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    A criação da Rede de Memória de Extensão Universitária: Promovendo e integrando acervos

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    Há muito tempo, a comunidade acadêmica busca informações acerca dos caminhos percorridos para que se chegasse ao que é a Extensão Universitária. A evolução do processo demonstra os grandes saltos quantitativos e qualitativos que a Extensão teve ao longo das últimas décadas, passando por uma fase quase assistencial e compreendida como uma atividade menor a uma atividade de suma importância integrando-se ao ensino e a pesquisa. A ideia de articular uma rede de Memória sobre a Extensão Universitária é uma proposta apresentada pelo Centro de Memória da Extensão da Universidade Federal Fluminense, (CEMEX-UFF), tendo como objetivo principal implantar uma rede de integração teórica e prática entre as universidades de língua portuguesa e espanhola, visando promover e integrar os diversos acervos produzidos pelos seus centros de extensão, compartilhando experiências exitosas, garantindo a circularidade da informação e sua preservação.Eje 1: Políticas para la gestión de los museos universitarios.Red de Museos de la Universidad Nacional de La Plat

    A musealização da coleção científica do Instituto Biomédico o início do processo de preservação da memória da Universidade Federal Fluminense

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    A presente comunicação tem por finalidade apresentar o trabalho de musealização da coleção científica didática do Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense (UFF), tendo como objetivo mostrar as etapas desse processo que visa a criação do espaço museal da instituição. A UFF foi fundada em 1960, mas alguns de seus Institutos datam do início do século XX, são produtores e testemunhos das várias fases experimentadas do ensino universitário brasileiro, o que torna o movimento de recuperação e preservação dessa história uma questão fundamental para a memória do ensino do país, além de fortalecer a identidade institucional tanto dos profissionais como dos estudantes, criando laços afetivos e de reconhecimento. A implantação do projeto de musealização foi possível, pois um primeiro movimento foi realizado no Centro de Memória da Extensão da UFF (CEMEX), que trabalhou com a recuperação de documentos históricos, esses revelaram os diversos caminhos adotados pela instituição, essa documentação cruzada com os objetos históricos sobre a guarda dos institutos se revelaram um rico material para pesquisa a respeito da memória e da história institucional. Conseguimos estabelecer uma conexão entre o arquivo e os objetos preservados, possibilitando a construção de um campo fundamental e imprescindível ainda em construção na universidade que é o da preservação patrimonial.Eje 1: Políticas para la gestión de los museos universitarios.Red de Museos de la Universidad Nacional de La Plat

    A musealização da coleção científica do Instituto Biomédico o início do processo de preservação da memória da Universidade Federal Fluminense

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    A presente comunicação tem por finalidade apresentar o trabalho de musealização da coleção científica didática do Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense (UFF), tendo como objetivo mostrar as etapas desse processo que visa a criação do espaço museal da instituição. A UFF foi fundada em 1960, mas alguns de seus Institutos datam do início do século XX, são produtores e testemunhos das várias fases experimentadas do ensino universitário brasileiro, o que torna o movimento de recuperação e preservação dessa história uma questão fundamental para a memória do ensino do país, além de fortalecer a identidade institucional tanto dos profissionais como dos estudantes, criando laços afetivos e de reconhecimento. A implantação do projeto de musealização foi possível, pois um primeiro movimento foi realizado no Centro de Memória da Extensão da UFF (CEMEX), que trabalhou com a recuperação de documentos históricos, esses revelaram os diversos caminhos adotados pela instituição, essa documentação cruzada com os objetos históricos sobre a guarda dos institutos se revelaram um rico material para pesquisa a respeito da memória e da história institucional. Conseguimos estabelecer uma conexão entre o arquivo e os objetos preservados, possibilitando a construção de um campo fundamental e imprescindível ainda em construção na universidade que é o da preservação patrimonial.Eje 1: Políticas para la gestión de los museos universitarios.Red de Museos de la Universidad Nacional de La Plat

    A musealização da coleção científica do Instituto Biomédico o início do processo de preservação da memória da Universidade Federal Fluminense

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    A presente comunicação tem por finalidade apresentar o trabalho de musealização da coleção científica didática do Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense (UFF), tendo como objetivo mostrar as etapas desse processo que visa a criação do espaço museal da instituição. A UFF foi fundada em 1960, mas alguns de seus Institutos datam do início do século XX, são produtores e testemunhos das várias fases experimentadas do ensino universitário brasileiro, o que torna o movimento de recuperação e preservação dessa história uma questão fundamental para a memória do ensino do país, além de fortalecer a identidade institucional tanto dos profissionais como dos estudantes, criando laços afetivos e de reconhecimento. A implantação do projeto de musealização foi possível, pois um primeiro movimento foi realizado no Centro de Memória da Extensão da UFF (CEMEX), que trabalhou com a recuperação de documentos históricos, esses revelaram os diversos caminhos adotados pela instituição, essa documentação cruzada com os objetos históricos sobre a guarda dos institutos se revelaram um rico material para pesquisa a respeito da memória e da história institucional. Conseguimos estabelecer uma conexão entre o arquivo e os objetos preservados, possibilitando a construção de um campo fundamental e imprescindível ainda em construção na universidade que é o da preservação patrimonial.Eje 1: Políticas para la gestión de los museos universitarios.Red de Museos de la Universidad Nacional de La Plat

