10 research outputs found

    BANCO DE DENTES HUMANOS: ACONDICIONAMENTO DOS ELEMENTOS DENTAIS

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    Os elementos dentais, após serem extraídos da cavidade oral, são considerados órgãos, devendo ser manuseados corretamente para prolongar sua vida útil, pois serão destinados à pesquisa. Por esse motivo, os dentes são mantidos imersos em água destilada para que não ocorram fraturas indesejadas no momento da realização de estudos. Com este trabalho, teve-se o propósito de demonstrar os procedimentos operacionais rotineiros realizados no Banco de Dentes da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). Os dentes são oriundos de extrações realizadas nas clínicas odontológicas da Universidade, postos de saúde e consultórios privados da região. Recebidos esses dentes in natura, os procedimentos de biossegurança são iniciados, visando eliminar microrganismos oriundos do local do atendimento inicial, interrompendo a cadeia de transmissão cruzada. O primeiro procedimento é a autoclavação dos elementos dentais para esterilização; o segundo procedimento é selecionar os dentes classificando-os como hígidos, restaurados, cariados e para descarte, pela impossibilidade para uso em pesquisa; o terceiro procedimento é a limpeza para remoção de matéria orgânica aderida; o quarto procedimento é a separação por grupo dental, facilitando a separação quando solicitados para pesquisa; o quinto procedimento é o armazenamento dos dentes em frascos de vidro transparente de 50 e 100 ml de capacidade, imersos em água e fechados com tampa de borracha e lacre de alumínio; o sexto procedimento é a autoclavação desses frascos, mantendo os dentes em ambiente estéril. Após os procedimentos citados, os frascos são armazenados em armário com identificação do elemento dental, quantidade e data de esterilização. Quando solicitados para pesquisa, os dentes são separados na quantidade solicitada, retirados dos frascos de armazenamento, embalados, lacrados, autoclavados e repassados aos pesquisadores para que possam realizar seus estudos com dentes hígidos e estéreis. A realização dos procedimentos no BDH-Unoesc prolonga a vida útil dos dentes e elimina o risco de contaminação cruzada.Palavras-chave: Dente. Esterilização. Contaminação.

    INSTRUÇÃO E HIGIENE ORAL EM PACIENTE FUMANTE COM ALTA PROBABILIDADE EM DESENVOLVER A DOENÇA CÁRIE DENTAL: RELATO DE CASO.

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    O alto índice de cárie em pacientes com dificuldades para a realização da higiene oral,  pode ocorrer por vários motivos entre eles a falta de orientação do correto uso da escova e do fio dental, coordenação motora ou por não possuírem o hábito da escovação diária. A higiene oral relacionada a pacientes fumantes tem maior probabilidade de desenvolver acúmulo de placa e diminuição do sangramento gengival pela ação vasoconstrictora da nicotina, mascarando os sinais da inflamação tecidual. O presente trabalho visa demonstrar como proceder o tratamento e conscientização de um paciente fumante com alto índice de placa bacteriana e com uma condição bucal insatisfatória. Paciente A.R,39 anos, gênero masculino, compareceu na clínica Integrada da UNOESC- Joaçaba S/C relatando ausência de dor, tendo como principal queixa, insatisfação em relação ao seu sorriso.  Durante a anamnese foi relatado que faz uso de fumo muitas vezes ao dia, que tinha o hábito de consumir alimentos com elevado índice de sacarose, e que havia frequência de alimentação durante o dia, não dando tempo suficiente para o restabelecimento do pH. Além disso, não costumava higienizar a boca todas as vezes que se alimentava. No exame clínico e radiográfico, verificaram lesões cariosas em todas as regiões bucais, gengivite e grande acúmulo de biofilme dental, o paciente possui ausência de alguns elementos dentais nos quais usa prótese parcial removível superior. Procedeu-se então, à condição do índice de placa acompanhada de profilaxia profissional. Foi realizada instrução de higiene oral com auxílio de macro modelos, índice de placa visível, profilaxias, adequação ao meio bucal e instrução quanto ao consumo do cigarro e seus efeitos maléficos. A partir dos procedimentos pode-se perceber que no primeiro momento o paciente obteve uma melhora significativa quanto à higienização, mas, é importante sempre ressaltar sobre a higienização para que não ocorra a desmotivação do paciente

