13 research outputs found

    Local variation of hashtag spike trains and popularity in Twitter

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    We draw a parallel between hashtag time series and neuron spike trains. In each case, the process presents complex dynamic patterns including temporal correlations, burstiness, and all other types of nonstationarity. We propose the adoption of the so-called local variation in order to uncover salient dynamics, while properly detrending for the time-dependent features of a signal. The methodology is tested on both real and randomized hashtag spike trains, and identifies that popular hashtags present regular and so less bursty behavior, suggesting its potential use for predicting online popularity in social media.Comment: 7 pages, 7 figure

    Sangramento uterino anormal pós operatório em paciente portadora de doença de Von Willebrand: relato de caso

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    Introdução: O sangramento uterino anormal (S.U.A) pode ser uma queixa presente em até 1/3 das consultas ginecológicas. A Doença de von Willebrand é a coagulopatia hereditária mais comum, cujo diagnóstico muitas vezes só é obtido à menarca, com constatação de sangramento abundante (menorragia), anemia e prejuízo na qualidade de vida. Relato de caso: S.G.M, 36 anos, parda, casada, nuligesta. Possui diagnóstico de Doença de von Willebrand (vWD) há aproximadamnte 20 anos. Em uso de ácido tranexâmico e contraceptivo oral combinado com boa resposta terapêutica. Foi encaminhada ao ambulatório de patologia Trato genital inferior com diagnóstico de biópsia do colo uterino compatível com NIC III. O tratamento indicado foi a realização de excisão da zona de transformação do colo uterino através de cirurgia de alta frequência (CAF), com confirmação de NIC III e margens livres. Evoluiu com sangramento pós operatório abundante por 3 dias e necessitou infusão de fator VIII para controle hemostático. Discussão: A menorragia pode ser o único sintoma nas mulheres com DvW. O diagnóstico baseia-se na história pessoal e familiar de sangramento e nos exames laboratoriais que demonstrem defeito qualitativo e/ou quantitativo do fator de von Willebrad (FvW). Recomenda-se monitorar o fator VIII a cada 12 horas, no dia da cirurgia e diariamente a partir do primeiro dia pós-operatório.O tratamento inicial objetiva a elevação do FvW para níveis acima de 50% e da atividade do fator VIII à nível clinicamente aceitável

    O metotrexate no tratamento da prenhez ectópica íntegra - relato de caso

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    Este trabalho é baseado no relato de caso de uma paciente com diagnóstico de prenhez ectópica íntegra, submetida à terapêutica com dose única de metotrexate por via intramuscular. O diagnóstico de prenhez ectópica íntegra, um dos mais difíceis na obstetrícia clássica, vem sendo facilitado com o avanço dos métodos propedêuticos atuais, constituídos principalmente pela tecnologia ecográfica e dosagens bioquímicas pelo radioimunoensaio. Neste presente caso, utilizamos a ultrassonografia transvaginal e a dosagem sérica de gonadotrofina coriônica (b-hCG). Com auxílio destes exames fizemos o diagnóstico precoce de acerto, fundamental para o resultado terapêutico alcançado. O uso de metotrexate por via intramuscular é uma ótima opção no tratamento de prenhez ectópica íntegra, com preservação da anatomia tubária e, consequentemente, da fertilidade

