15 research outputs found

    Moisturizing emulsion with Attalea speciosa (babassu) oil as an alternative treatment for cutaneous xerosis in leprosy

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    This study investigated the moisturizing action of a topical emulsion containing babassu coconut almond oil in xerotic skin volunteers treated or undergoing leprosy treatment. A total of 20 volunteers (16 men and 4 women, with a mean age of 52.2 ± 15.3) with cutaneous xerosis performed the tests after signing the informed consent form. The research subjects were instructed to use the product under investigation (Attalea speciosa almond oil gel-cream formulation) 1 (one) once a day, in two 15-day cycles: first with the gel-cream formulation with babassu oil (treatment A) and the second with the gel-cream formulation without babassu oil (treatment B). The moisturizing emulsion did not significantly alter (p> 0.05) the xerotic skin pH of the volunteers, treatment A (11.6 ± 0.1), treatment B (8.8 ± 0.2) and control (11.4 ± 0.2) at week W7, when compared to week W15, treatment A (11.0 ± 0.4), treatment B (11.6 ± 0.1) and control (11.4 ± 0.2). Clinical evaluations showed the efficacy and good tolerability of topical emulsion in the hydration of xerotic skin. The biophysical evaluation of the moisturizing emulsion proved the significant improvement of skin moisture

    Estudo molecular de Vibrio cholerae não-O1 isolado de zooplâncton da Baía de São Marcos/São Luis - MA, Brasil

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    O estudo foi desenvolvido com o objetivo de analisar o perfil plasmidial, pesquisar genes de virulência e identificar os perfis genéticos de 31 cepas de Vibrio cholerae não O1 isoladas de zooplâncton dos estuários dos rios Anil e Bacanga em São Luis MA. O estudo do DNA plasmidial revelou a presença de 2 a 3 plasmídeos em 10 cepas, com pesos moleculares variando de 5,5 a 40 kilobases. A ribotipagem revelou um perfil comum a todas as cepas. A amplificação do DNA genômico por PCR não revelou os genes ctxA, ace e zot, mostrando tratar-se de cepas não patogênicas, enquanto a RAPD-PCR identificou múltiplos perfis genéticos, achado compatível com o grande potencial de variabilidade desta espécie

    Prevalência de infecção por Vibrio cholerae O1 no Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil (1992)

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    Na presente investigação foi determinada a prevalência de infecção por Vibrio cholerae O1 em 1.196 indivíduos, moradores da cidade de Manacapuru, Amazonas, mediante técnicas de microtitulação dos anticorpos séricos vibriocidas e soroaglutinação somática em tubos. Paralelamente, procurou-se avaliar a influência de condições de moradia e de características individuais como possíveis fatores de risco para a infecção. Como indicativos de infecção por V.cholerae O1, consideraram-se os títulos vibriocidas <IMG SRC="http:/img/fbpe/csp/v14n2/s_ma_i.gif" > ou = 1:40 e/ou aglutinantes <IMG SRC="http:/img/fbpe/csp/v14n2/s_ma_i.gif" > ou = 1:80. A prevalência de infecção foi de 25,7%, não tendo havido diferença estatisticamente significante (p>0,05) quando confrontada com o padrão de domicílio, instalação sanitária, fonte e tratamento da água para consumo e destino dado ao lixo domiciliar, como também não houve em relação ao sexo e profissão. Quanto à ocupação e ao local do domicílio, à faixa etária e ao grau de instrução, houve diferenças estatisticamente significantes na prevalência de infecção (p<0,05)

    Vibrio cholerae O1 in fecal samples from the urban population of Manacapuru, AM

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    Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2019-11-14T15:43:36Z No. of bitstreams: 1 AnaLuizaFilgueiras_ErnestoHofer_etal_IOC_1997.pdf: 119392 bytes, checksum: 85319d76d376bd9ecae48959987e0437 (MD5)Approved for entry into archive by Sandra Infurna ([email protected]) on 2019-11-14T15:55:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaLuizaFilgueiras_ErnestoHofer_etal_IOC_1997.pdf: 119392 bytes, checksum: 85319d76d376bd9ecae48959987e0437 (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-14T15:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaLuizaFilgueiras_ErnestoHofer_etal_IOC_1997.pdf: 119392 bytes, checksum: 85319d76d376bd9ecae48959987e0437 (MD5) Previous issue date: 1997Universidade Federal do Maranhão. São Luis, MA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Zoonoses Bacterianas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.O estudo foi realizado com o objetivo de identificar portadores assintomáticos do vibrião colérico em Manacapuru, AM, 1249 amostras fecais foram obtidas por swab retal e submetidas à análise bacteriológica. Vibrio cholerae O1 não foi detectado. Foram isolados e identificados: V. funissii em 12 (0,9%) amostras, V. fluvialis, em 4 (0,3%) e V. hollisae em 1 (0,1%).The study was carried out to identify asymptomatic carriers of V. cholerae O1 in Manacapuru, AM. 1249 feces samples was obtained by rectal swab and cultivated. Had no growth of V. cholerae. On the other hand were isolated and identified: V. furnissii in 12 (0.9%) samples, V. fluvialis in 4 (0.3%) and V. hollisae in 1 (0.1%)

    Associação de Vibrio cholerae com o zooplâncton de águas estuárias da Baía de São Marcos/São Luis - MA, Brasil

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    Foi investigado, no período de outubro de 1997 a outubro de 1998, a possível associação de Vibrio cholerae com o zooplâncton dos estuários dos rios Anil e Bacanga, em São Luis - MA, Brasil, a presença da forma viável, mas não cultivável de Vibrio cholerae O1 e a correlação entre pH, salinidade e temperatura da água com a sobrevivência da bactéria. Amostras de zooplâncton foram coletadas em dois pontos fixos em cada estuário. O método clássico de isolamento e imunofluorescência direta foram empregados na detecção da bactéria. Nas 52 amostras obtidas de zooplâncton houve predomínio de Copepodes. O cultivo permitiu a obtenção de 55 isolados de Vibrio cholerae não O1. Os sorogrupos O1 e O139 foram demonstrados, respectivamente em 37 (71,1%) e 17 (32,7%) na imunofluorescência. Formas viáveis, mas não cultiváveis de Vibrio cholerae O1 foram detectadas em 70,8% das amostras estudadas. Correlação significativa foi constatada entre salinidade e pH da água e isolamento de Vibrio cholerae
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