    Influência do tempo de armazenamento dos dentes humanos na adesão ao substrato dentário

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    No presente estudo se avaliou a diferença na armazenagem de dentes humanos em 24 meses, 12 meses e três meses em solução de água destilada estéril envazada em frascos não refrigerados, e o grupo controle de dentes humanos com três meses de armazenagem em solução de água destilada sobre refrigeração. Para o desenvolvimento da pesquisa foram utilizados 40 molares do biobanco de dentes instalado na Universidade do Oeste de Santa Catarina de Joaçaba. Foram observadas as propriedades físicas dos elementos dentários no que se refere à microtração, tendo como base a adesividade da dentina do sistema adesivo Single Bond, entre substrato dentinário e resina composta. Diante da pesquisa realizada, foi possível observar que ao passar do tempo os valores apresentaram uma baixa nas propriedades de adesão, porém não foi encontrada diferença estatística entre os grupos estudados. Isso comprova que os dentes armazenados de três a 24 meses podem ser utilizados em pesquisas científicas sobre a adesão dentinária, não interferindo em resultados finais.Palavras-chave: Microtração. Adesão. Biobanco de dentes

    REGULAMENTAÇÃO DO BIOBANCO DE DENTES HUMANOS

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    Os Biobancos de Dentes Humanos são considerados, um importante instrumento científico e estão cada vez mais presentes nos cursos de Odontologia brasileiros. No Curso de Odontologia da Unoesc, o BDH, iniciou-se em 17 de março de 2011. Sua implantação teve o propósito de organizar e facilitar a captação, armazenamento e concessão de dentes, formalizando suas origens e destino e criando condições ideais para a utilização desses órgãos. Objetivando a sua regulamentação junto à CONEP, este projeto, procura demonstrar como ocorreu a implantação do BDH da Unoesc desde o projeto de adequação física, estruturação para captação, concessão armazenamento, organização documental, funcionalidade e fatos burocráticos para o início de suas atividades. Assim, não obstante a implantação do BDH da UNOESC, com o intuito de sanar a necessidade de dentes humanos nas pesquisas acadêmicas de graduação e pós-graduação em Odontologia se faz necessária a divulgação do mesmo pelos próprios acadêmicos para a sociedade, visando a conscientizar as pessoas de que a concessão de dentes ao BDH trará benefícios a sociedade, ao acadêmico, às pesquisas desenvolvidas dentro das universidades

    Age at onset as stratifier in idiopathic Parkinson’s disease – effect of ageing and polygenic risk score on clinical phenotypes

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    Several phenotypic differences observed in Parkinson’s disease (PD) patients have been linked to age at onset (AAO). We endeavoured to find out whether these differences are due to the ageing process itself by using a combined dataset of idiopathic PD (n = 430) and healthy controls (HC; n = 556) excluding carriers of known PD-linked genetic mutations in both groups. We found several significant effects of AAO on motor and non-motor symptoms in PD, but when comparing the effects of age on these symptoms with HC (using age at assessment, AAA), only positive associations of AAA with burden of motor symptoms and cognitive impairment were significantly different between PD vs HC. Furthermore, we explored a potential effect of polygenic risk score (PRS) on clinical phenotype and identified a significant inverse correlation of AAO and PRS in PD. No significant association between PRS and severity of clinical symptoms was found. We conclude that the observed non-motor phenotypic differences in PD based on AAO are largely driven by the ageing process itself and not by a specific profile of neurodegeneration linked to AAO in the idiopathic PD patients

