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Sr-Nd isotope geochemistry of the early Precambrian sub-alkaline mafic igneous rocks from the southern Bastar craton, Central India
Sr–Nd isotope data are reported for the early Precambrian sub-alkaline mafic igneous rocks of the southern Bastar craton, central India. These mafic rocks are mostly dykes but there are a few volcanic exposures. Field relationships together with the petrological and geochemical characteristics of these mafic dykes divide them into two groups; Meso-Neoarchaean sub-alkaline mafic dykes (BD1) and Paleoproterozoic (1.88 Ga) sub-alkaline mafic dykes (BD2). The mafic volcanics are Neoarchaean in age and have very close geochemical relationships with the BD1 type. The two groups have distinctly different concentrations of high-field strength (HFSE) and rare earth elements (REE). The BD2 dykes have higher concentrations of HFSE and REE than the BD1 dykes and associated volcanics and both groups have very distinctive petrogenetic histories. These rocks display a limited range of initial 143Nd/144Nd but a wide range of apparent initial 87Sr/86Sr. Initial 143Nd/144Nd values in the BD1 dykes and associated volcanics vary between 0.509149 and 0.509466 and in the BD2 dykes the variation is between 0.510303 and 0.510511. All samples have positive εNd values the BD1 dykes and associated volcanics have εNd values between +0.3 and +6.5 and the BD2 dykes between +1.9 to +6.0. Trace element and Nd isotope data do not suggest severe crustal contamination during the emplacement of the studied rocks. The positive εNd values suggest their derivation from a depleted mantle source. Overlapping positive εNd values suggest that a similar mantle source tapped by variable melt fractions at different times was responsible for the genesis of BD1 (and associated volcanics) and BD2 mafic dykes. The Rb–Sr system is susceptible to alteration and resetting during post-magmatic alteration and metamorphism. Many of the samples studied have anomalous apparent initial 87Sr/86Sr suggesting post-magmatic changes of the Rb–Sr system which severely restricts the use of Rb–Sr for petrogenetic interpretation
Urolitíase: estudo comparativo em bovinos Guzerá oriundos de propriedades com e sem o problema
Diversos fatores podem contribuir para a formação de cálculos urinários, dentre estes, o desequilíbrio nutricional e a dureza da água consumida pelos ruminantes. O objetivo deste estudo foi identificar as características de propriedades que predispõem à urolitíase, através da avaliação da água, da dieta e determinações séricas e urinárias de cálcio, fósforo, magnésio, cloretos, sódio, potássio, cálculo da excreção fracionada (EF) dos eletrólitos, e da creatinina, proteína total, albumina e globulinas séricas. Foram colhidas amostras de sangue e urina de bovinos, Guzerá, criados semi intensivamente, distribuídos por dois grupos. O primeiro denominado grupo urolitíase (Gu), composto de animais com histórico, sinais clínicos e confirmação ultrassonográfica que apresentavam urolitíase; o segundo: grupo controle (Gc), sem histórico, nem sintomas da doença. Os bovinos do grupo urolitíase consumiam água com dureza total na concentração de 166,0mg CaCO3/L. A dieta dos animais do Gu apresentava maior concentração de fósforo e relação Ca:P inadequada. Os teores de fósforo sérico e urinário dos animais do Gu foram maiores do que os do Gc, assim como a concentração sérica de magnésio (p0,05), mas houve diminuição significativa nas EFs de magnésio, cloretos e de potássio do grupo urolitíase (p<0,05). A união destes fatores contribuiu para a ocorrência da urolitíase, sendo dureza total da água e a alta concentração de fósforo na dieta os principais fatores na gênese dos cálculos em bovinos
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