    Carcinoma espinocelular de vagina. Relato de caso e revisão da literatura

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    Introdução: O câncer de vagina, afecção raramente encontrada em mulheres, acomete 1 a cada 100.000 pacientes. Relaciona-se com a contaminação pelo HPV, 30% das pacientes com CA de colo de útero nos últimos 5 anos; Objetivos: Descrever um caso de câncer de vagina com revisão da literatura; Metodologia: Relato de caso de paciente atendida e diagnosticada no ambulatório de Patologia do Trato Genital Inferior do Conjunto Hospitalar de Sorocaba; Relato de Caso: M.R.A.P., 45 anos, encaminhada em 2013 por Colpocitologia Oncótica (CCO) com laudo de Lesão Intraepitelial de Baixo Grau (LIEBG). Orientou-se o retorno em 6 meses para nova realização de CCO. Ao retorno, fez-se o procedimento com posterior resultado de Lesão Intraepitelial de Alto Grau (LIEAG), com posterior colposcopia e biópsia confirmando o diagnóstico. Desta forma, encaminharam-na para realização de Conização de Alta Frequência, sendo feita em dezembro de 2014. Obteve-se como resultado da biópsia dos fragmentos: colo do útero com NIC 3, margens cirúrgicas livres e vagina com carcinoma espinocelular superficialmente invasivo com margens cirúrgicas comprometidas. Diante destes resultados, a paciente foi encaminhada para o serviço de Oncologia e submetida à radioterapia. Conclusões: Ainda não há consenso sobre qual o melhor tratamento para esta neoplasia, é necessário estadiar e considerar as características de cada paciente e lesão

    Lesão intraepitelial de alto grau do colo uterino: relato de caso e revisão da literatura

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    Introdução: As lesões intraepiteliais de alto grau compreendem as displasias moderadas/grave, NIC II e NIC III e carcinoma in situ. O diagnóstico precoce das lesões através do rastreio pela colpocitologia oncótica (CCO) permite evitar/retardar a progressão para câncer invasor, utilizando-se de intervenções como colposcopia e biópsia, excisão local, conização e, eventualmente, histerectomia. Objetivo: Relatar caso de alteração na CCO, seguido de NIC II à biópsia. Metodologia: acompanhamento ambulatorial, cirirgia e revisão de prontuário. Resultados/Relato de Caso: S.S., feminino, 64 anos, encaminhada ao Conjunto Hospitalar de Sorocaba em novembro/2013 com resultado de ASC-h na CCO de maio/2013, e NIC II na biópsia de colo uterino de setembro/2013. Discussão e Conclusões: O vírus HPV é a principal etiopatogenia do câncer de colo de útero e de suas lesões precursoras, sendo os mais oncogênicos os subtipos 16 e 18, responsáveis por 70% dos casos. Todas as mulheres com laudo citopatológico de ASC-h devem realizar a colposcopia. Se presente alteração colposcópica, faz-se seguimento com biópsia. Se positiva para NIC II, deve ser realizada a Conização de Alta Frequência (CAF) ou Exérese da Zona de Transição (EZT)

    Condilomatose vulvar extensa em adolescente: relato de caso e revisão literária

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    Os condilomas acuminados ou verrugas genitais são manifestações clínicas de uma doença sexualmente transmissível (DST), caracterizados por lesões benignas cutâneo-mucosas papilomatosas causadas pelo papilomavírus humano (HPV). O HPV é um DNA-vírus da família Papillomaviridae, e já foram identificados mais de 100 subtipos virais, dos quais 35 infectam a região anogenital.¹ Os tipos de HPV mais relacionados com os condilomas acuminados são os subtipos 6 e 11. A infecção pelo HPV é a DST mais comum em todo o mundo e estima-se que 80% dos adultos sexualmente ativos sejam infectados em algum momento de sua vida.² O intervalo entre a contaminação e o aparecimento das lesões do HPV pode variar de semanas a décadas, dependendo do tipo viral presente, cofatores como tabagismo e da resposta imunológica do paciente.³ A vacina quadrivalente está aprovada no Brasil para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas do colo do útero, de vulva e de vagina em mulheres, e para a prevenção de lesões pré-cancerosas anais em ambos os sexos, relacionadas aos HPV 16 e 18, e verrugas genitais, relacionadas aos HPV 6 e 11.⁴ Neste trabalho, apresenta-se uma paciente feminina de 16 anos acometida por condilomatose vulvar extensa de rápida evolução. Ressalta-se a alta prevalência e incidência dessa patologia e a importância de medidas profiláticas