    BANCO DE DENTES HUMANOS: ACONDICIONAMENTO DOS ELEMENTOS DENTAIS

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    Os elementos dentais, após serem extraídos da cavidade oral, são considerados órgãos, devendo ser manuseados corretamente para prolongar sua vida útil, pois serão destinados à pesquisa. Por esse motivo, os dentes são mantidos imersos em água destilada para que não ocorram fraturas indesejadas no momento da realização de estudos. Com este trabalho, teve-se o propósito de demonstrar os procedimentos operacionais rotineiros realizados no Banco de Dentes da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). Os dentes são oriundos de extrações realizadas nas clínicas odontológicas da Universidade, postos de saúde e consultórios privados da região. Recebidos esses dentes in natura, os procedimentos de biossegurança são iniciados, visando eliminar microrganismos oriundos do local do atendimento inicial, interrompendo a cadeia de transmissão cruzada. O primeiro procedimento é a autoclavação dos elementos dentais para esterilização; o segundo procedimento é selecionar os dentes classificando-os como hígidos, restaurados, cariados e para descarte, pela impossibilidade para uso em pesquisa; o terceiro procedimento é a limpeza para remoção de matéria orgânica aderida; o quarto procedimento é a separação por grupo dental, facilitando a separação quando solicitados para pesquisa; o quinto procedimento é o armazenamento dos dentes em frascos de vidro transparente de 50 e 100 ml de capacidade, imersos em água e fechados com tampa de borracha e lacre de alumínio; o sexto procedimento é a autoclavação desses frascos, mantendo os dentes em ambiente estéril. Após os procedimentos citados, os frascos são armazenados em armário com identificação do elemento dental, quantidade e data de esterilização. Quando solicitados para pesquisa, os dentes são separados na quantidade solicitada, retirados dos frascos de armazenamento, embalados, lacrados, autoclavados e repassados aos pesquisadores para que possam realizar seus estudos com dentes hígidos e estéreis. A realização dos procedimentos no BDH-Unoesc prolonga a vida útil dos dentes e elimina o risco de contaminação cruzada.Palavras-chave: Dente. Esterilização. Contaminação.

    INSTRUÇÃO E HIGIENE ORAL EM PACIENTE FUMANTE COM ALTA PROBABILIDADE EM DESENVOLVER A DOENÇA CÁRIE DENTAL: RELATO DE CASO.

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    O alto índice de cárie em pacientes com dificuldades para a realização da higiene oral,  pode ocorrer por vários motivos entre eles a falta de orientação do correto uso da escova e do fio dental, coordenação motora ou por não possuírem o hábito da escovação diária. A higiene oral relacionada a pacientes fumantes tem maior probabilidade de desenvolver acúmulo de placa e diminuição do sangramento gengival pela ação vasoconstrictora da nicotina, mascarando os sinais da inflamação tecidual. O presente trabalho visa demonstrar como proceder o tratamento e conscientização de um paciente fumante com alto índice de placa bacteriana e com uma condição bucal insatisfatória. Paciente A.R,39 anos, gênero masculino, compareceu na clínica Integrada da UNOESC- Joaçaba S/C relatando ausência de dor, tendo como principal queixa, insatisfação em relação ao seu sorriso.  Durante a anamnese foi relatado que faz uso de fumo muitas vezes ao dia, que tinha o hábito de consumir alimentos com elevado índice de sacarose, e que havia frequência de alimentação durante o dia, não dando tempo suficiente para o restabelecimento do pH. Além disso, não costumava higienizar a boca todas as vezes que se alimentava. No exame clínico e radiográfico, verificaram lesões cariosas em todas as regiões bucais, gengivite e grande acúmulo de biofilme dental, o paciente possui ausência de alguns elementos dentais nos quais usa prótese parcial removível superior. Procedeu-se então, à condição do índice de placa acompanhada de profilaxia profissional. Foi realizada instrução de higiene oral com auxílio de macro modelos, índice de placa visível, profilaxias, adequação ao meio bucal e instrução quanto ao consumo do cigarro e seus efeitos maléficos. A partir dos procedimentos pode-se perceber que no primeiro momento o paciente obteve uma melhora significativa quanto à higienização, mas, é importante sempre ressaltar sobre a higienização para que não ocorra a desmotivação do paciente

