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    Normal Values Determination for High Resolution Esophageal Manometry Using Sitting Viscous Solution Swallows. Results of a Multicenter Study in Healthy Volunteers

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    Q1Q1Introduction: It has been suggested that a more physiologic esophageal manometry study protocol, including non-liquid solutions and a sitting position, could improve the test performance. For the specificity determination of putative findings it is necessary to determine normal values Aim: To determine normal values for sitting viscous solution swallows in healthy volunteers using high-resolution esophageal manometry.https://orcid.org/0000-0002-9219-4548Revista Nacional - Indexad

    Coordination of respiration and swallowing: functional pattern and relevance of vocal folds closure

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    CONTEXT: Breathing and swallowing coordination, despite the expressive number of study, remain as theme deserving further research. OBJECTIVE: To identify a coordination pattern between swallowing and the natural breathing pause that occur in association with it (swallowing apnea) and also the relevance of the vocal folds closure in this process. METHODS: Sixty-six adults, male and female, including normal health people, post-laryngectomy individuals and patients with digestive complaints without dysphagia were analyzed. The respiratory air flux interruptions produced by wet requested swallows and dry, requested and spontaneous swallows, were registered using thermo and piezoelectric receptors coupled to synectics medical manometry equipment, using Polygram upper 4.21 software. The results were analyzed with the Chi-square (3×2) and (2×2) nonparametric independency test with P = 0.05. RESULTS: Swallowing apnea is a preventive breathing stop that start just before and stay present during all deglutition pharyngeal phase. It is a well coordinated phenomena that occur as pattern in association with low elastic resistance of the lung, on the expiratory final phase until inspiration initial phase. This breathing stoppage it is usually followed by a short expiraton preceding a new breathing cycle. The swallow apnea and vocal folds closure are both independents mechanisms. CONCLUSION: It is possible to suppose that in the subconscious condition, swallowing apnea is integrated under coordination of the same control mechanism that also involves the elastic resistance of the lung.<br>CONTEXTO: Apesar do expressivo número de estudos sobre a coordenação da respiração com a deglutição, o tema permanece aberto à pesquisa. OBJETIVO: Identificar um padrão de coordenação entre a pausa respiratória e a deglutição que ocorre em associação a esta usual apneia (apneia de deglutição) e estabelecer a importância do fechamento das pregas vocais que ocorre em associação a esta apneia. MÉTODOS: Foram estudados 66 adultos de ambos os sexos, incluindo voluntários sadios, indivíduos laringectomizados e pacientes com queixas digestivas sem disfagia. Apneias produzidas em associação com deglutições de liquido a pedido e deglutições a seco, solicitadas e espontâneas, foram registradas a partir de informações captadas por termo receptor e receptor piezelétrico acoplados a equipamento de manometria da Synectics Medical usando o software Polygran upper 4.21. Os resultados foram submetidos a teste de independência não paramétricos qui ao quadrado (3x2) e (2x2), com P = 0.05. RESULTADOS: A apneia de deglutição é uma pausa respiratória preventiva que se inicia imediatamente antes e permanece ativa durante toda a fase faríngea da deglutição. Esta apneia é um bem coordenado fenômeno padrão que ocorre em associação com a baixa resistência elástica dos pulmões, presentes nas fases final da expiração, até a inicial da inspiração. Esta pausa respiratória é usualmente seguida de uma curta expiração que antecede novo ciclo respiratório. A apneia de deglutição e o fechamento das pregas vocais são mecanismos independentes. CONCLUSÕES: É possível supor que em atividade subconsciente, a apneia de deglutição seja integrada sob a coordenação do mesmo mecanismo de controle que também envolve a resistência elástica dos pulmões

    Relação entre o tamanho de hérnia hiatal e tempo de exposição ácida esofágica nas doenças do refluxo erosiva e não-erosiva

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    RACIONAL: Nos últimos anos, estudos têm demonstrado a importância da hérnia hiatal na etiopatogenia da doença do refluxo gastroesofágico, atuando por vários mecanismos, sendo enfatizado que quanto maior a hérnia, maior seria a possibilidade de refluxo e esofagite. OBJETIVOS: Avaliar por parâmetros de pHmetria prolongada, se a presença de hérnias volumosas se correlaciona com maior intensidade do refluxo, em pacientes com a doença do refluxo erosiva e doença do refluxo não-erosiva. PACIENTES E MÉTODOS: Foram revistas as pHmetrias prolongadas anormais consecutivas de pacientes em investigação de doença do refluxo gastroesofágico (pirose como queixa principal) e analisadas as percentagens de tempo total (%TT), em posição ereta (%TE) e posição supina (%TS) com pH <4. Todos haviam realizado previamente endoscopia digestiva alta. Selecionaram-se pacientes com doença do refluxo erosiva (esofagite pela classificação de Savary-Miller) e com doença do refluxo não-erosiva (sem esofagite, com pHmetria prolongada anormal), todos com hérnia hiatal. Considerou-se hérnia hiatal não volumosa aquelas entre 2 e <5 cm e hérnia hiatal volumosa quando de tamanho =/>5 cm. RESULTADOS: Cento e noventa e dois pacientes preencheram os critérios de inclusão, sendo 115 com doença do refluxo erosiva e 77 com doença do refluxo não-erosiva. No primeiro grupo, 94 (81%) pacientes apresentavam hérnias hiatais não-volumosas, enquanto que 21 (19%) apresentavam hérnias hiatais volumosas. No grupo com doença do refluxo não-erosiva, 66 (85%) pacientes apresentavam hérnia hiatal não-volumosa e 11 (15%) hérnia hiatal volumosa. Na doença do refluxo erosiva, as %TT, %TE e %TS foram de 13,1 + 7,1, 13,4 + 7,4 e 12,3 + 11,5 nas hérnias hiatais não-volumosas, aumentando para 20,2 + 12,3, 17,8 + 14,1 e 20,7 + 14,1 nas hérnias hiatais volumosas, respectivamente, sendo este aumento estatisticamente significante nos tempos total e supino. Na doença do refluxo não-erosiva, as %TT, %TE e %TS foram de 9,6 + 4,8, 10,8+ 6,8 e 8,6 + 7,3 nas hérnias hiatais não volumosas e de 14,6 + 13,3, 11,2 + 7,5 18,1 + 21,0 nas hérnias volumosas, respectivamente, com significância semelhante à anterior. CONCLUSÃO: As hérnias volumosas aumentam o tempo de exposição ácida esofágica exclusivamente na posição supina nos pacientes com doença do refluxo erosiva e doença do refluxo não-erosiva
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