5 research outputs found

    POSSUM scoring system for predicting mortality in surgical patients

    Get PDF
    This study evaluated the use of the POSSUM (Physiological and Operative Severity Score for Enumeration of Mortality and Morbidity) score for predicting mortality in surgical practice. In this study, 416 surgical patients admitted into ICUs for post-surgical care were analyzed. Both predicted and actual mortality rates were compared, according to four risk groups: 0-4%, 5-14%, 15-49%, 50% and over, and the area under the ROC curve of the POSSUM and APACHE II for mortality. The POSSUM and APACHE II scores overestimated the risk of death. The area under the ROC curve of the POSSUM was 0.762, and under APACHE II was 0.737, suggesting the use of POSSUM as an auxiliary tool to predict the risk of death in surgical patients.O estudo avaliou a utilização do escore POSSUM (Physiological and Operative Severity Score for Enumeration of Mortality and Morbidity) para predizer a mortalidade na prática cirúrgica.Foram analisados 416 pacientes cirúrgicos com internação na UTI para cuidados de pós-operatório. Foram realizadas comparações entre as taxas de mortalidade predita e observada de acordo com 4 grupos de risco: 0-4%, 5-14%, 15-49%, 50% ou mais, e calculada a área sob a curva ROC do escore POSSUM e APACHE II para a mortalidade. A taxa de mortalidade foi de 22,4%. O escores POSSUM e APACHE II superestimaram o risco de morte, e a área sob a curva ROC do POSSUM foi de 0,762 e a do APACHE II de 0,737, sugerindo a utilização do POSSUM como ferramenta auxiliar na predição de risco de morte em pacientes cirúrgicos.El estudio evaluó la utilización del puntaje POSSUM (Physiological and Operative Severity Score for Enumeration of Mortality and Morbity) para predecir la mortalidad en la práctica quirúrgica. Fueron analizados 416 pacientes quirúrgicos internados en la UTI para cuidados postoperatorios. Fueron realizadas comparaciones entre las tasas de mortalidad estimada y observada, de acuerdo con 4 grupos de riesgo: 0-4%, 5-14%, 15-49%, 50% o más, y calculada el área debajo de la curva ROC del puntaje POSSUM y APACHE II para la mortalidad. La tasa de mortalidad fue de 2,4%. Los puntajes POSSUM y APACHE II superestimaron el riesgo de muerte, y el área debajo de la curva ROC del POSSUM fue de 0,762 y la del APACHE II de 0,737, lo que sugiere la utilización del POSSUM como herramienta auxiliar en la predicción de riesgo de muerte en pacientes quirúrgicos

    Application of the therapeutic intervention scoring system (TISS 28) at an intensive care unit to evaluate the severity of the patient

    Get PDF
    Prospective cohort study realized in the adult intensive care unit (ICU) of a University Hospital to evaluate the utility of the TISS 28 score, using a protocol applied to 1641 patients from January 2000 to December 2002, based on the direct observation of patients and medical and nurse registers of therapeutic procedures and monitoring. The Chi-square test, Student's t test and Kruskal-Wallis were used to compare the TISS 28 score and some characteristics of survivors and no survivors patients. The results showed that the TISS 28 score stratified the patients by severity level and evidenced the relation between high scores and mortality of the analyzed patients.Estudo de coorte prospectivo realizado numa UTI de adultos de um hospital universitário, com o objetivo de avaliar a utilização do escore TISS 28, por um protocolo aplicado em 1641 pacientes, de janeiro de 2000 a dezembro de 2002, a partir da observação direta do paciente e das anotações médicas e de enfermagem dos procedimentos terapêuticos e de monitorização. Para a análise estatística, os pacientes foram classificados em sobreviventes e não sobreviventes, comparados os escores TISS 28 e algumas características por meio dos testes de qui-quadrado, t de Student e Kruskal-Wallis. Os resultados mostraram que o escore TISS 28 permitiu a estratificação dos pacientes por nível de gravidade e evidenciou a relação de valores altos do escore com a freqüência de morte dos pacientes analisados.Este estudio de cohorte prospectivo fue llevado a cabo en una UTI adulto de un hospital universitario y tuvo como objetivo analizar la utilización del escore TISS 28 a través del protocolo aplicado en 1641 pacientes de enero de 2000 a diciembre de 2002, a través de la observación de los pacientes y de los apuntes médicos y de enfermería respecto a procedimientos terapéuticos y monitorización. Para el análisis estadístico, los pacientes fueron calificados en sobrevivientes y no sobrevivientes y comparados a tráves de los tests qui-quadrado, t-student y Kruskal-Wallis. Los resultados mostraron que este escore TISS 28 permitió la estratificación del pacientes por nivel de gravedad y mostró la relación entre altos valores del escore con la frecuencia de muertes de los pacientes analizados

    COMPARAÇÃO DA DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTO COM SOLUÇÃO LÍQUIDA VERSUS DESINFECÇÃO SEM TOQUE (VAPOR)

    No full text
    Introdução/objetivo: A contaminação ambiental hospitalar por microrganismos multirresistentes configura um risco para os pacientes. A maioria das instituições utiliza a fricção mecânica com desinfetantes para a descontaminação de materiais e superfícies. Contudo, já existem opções sem toque, através da vaporização de substâncias no ambiente. O objetivo deste trabalho foi comparar três métodos de desinfecção ambiental: álcool 70% (1), a associação de quaternário de amônia com biguanida 0,5% (2) e a vaporização com peróxido hidrogênio 12% (3). Metodologia: Estudo realizado em um hospital universitário, em março de 2023, em uma unidade de terapia intensiva recém desocupada. Para avaliar a eficácia do teste 3, foram utilizadas duas placas de Ágar Triptona de Soja (TSA) (A e B) para o pré-teste, pressionadas durante 5 segundos sobre cinco locais: tela do respirador; teclado da cama; teclado da bomba infusora; suporte de soro; válvula de oxigênio. Após, foi instalado o equipamento com o vapor de peróxido de hidrogênio a 12% durante 30 minutos. Em seguida, foi feita a avaliação pós teste, com duas novas placas de TSA (C e D) pressionadas nas mesmas superfícies e encaminhadas para o laboratório de microbiologia. A avaliação da eficácia dos testes 1 e 2 foi realizada com uso de swab de algodão alginatado, umedecidos em soro fisiológico, nos mesmos 5 locais da avaliação do teste 3. Posteriormente, foram realizadas 3 fricções com o desinfetante 1 na tela do respirador, na bomba infusora e no teclado da cama; e aplicada uma vez o desinfetante 2 no suporte de soro e na válvula de oxigênio, ambas de material sintético (plástico). O swab foi semeado em placas de TSA e Chromagar, incubadas em estufa a 37°C. Resultados: Nas placas utilizadas para a avaliação do desinfetante 3 houve o crescimento bacteriano, em grande quantidade, nas placas A e B (pré-teste) e em menor quantidade nas placas C e D (pós-teste). Na avaliação dos desinfetantes 1 e 2, na avaliação pós-teste, houve crescimento apenas na válvula de oxigênio, em pequena quantidade, não sendo evidenciado crescimento nos demais locais de coleta. Conclusão: O valor gasto estimado com a desinfecção pelo vapor foi de R 150,00,ecomassoluc\co~es1e2,deR 150,00, e com as soluções 1 e 2, de R 5,00. Sendo assim, é possível concluir que os desinfetantes 1 e 2, quando utilizados adequadamente, mantém a eficácia na descontaminação do ambiente hospitalar com menor impacto financeiro, quando comparados à desinfecção sem toque (vapor)
    corecore