13 research outputs found

    The G209A mutation in the alpha-synuclein gene in Brazilian families with Parkinson's disease Mutação G209A no gene da alfa-sinucleína em famílias brasileiras com doença de Parkinson

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    A missense G209A mutation of the alpha-synuclein gene was recently described in a large Contursi kindred with Parkinson's disease (PD). The objective of this study is to determine if the mutation G209A of the alpha-synuclein gene was present in 10 Brazilian families with PD. PD patients were recruited from movement disorders clinics of Brazil. A family history with two or more affected in relatives was the inclusion criterion for this study. The alpha-synuclein G209A mutation assay was made using polymerase chain reaction and the restriction enzyme Tsp45I. Ten patients from 10 unrelated families were studied. The mean age of PD onset was 42.7 years old. We did not find the G209A mutation in our 10 families with PD. Our results suggest that alpha-synuclein mutation G209A is uncommon in Brazilian PD families.<br>Recentemente foi detectada mutação missense G209A no gene da alfa-sinucleína em uma grande família com doença de Parkinson (DP) de Contursi, Itália. Este estudo tem o objetivo de determinar se a mutação G209A está presente em 10 famílias brasileiras com DP. Pacientes com DP foram recrutados em clínicas de distúrbio do movimento no Brasil. O critério de inclusão no estudo foi à presença de dois ou mais familiares acometidos pela DP. A mutação G209A do gene da alfa-sinucleína foi pesquisada usando a técnica de reação em cadeia de polimerase e a enzima de restrição Tsp45I. Foram estudados 10 pacientes de famílias não-relacionadas. A idade média do início dos sintomas da DP foi 42,7 anos. Não encontramos a mutação estudada neste grupo de pacientes. Nossos resultados sugerem que a mutação G209A é incomum em famílias brasileiras com DP

    Distrofia muscular congênita e deficiência de merosina Congenital muscular dystrophy and merosin deficiency

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    Uma proporção variável de pacientes com distrofia muscular congênita (DMC) da forma clássica ou ocidental apresenta deficiência da cadeia &#945;2 da merosina, uma proteína da matriz extracelular. Foi realizado estudo das características clínicas, laboratoriais e histopatológicas de 18 pacientes com DMC, relacionadas com o padrão de merosina encontrado na biópsia muscular. Estudo imuno-histoquímico demonstrou que 11 pacientes eram merosina-deficiente (MD) e sete pacientes eram merosina-positiva (MP). Nenhum dos nove pacientes MD com idade suficiente para serem avaliados alcançaram a capacidade de deambulação, enquanto quatro dos sete pacientes MP atingiram deambulação sem auxílio. Os níveis de creatinoquinase estavam mais aumentados nos pacientes MD, mas a diferença entre os dois grupos não foi estatisticamente significativa. Estudo da condução nervosa motora foi realizado em 12 pacientes. Todos os quatro pacientes MP apresentaram exames normais, enquanto dois de oito pacientes MD apresentaram diminuição da velocidade de condução nervosa motora. Entre 69 parâmetros de biópsia muscular avaliados, não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre os grupos MP e MD. Esses resultados sugerem que a diferenciação entre os casos MP e MD serve para fins de prognóstico, pois os pacientes MP chegam a deambular. Além disso, este estudo indica que não existe relação entre a ausência de merosina e as alterações histológicas encontradas na biópsia muscular.<br>Merosin &#945;2 chain, an extracellular matrix protein, is deficient in a proportion of patients with classical congenital muscular dystrophy (CMD). A study of clinical, laboratory and histopathological features of 18 patients with CMD was performed in relation to the merosin expression in muscle biopsy. Immunohistochemistry study showed that merosin was deficient in 11 patients and present in 7. None of the 9 merosin-deficient patient: evaluated achieved walking. In contrast, 4 of 7 merosin-positive patients achieved independent ambulation. Creatine kinase levels were higher in merosin-deficient patients, but this difference was not statistically significant. Motor nerve conduction study was carried out on 12 children. All 4 merosin-positive patients had normal exams whereas 2 out 8 merosin-deficient patients presented decreased motor nerve conduction velocity. Among 69 histopathological features studied, we did not find any significant difference between merosin-deficient and merosin-positive patients. These results suggest that merosin status evaluation is important in the determination of the prognostic, since merosin-positive patients can achieve independent walking. This study also suggests that there is no relation between absence of merosin and histopathological features
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