    A criação da Rede de Memória de Extensão Universitária: Promovendo e integrando acervos

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    Há muito tempo, a comunidade acadêmica busca informações acerca dos caminhos percorridos para que se chegasse ao que é a Extensão Universitária. A evolução do processo demonstra os grandes saltos quantitativos e qualitativos que a Extensão teve ao longo das últimas décadas, passando por uma fase quase assistencial e compreendida como uma atividade menor a uma atividade de suma importância integrando-se ao ensino e a pesquisa. A ideia de articular uma rede de Memória sobre a Extensão Universitária é uma proposta apresentada pelo Centro de Memória da Extensão da Universidade Federal Fluminense, (CEMEX-UFF), tendo como objetivo principal implantar uma rede de integração teórica e prática entre as universidades de língua portuguesa e espanhola, visando promover e integrar os diversos acervos produzidos pelos seus centros de extensão, compartilhando experiências exitosas, garantindo a circularidade da informação e sua preservação.Eje 1: Políticas para la gestión de los museos universitarios.Red de Museos de la Universidad Nacional de La Plat

    O microambiente tímico eqüino características morfológicas em animais normais ou portadores de anemia infecciosa eqüina

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    Made available in DSpace on 2014-12-05T18:41:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) ellen_contreiras_ioc_dout_2000.pdf: 498931 bytes, checksum: e1cd4415e0ee25940a50108c1801ed6f (MD5) Previous issue date: 2014-11-18Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Neste trabalho, estudamos timos de equinos, incluindo aspectos morfológicos e o microambiente tímico em fetos, e em animais após o nascimento, assim como equinos com anemia infecciosa equina (AIE). Utilizamos 56 animais: 6 (2-10 meses de gestação), 42 (6 meses -18 anos de idade) e 8 (5-20 cavalos com AIE). Os timos foram analisados por técnicas histológicas, imuno histoquímica para detecção de proteínas de matriz extracelular tais como, fibronectina, laminina e colágeno tipo IV, e ainda por microscopia eletrônica. Nos animais após o nascimento, classificamos a involução tímica dependente da idade em cinco graus. Atrofias graus I e II, ocorriam predominantemente entre 6 a 18 meses de idade; atrofia III, de 18 meses até 4 anos de idade; atrofias IV e V, de 4-5 anos de idade até 18 anos. Esta atrofia não ocorre uniformemente, no mesmo timo, demonstrando variação local de um lóbulo para outro, sugerindo variabilidade de microambiente.Espaços perivasculares (PVS) foram observados contendo, linfócitos os quais formavam uma camada celular ou eram dispostos em cordões, sugerindo comunicação funcional com a camada periférica de células epiteliais do compartimento intraparenquimal. A matriz extracelular no timo equino apresenta distribuições definidas na cápsula, septos e espaço perivascular (colágenos intersticiais, proteoglicanos, fibras elásticas e fibronectina); membrana basal lobular e vascular (laminina e colágeno tipo IV); intersticial ou intraparenquimal colágeno tipo III e fibronectina. Isto é semelhante ao que foi observado em timo de outras espécies de mamíferos. Hematopoese intratímica não linfoide é um acontecimento freqüente em cavalos. Eosinófilos se diferenciam dentro do timo uma vez que tem formas imaturas como mielócitos e metamielócitos. Eosinopoese foi observada em timos equinos, em todas as idades estando entretanto em menor número em animais idosos. A eosinófilos imaturos e maduros foram encontrados em várias regiões dos lóbulos tímicos (dispersos ou formando agregados), particularmente nos espaços perivasculares, nas regiões cortical e medular. É interessante destacar que grânulos de eosinófilos não apresentam o típico cristaloide como outras espécies de mamíferos. Avaliamos também fetos equinos. Aspectos morfológicos foram descritos, em relação ao aparecimento sequencial de certos eventos fundamentais, assim como a definição córtico-medular, e maturação dos corpúsculos de Hassall. Esses são similares àqueles descritos em humanos e outras espécies animais. Entretanto, os fetos equinos, apresentavam intensa eosinofilia intratímica e hematopoese de outras linhagens. Adicionalmente, vasos linfáticos bem definidos repletos de linfócitos foram vistos nos timos fetais. Nossos resultados demonstraram que comparando várias características morfológicas com timos de outros mamíferos, o timo fetal eqüino exibe aspectos particulares, sugerindo representar um interessante modelo adicional para estudos de hematopoese não linfoide intratímica em mamíferos, assim como a origem e destino de linfócitos encontrados dentro de vasos linfáticos tímicos. Finalmente, estudamos timos de cavalos com AIE. Observamos uma severa e acelerada atrofia tímica, com formação de grandes corpúsculos de Hassall cistificados, assim como um aumento da deposição dos componentes de matriz extracelular e da rede vascular quando comparados aos timos de animais normais. Concluindo, nosso estudo enfatizou ainda a importância de se analisar vários modelos animais, de forma a evitarmos o viés de percebermos o sistema imune baseando-se somente ou, em sua maioria, no modelo de camundongo.In this work, we studied morphological aspects and the equine thymic microenvironment in fetuses, and in the normal post-natal development, as well as in horses undergoing Equine Infectious Anemia (EIA). This study comprised 56 animals in different ages. These thymuses were analyzed by conventional histology, immunohistochemistry for detection of extracellular matrix proteins. In post-natal animals, we classified the equine age-dependent thymic involution or atrophy in five grades. Atrophies of grades I and occurred predominantly from 6 to 18 months old; atrophy III, from 18 months to 4 years old; atrophies IV and V, from 4-5 to 18 years old. This atrophy does not occur uniformly, even in the same thymus, showing local variation from one lobule to another, thus suggesting microenvironmental variability. Perivascular spaces (PVS) were observed and lymphocytes formed a cell layer or were arranged in strands, suggesting a functional communication with the peripheral layer of epithelial cells from the intraparenchymal compartment. The extracellular matrix in the equine thymus presented four basic distribution profiles in capsular, septal and perivascular (interstitial collagens, proteoglycans, elastic fibers and fibronectin); lobular and vascular basement membrane (laminin and type IV collagen); interstitial or intraparenchymal type III colagen and fibronectin. In general, this is similar to what has been previously seen in the thymus of other mammalian species. Intrathymic non-lymphoid hematopoiesis is a frequent event in horses. Eosinophils differentiate within the equine thymus since immature forms such as myelocytes and metamyelocytes are often detected. Eosinopoiesis were observed in the equine thymus in all ages being however less numerous in the older animals. These immature and mature eosinophils were found in various regions of the thymic lobules (scattered or forming clusters), particularly in the perivascular spaces, both in the regions cortical and medular. Interestingly, eosinophil granules do not exhibit the typical crystalloid from other mammalian species. We also evaluated the equine fetal thymus. The morphological aspects described, plus the sequential appearance of certain fundamental events, such as cortical-medullar definition, the appearance and the maturation of Hassall’s corpuscles, are similar to those described in humans and other animals species. However, the equine fetal thymuses show intense intrathymic eosinophilia and hematopoiesis of other lineages. Additionally, clear-cut lymphatic vessels full of lymphocytes were seen in these fetal thymuses. Our results show that despite sharing several morphological features with the thymus from other mammals, the equine fetal thymus exhibits particular aspects, suggesting that it may represent an interesting model for further studies on mammalian intrathymic non-lymphoid hemopoiesis as well as the origin and fate of lymphocytes found within thymic lymphatic vessels. Finally we studied thymuses from horses undergoing equine infectious anemia. we observed a severe an accelerated thymic atrophy, with formation of large cystic hassall's corpuscles, as well as an augmentation in the deposition of extracellular matrix components and the vascular network when compared with normal animals. In conclusion, our study also emphasizes the import ance of analyzing various animal models, in order to avoid a skew view of the immune system, based only or mainly on the mouse model

