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    Casos de pacientes infectados com Chikungunya e a relação com as mudanças climáticas em Alagoas, Brasil / Chikungunya pacientes infected cases and the relation with climate changing in Alagoas, Brazil

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    Introdução: a chikungunya é uma patologia febril causada pelo vírus chikungunya, um alfavírus pertencente à família togaviridae. no brasil, o primeiro caso registrado foi em 2010. objetivo: correlacionar os casos notificados e positivos de chikungunya com a sazonalidade dos anos de 2014 a 2017 como fator extrínseco potencializador de patologias em alagoas. desenho do estudo: estudo epidemiológico observacional descritivo. métodos: estudo baseado na avaliação de 6.501 amostras de sangue de indivíduos no período de 2014 a 2017 no laboratório central de alagoas através de sorologia para igm, igg, rttr e rtpcr, correlacionando com dados de variações meteorológicas do instituto nacional de meteorologia no referido período. aliado a isso, foi realizada uma análise documental dos boletins epidemiológicos semanais do ministério da saúde nesses anos. resultados: em 2014 e 2015 nenhum exame realizado foi significativo para detectar a presença da doença. em 2016, 477 exames (rttr e rtpcr) foram realizados e 290 (62%) detectaram a doença. a pluviosidade média desse ano foi 1,76mm, e a temperatura média foi 26,17°c. em 2017 (até agosto), 536 exames (rttr e rtpcr) foram realizados e 288 (53,7%) detectaram a doença. a pluviosidade média desse ano foi 14,13mm, e a temperatura média foi 25,79°c. em 2014, até a semana epidemiológica (se) 53 foram contabilizados 3.657 casos. em 2015, até a se 48, foram notificados 17.765 casos. em 2016, até a se 49, 263.598 casos foram registrados, sendo 229.157 na região nordeste. em 2017, até a se 35 foram notificados 171.930 casos; 130.910 foram na região nordeste (76,14%) e 437 no estado de alagoas (0,25%). discussão: diversos exames laboratoriais são importantes para a detecção do vírus (rttr, rtpcr, igg/elisa, igg/gage, igm/elisa, igm/mace). através do conhecimento e compreensão dos dados epidemiológicos relacionados a essa patologia é possível esclarecer a situação atual em que se encontra as regiões brasileiras. a partir disso, a população poderá ser beneficiada uma vez que debates serão fomentados e novos estudos e pesquisas sobre o tema poderão ser desenvolvidos. conclusão: apesar do aumento do índice pluviométrico e das mudanças de temperatura, não foi observado uma mudança significativa dos casos de chikungunya. há a possibilidade de que as alterações de chuva e temperatura causem um aumento, mas que seja mascarado por outros fatores

    Mesenchymal stem cell infusion on skin wound healing of dexamethasone immunosuppressed wistar rats

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    ABSTRACT: To evaluate the therapeutic contribution of MSC intravenous infusion to surgical wound healing in dexamethasone-immunosuppressed rats, thirty-five rats were randomly divided into 2 groups: in the Control Group (CG), five rats received normal saline as 0.2ml subcutaneous (SC) injections every 24 hours, for 30 consecutive days and, in the Dexamethasone Group (DG), 30 rats were given 0.2mL subcutaneous dexamethasone (0.1mg kg-1) every 24 hours, for 30 consecutive days. After 30 days, all rats underwent surgery to create an experimental skin wound. The 30 animals of the DG group were divided into two equal groups, which received different treatments: the dexamethasone group (DG) received a single application of 0.5ml normal saline, via the intravenous route (IV), 48 hours after wound creation; and the Mesenchymal Stem Cells Dexamethasone group (MSCDG) received MSC transplantation at a concentration of 9x106 cells in a single IV application, 48 hours after wound creation. The surgical wounds of CG rats closed on average 14.75 days after creation and DG rats had wounds closed within 22 days; whereas, the surgical wounds of MSCDG rats were closed in 14 days. MSC infusion in dexamethasone-immunosuppressed patients contributed positively to epithelial healing in less time
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