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    The stability in the most external region of the Oort Cloud: The evolution of the ejected comets

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    In this paper, we present a study about the dynamical effects of the Galaxy on the external region of the Oort Cloud. The aims of this paper are: i) to determine an outer limit for the Oort Cloud; and ii) to analyse the dynamical behaviour of the most external objects of the Cloud and how they are ejected from the Solar System. This is undertaken by following the temporal evolution of massless test particles in the Galactic environment of the solar neighbourhood. Here we show that the effect of the perturbations from the Galactic tide in the particles is similar to that find for the evolution of wide binary stars population. Moreover, in the Oort Cloud we found a dynamical structure around 10 5 au conformed by objects unbound of the Sun. This structure allows us to define a transition region of stability and an outer boundary for the Oort Cloud, and it is also in agreement with previous results about the disruption of wide binary stars.Comment: Accepted for publishing in MNRAS. 13 pages, 9 figures, 2 table

    Análise do déficit de polinização da castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa BONPL., LECYTHIDACEAE) através de crescimento de tubos polínicos em pistilos submetidos a testes de polinização controlada.

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    A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl., Lecythidaceae) é uma planta alógama com síndrome de polinização melitófila. A deficiência quantitativa ou qualitativa na polinização reduz o sucesso reprodutivo das plantas. Esse trabalho avaliou o déficit de polinização de B. excelsa em uma área cultivada localizada em Tomé-Açu/PA, onde predomina o Sistema Agroflorestal. Foram realizados testes de polinização controlada (xenogamia, autopolinização induzida, autopolinização espontânea e geitonogamia), e avaliada a polinização natural em flores não manipuladas. Foram feitas análises do sistema de autoincompatibilidade nos pistilos usados nos testes e na polinização livre, através da observação da germinação do pólen e crescimento de tubos polínicos sob fluorescência. Registrou-se déficit de polinização em duas (P1 e P4), uma vez que a taxa de polinização natural ficou abaixo dos resultados da polinização cruzada manual (xenogamia). O déficit pode ser justificado pela menor diversidade de polinizadores, em comparação com outras áreas de cultivo estudadas, que pode ter influenciado na redução da taxa de deposição de pólen e determinou a limitação do fluxo gênico

    Conservação de propágulos de cajueiro anão precoce para enxertia por borbulhia.

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    No presente trabalho, foram testados varios tipos de materiais com o objetivo de se determinar as condicoes mais adequadas para o acondicionamento de propagulos, fornecedores de borbulhas de cajueiro anao precoce, mantendo sua viabilidade, mesmo quando se necessitar de mais de tres dias para se proceder a enxertia.bitstream/CNPAT-2010/5352/1/Ct-020.pd

    Produção de propágulos em jardim clonal de cajueiro anão precoce irrigado e adensado.

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    bitstream/CNPAT-2010/5596/1/Pa-025.pd

    Produção de propágulos de acerola (Malphighia glabra L.) em jardim clonal irrigado e com alta densidade de plantio.

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    bitstream/CNPAT-2010/5597/1/Pa-026.pd

    Biologia da polinização da castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl., LECYTHIDACEAE) em Tomé-Açu, Pará.

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    A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) é uma espécie arbórea nativa da Amazônia. Este estudo teve como objetivo investigar a biologia floral e os requerimentos de polinização dessa espécie em um Sistema Agroflorestal (SAF), em Tomé-Açu/PA, nos anos de 2010 e 2011. Chegou-se às flores através de torres de observação de 12 a 20 metros de altura. Caracterizou-se: a antese; duração da floração; receptividade de estigma; viabilidade de pólen; localização dos osmóforos; volume e % de açúcar do néctar; comportamento e identificação de visitantes florais; e o sistema reprodutivo, através de testes de polinização controlada: autopolinização espontânea (AE, n=540/1.672) e induzida (AI, n=657/1.566); xenogamia (XE, n=880/1.716) e geitonogamia (GE, n=742/1.443). O controle foi realizado por polinização livre (PL, n=564/2.343), dados de 2010/2011, respectivamente. A floração ocorreu nos meses de outubro a janeiro. A antese variou entre as árvores entre 01:00h e 05:30h. De 07:00h às 11:00h o estigma está receptivo e o pólen viável. O néctar tem maior concentração de açúcares às 8:30h e volume crescente de 06:30 às 12:30h. Registrou-se a formação de 29 frutos em 2010: AE=9; AI=7; XE=10; GE=2 e PL=1. Em 2011, apenas dois frutos: XE=1 e PL=1. Nas flores, coletou-se 64 insetos entre as ordens Hymenoptera; Hemiptera; e Coleoptera. O polinizador efetivo foi Xylocopa frontalis
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