    Immune response in cattle vaccinated against rabies

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    Submitted by Alexandre Sousa ([email protected]) on 2016-04-28T17:51:08Z No. of bitstreams: 1 Mem_Inst_Oswaldo_Cruz_95_83-88.pdf: 49576 bytes, checksum: 538528b8e73ecef429fd280382af6b84 (MD5)Approved for entry into archive by Alexandre Sousa ([email protected]) on 2016-04-28T18:01:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mem_Inst_Oswaldo_Cruz_95_83-88.pdf: 49576 bytes, checksum: 538528b8e73ecef429fd280382af6b84 (MD5)Made available in DSpace on 2016-04-28T18:01:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mem_Inst_Oswaldo_Cruz_95_83-88.pdf: 49576 bytes, checksum: 538528b8e73ecef429fd280382af6b84 (MD5) Previous issue date: 2000Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Criação de Animais de Laboratório, Departamento de Primatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman. Laboratório de Raiva e Sorologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Instituto de Veterinária. Seropédica, RJ, Brasil.In order to determine the best type of rabies vaccine to use as a booster, 78 serological samples from singly vaccinated cattle were analyzed by counterimmunoelectrophoresis technique. The animals were divided into several groups, received the first vaccine dose with modified live virus vaccine (ERA strain) and were revaccinated with inactivated virus or modified live virus vaccines. Boosters were given at 2, 4, 8, 12 and 16 weeks following first vaccination. Results showed high titres in the cases of booster with inactivated vaccine. In all cases, however, detectable antibody titres declined quickly

    Immune Response in Cattle Vaccinated against Rabies

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    In order to determine the best type of rabies vaccine to use as a booster, 78 serological samples from singly vaccinated cattle were analyzed by counterimmunoelectrophoresis technique. The animals were divided into several groups, received the first vaccine dose with modified live virus vaccine (ERA strain) and were revaccinated with inactivated virus or modified live virus vaccines. Boosters were given at 2, 4, 8, 12 and 16 weeks following first vaccination. Results showed high titres in the cases of booster with inactivated vaccine. In all cases, however, detectable antibody titres declined quickly
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