    Câncer de colo uterino em pacientes com HIV

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    Influência da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Adquirida em paciente com Lesão intreaepitelial do colo uterino. Introdução: O câncer cervical é terceiro tipo de neoplasia que mais acomete mulheres no mundo. O agente causador é o Papiloma vírus Humano (HPV). São mais de 170 subtipos conhecidos e 15 deles são oncogênicos, sento os subtipos 16 e 18 os mais prevalentes. Estudos mostram que o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), aumenta a possibilidade de infecção pelo HPV, e, da mesma forma, o HPV dobra a chance de se adquirir HIV. Concomitantemente, relaciona-se maior gravidade das lesões causadas pelo HPV em mulheres soro positivas. Relato de caso: Paciente soropositiva para HIV, realizando tratamento com coquetel antirretroviral adequadamente. Nega tabagismo e uso de método contraceptivo. Foi encaminhada ao Ambulatório de Patologia do Trato Genital Inferior do Hospital Santa Lucinda da PUC-SP para avaliação. Trouxe exames alterados com Colpocitologia oncótica compatível com Lesão Intraepitelial de Alto Grau (LIEAG) e colposcopia com biópsia positiva para NIC III – HSIL. Proposto tratamento cirúrgico com cirurgia de alta frequência (CAF). O resultado anatomopatológico da peça cirúrgica confirmou o diagnóstico de NIC 3. A peça cirúrgica apresentou margem endocervical comprometida, desta forma foi indicada a realização de histerectomia total como tratamento definitivo. Discussão: Pacientes infectadas por HIV possuem um risco aumentado em 13,3 vezes pela imunossupressão que se estabelece, de serem infectadas por HPV e têm chance três vezes maior de desenvolver lesões precursoras do câncer cervical. Todos os anos aproximadamente 500 mil mulheres desenvolvem câncer de colo uterino. Dentre cofatores incluem-se o baixo nível socioeconômico, múltiplos parceiros sexuais, multiparidade e tabagismo. Com relação ao diagnóstico da infecção por HIV, independente da contagem de células CD4 e da carga viral, a evolução da doença pode ser desfavorável. Dessa forma, é importante conhecer a relação entre as patologias para melhor proposta de prevenção e correto manejo dessas pacientes. Conclusão: HPV e HIV são infecções prevalentes no país e trazem grande prejuízo a vida da paciente. Acadêmicos, médicos generalistas e ginecologistas devem estar atentos à possível relação entre tais patologias e ter conhecimento do correto manejo preventivo e de tratamento

    Tumores ovarianos, critérios para avaliação diagnóstica e cirúrgica: relato de caso e revisão de literatura

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    Introdução: As massas ovarianas são achados frequentes em Ginecologia Geral. Dessas massas, a maioria tem caráter cístico, e os cistos funcionais ovarianos representam uma grande proporção1. São divididas em derivadas de crescimento neoplásicos e produzidas por rompimento da ovulação normal. A diferenciação entre elas nem sempre é clinicamente evidente. É frequente que os cistos sejam tratados como uma única entidade clinica. O tratamento deve ponderar a possibilidade de realizar uma cirurgia para uma lesão inocente contra o risco de não retirar um câncer de ovário. Objetivo: Relatar um caso tumor de ovário e critérios de avaliação diagnóstica e cirúrgica. Relato de Caso: MSG, 36 anos, negra, casada, G2/P2/A0, HIV positivo, diabética. Paciente referiu cisto ovariano, trazendo consigo Ultrassonografia Transvaginal (USGTV) de anos anteriores. O cisto aumentou de tamanho desde 2012. Em 2014 realizou USGTV com doppler que apresentou cisto em ovário direito com dimensões de 7,5x6,2x7,4cm. Ovário esquerdo aumentado de volume observando-se imagem cística, medindo 2,5 x 2,5 x ? cm, ambos sem sinais de vascularização à analise com doppler. Foi solicitado marcadores e nova USGTV. Conclusão: A análise acurada das características de um tumor do ovário é fundamental para o diagnóstico diferencial entre tumores benignos e malignos. A conduta médica seguirá os seguintes critérios: os cistos funcionais, em sua maioria, regridem em seis meses após a sua identificação. Os cistos ovarianos simples terão conduta expectante. Para o diagnóstico dos tumores ovarianos quanto à benignidade ou malignidade existe também, um índice de risco de malignidade. Esse índice por associar três variáveis apresenta elevada sensibilidade, especificidade e acurácia no diagnóstico
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