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    The potential therapeutic use of cord blood in autologous transplants or in special patients: a review and update

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    Umbilical Cord Blood is a rich source of hematopoietic stem cells widely used as a substitute of bone marrow (BM) in transplants. Cells from umbilical cord blood present advantages over BM cells, mainly as they are younger and a have higher proliferative rate. Besides hematopoietic stem cells, umbilical cord blood contains endothelial and mesenchymal progenitor cells, suggesting their possible application in cell therapy protocols for different tissues. In this paper, we discuss the importance of autologous umbilical cord blood storage and the research on stem cell transplantation for degenerative diseases.O sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é uma rica fonte de células-tronco (CT) hematopoéticas e é amplamente utilizado como substituto da medula óssea em casos de transplante. As células do SCUP possuem vantagens sobre as células da medula óssea (MO), principalmente por serem mais jovens e apresentarem maior taxa proliferativa. Além dos progenitores hematopoéticos, o sangue de cordão umbilical contém progenitores endoteliais e mesenquimais, sugerindo sua possível aplicação nos novos protocolos de terapia celular para diferentes tecidos. Na presente revisão, discutimos a importância do armazenamento do sangue de cordão umbilical autólogo e as pesquisas desenvolvidas para a sua aplicação em doenças degenerativas.Cryopraxis Criobiologia LtdaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM)Instituto de Traumato-ortopediaSanta Casa de São PauloHospital Samaritano de São PauloUFRJ HUCFFHospital Central do ExércitoUFRJ IPPMGUFRJCollege of Medicine Department of Neurosurgery Center of Excellence for Aging & Brain RepairUNIFESP, EPMSciEL

    Síndrome de Rett: análise dos primeiros cinco casos diagnosticados no Brasil

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    Cinco casos de pacientes com a síndrome de Rett são estudados. Os critérios diagnósticos são discutidos. Estes são os primeiros casos de síndrome de Rett relatados no Brasil. Os autores chamam atenção para o fato de esta entidade parecer ser em nosso país tão freqüente quanto nos EUA, Europa e Japão onde ela tem sido bastante estudada
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