O uso da literatura infantojuvenil no atendimento psicopedagógico a crianças com dificuldade de leitura: algumas reflexões

O presente artigo tem por objetivo refletir sobre as possibilidades de atuação psicopedagógica a partir do uso de livros literários. Para tal, realizou-se um levantamento de cunho bibliográfico que atrela temáticas relacionadas ao conceito e possibilidades de uso da literatura no processo de construção da aprendizagem, bem como aspectos relacionados ao atendimento psicopedagógico a crianças com dificuldades de aprendizagem relacionadas à leitura. Nesse sentido, a literatura associa-se à possibilidade de aproximação à leitura em função da possibilidade de o sujeito se identificar emocional e afetivamente ao contexto, enredo ou mesmo personagens das histórias, além de aproximá-lo ao universo da leitura e da escrita. Espera-se, com esse estudo, contribuir para a ampliação de pesquisas e práticas psicopedagógicas que atrelem literatura infantojuvenil ao processo de atendimento às dificuldades de aprendizagem

Organização dos espaços na educação infantil: o lúdico como facilitador de práticas significativas

O presente artigo tem por objetivo refletir sobre a organização/ambientação dos espaços relacionados à prática pedagógica baseada em jogos e brincadeiras do espaço na Educação Infantil, destacando a importância desse processo no desenvolvimento da criança, sobretudo nos princípios relacionados ao desenvolvimento do aspecto simbólico. Destacam-se os jogos e brincadeiras como fundamentais para práticas pedagógicas significativas, apresentando algumas possibilidades de organização e atentando para a importância do planejamento da prática docente. Espera-se, com esse estudo, contribuir para a ampliação de pesquisas e práticas pedagógicas que tenham como eixo a temática organização de ambientes e o uso de jogos e brincadeiras

O trabalho com a literatura infantil ao longo dos anos: aspectos históricos e didáticos

Esse artigo pretende uma abordagem histórica sobre o processo de criação, atrelado ao ensino da literatura infantil e juvenil ao longo da história da educação básica. Para tal, apresentamos reflexões teóricas do campo da história da literatura e da infância em diálogo com o trabalho de mediação na escola. Assim, são explorados osaspectos relacionados com o conceito de literatura em uma perspectiva temporal, destacando a importância das mediações no processo de formação do leitor literário, bem como da leitura pautada em seus diversos suportes e formas tratando, inclusive, dos textos multimodais. Por fim, apresentamos algumas considerações para estimular novas reflexões sobre a temática

O Projeto Articuladores de Leitura: uma proposta de formação de leitores na Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte (RME-BH)

The work presented is the result of a research project of action to trainreaders in the city of Belo Horizonte; to this end, in addition to bibliographic research related to literary reading, reading mediation and training of readers, there was an accompaniment of the training actions of literary reading mediators as well as theimplementation of institutional practices to promote literary reading in the school spaces of the Network Belo Horizonte Municipal School of Education (RME-BH).O trabalho apresentado é fruto de um projeto de investigação de uma ação de formação de leitores no município de Belo Horizonte; para tal, além de pesquisas bibliográficas relacionadas a leitura literária, mediação de leitura e formação de leitores, foi realizado um acompahamento das ações de formação de mediadores de leitura literária bem como a efetivação de práticas institucionais de fomento à leitura literária nos espaços escolares da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte (RME-BH)

COLEÇÃOLITERATURA PARA TODOS: ANÁLISE DA APROPRIAÇÃO DAS OBRAS PELO LEITOR PRETENDIDO

Este artigo é parte de uma pesquisa de mestrado e visa apontar a (in)adequação dos livros que compõemaColeção Literatura para Todos I ao público-alvo (alunos recém-egressos de programas de alfabetização, tendo como foco o programa Brasil Alfabetizado). Para tal, foi realizada pesquisa de campo em duas escolas de Belo Horizonte, em quatro turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) – duas de alfabetização e duas de continuidade