experimentos desenvolvidos em laboratório, pulgões recém-nascidos com cerca de uma hora de idade foram individualizados em seções foliares da cultivar BR304 oriundas de plantas cultivadas no campo e mantidas em câmaras climatizadas reguladas a 15, 20, 25 e 30 ± 1ºC, UR 70 ± 10% e fotofase de 12 horas. Para os ensaios conduzidos em casa-de-vegetação, a 26,3 ± 8,9oC e UR 79,3 ± 12%, ninfas com até uma hora após o nascimento foram individualizadas em gaiolas cilíndricas fixadas nas superfícies adaxial e abaxial de folhas de sorgo por meio de uma presilha metálica adaptada a essa função. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (temperaturas) e 40 repetições para os ensaios de laboratório e dois tratamentos (superfícies foliares) e 25 repetições para aqueles conduzidos em casa-de-vegetação. As ninfas de R. maidis passaram por quatro ínstares, embora alguns indivíduos tenham apresentado cinco estádios. Observou-se que, em laboratório, a duração de cada fase do ciclo biológico do pulgão foi afetada significativamente pela temperatura, constatando-se um aumento na velocidade de desenvolvimento quando submetido a condições térmicas mais elevadas. As temperaturas de 20 e 25oC foram as que proporcionaram maior número de descendentes, menor mortalidade e fuga de ninfas e adultos. Em casa-de-vegetação, observou-se a que superfície abaxial das folhas de sorgo mostrou-se mais adequada à criação do pulgão, por proporcionar um melhor desenvolvimento do inseto, com maior produção de ninfas, menor mortalidade e fuga de ninfas e adultos.Edição especial
Resistência de genótipos de sorgo ao pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Helmiptera: aphididae): II. Teste de confinamento.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de genótipos de sorgo sobre a biologia do pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch). Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG. Foram testados oito genótipos de sorgo, sendo sete de reconhecida resistência ao pulgão Schizaphis grêmio (Rondani), e a cultivar comercial BRS 303. Para se obter folhas para a criação dos pulgões em laboratório, foi plantada, semanalmente, no campo, uma fileira de cinco metros lineares de cada material. Os experimentos foram conduzidos durante duas gerações do pulgão, utilizando-se, na primeira, insetos recém-nascidos, com aproximadamente uma hora de idade e oriundos da cultivar BR 304. As ninfas foram individualizadas e mantidas em seções foliares provenientes de cada uma das oito cultivares estudadas. Como segunda geração, utilizaram-se ninfas recém-nascidas, obtidas de progenitores criados em cada genótipo estudado na fase anterior, ou seja, indivíduos da segunda geração. Em ambas as gerações, os insetos foram mantidos em câmaras climatizadas reguladas a 25 ± 1 ºC, UR 70 ± 10% e fotofase de 12 horas, avaliando-se o número de ínstares, períodos pré-reprodutivo, reprodutivo e pós-reprodutivo, ciclo total, número de ninfas produzidas por fêmea e peso dos insetos aos quatro e oito dias de idade, com 15 repetições. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (genótipos x gerações x repetições). Os genótipos TX 430 (IS x SC) e GR 1.1.1.1.1 apresentaram efeito adverso sobre a biologia do inseto, reduzindo a sobrevivência, a capacidade reprodutiva, o período reprodutivo, pós-reprodutivo e o ciclo total. O genótipo BRS 303 foi o hospedeiro mais adequado, proporcionando uma elevada produção de ninfas, alta viabilidade e períodos reprodutivo, pós-reprodutivo e ciclo de vida mais longos
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