    REGULAMENTAÇÃO DO BIOBANCO DE DENTES HUMANOS

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    Os Biobancos de Dentes Humanos são considerados, um importante instrumento científico e estão cada vez mais presentes nos cursos de Odontologia brasileiros. No Curso de Odontologia da Unoesc, o BDH, iniciou-se em 17 de março de 2011. Sua implantação teve o propósito de organizar e facilitar a captação, armazenamento e concessão de dentes, formalizando suas origens e destino e criando condições ideais para a utilização desses órgãos. Objetivando a sua regulamentação junto à CONEP, este projeto, procura demonstrar como ocorreu a implantação do BDH da Unoesc desde o projeto de adequação física, estruturação para captação, concessão armazenamento, organização documental, funcionalidade e fatos burocráticos para o início de suas atividades. Assim, não obstante a implantação do BDH da UNOESC, com o intuito de sanar a necessidade de dentes humanos nas pesquisas acadêmicas de graduação e pós-graduação em Odontologia se faz necessária a divulgação do mesmo pelos próprios acadêmicos para a sociedade, visando a conscientizar as pessoas de que a concessão de dentes ao BDH trará benefícios a sociedade, ao acadêmico, às pesquisas desenvolvidas dentro das universidades

    Accurate long-read sequencing identified GBA1 as major risk factor in the Luxembourgish Parkinson’s study

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    Heterozygous variants in the glucocerebrosidase GBA1 gene are an increasingly recognized risk factor for Parkinson’s disease (PD). Due to the GBAP1 pseudogene, which shares 96% sequence homology with the GBA1 coding region, accurate variant calling by array-based or short-read sequencing methods remains a major challenge in understanding the genetic landscape of GBA1-associated PD. We analyzed 660 patients with PD, 100 patients with Parkinsonism and 808 healthy controls from the Luxembourg Parkinson’s study, sequenced using amplicon-based long-read DNA sequencing technology. We found that 12.1% (77/637) of PD patients carried GBA1 variants, with 10.5% (67/637) of them carrying known pathogenic variants (including severe, mild, risk variants). In comparison, 5% (34/675) of the healthy controls carried GBA1 variants, and among them, 4.3% (29/675) were identified as pathogenic variant carriers. We found four GBA1 variants in patients with atypical parkinsonism. Pathogenic GBA1 variants were 2.6-fold more frequently observed in PD patients compared to controls (OR = 2.6; CI = [1.6,4.1]). Three novel variants of unknown significance (VUS) were identified. Using a structure-based approach, we defined a potential risk prediction method for VUS. This study describes the full landscape of GBA1-related parkinsonism in Luxembourg, showing a high prevalence of GBA1 variants as the major genetic risk for PD. Although the long-read DNA sequencing technique used in our study may be limited in its effectiveness to detect potential structural variants, our approach provides an important advancement for highly accurate GBA1 variant calling, which is essential for providing access to emerging causative therapies for GBA1 carriers

    Education as Risk Factor of Mild Cognitive Impairment: The Link to the Gut Microbiome

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    peer reviewedBackground: With differences apparent in the gut microbiome in mild cognitive impairment (MCI) and dementia, and risk factors of dementia linked to alterations of the gut microbiome, the question remains if gut microbiome characteristics may mediate associations of education with MCI. Objectives: We sought to examine potential mediation of the association of education and MCI by gut microbiome diversity or composition. Design: Cross-sectional study. Setting: Luxembourg, the Greater Region (surrounding areas in Belgium, France, Germany). Participants: Control participants of the Luxembourg Parkinson’s Study. Measurements: Gut microbiome composition, ascertained with 16S rRNA gene amplicon sequencing. Differential abundance, assessed across education groups (0–10, 11–16, 16+ years of education). Alpha diversity (Chao1, Shannon and inverse Simpson indices). Mediation analysis with effect decomposition was conducted with education as exposure, MCI as outcome and gut microbiome metrics as mediators. Results: After exclusion of participants below 50, or with missing data, n=258 participants (n=58 MCI) were included (M [SD] Age=64.6 [8.3] years). Higher education (16+ years) was associated with MCI (Odds ratio natural direct effect=0.35 [95% CI 0.15–0.81]. Streptococcus and Lachnospiraceae-UCG-001 genera were more abundant in higher education. Conclusions: Education is associated with gut microbiome composition and MCI risk without clear evidence for mediation. However, our results suggest signatures of the gut microbiome that have been identified previously in AD and MCI to be reflected in lower education and suggest education as important covariate in microbiome studies.MCI-BIOME_20193. Good health and well-bein
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