6 research outputs found

    Potential use of a chemical leaching reject from a kaolin industry as agricultural fertilizer Uso potencial do resíduo químico lixiviado duma indústria de caulim como adubo de terras agrícolas

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    The industrial refining of kaolin involves the removal of iron oxides and hydroxides along with other impurities that cause discoloration of the final product and depreciate its commercial value, particularly undesirable if destined to the paper industry. The chemical leaching in the industrial processing requires treatments with sodium hyposulfite, metallic zinc, or sulfuric and phosphoric acids, in order to reduce, dissolve and remove ferruginous compounds. To mitigate the environmental impact, the acidic effluent from the leaching process must be neutralized, usually with calcium oxide. The resulting solid residue contains phosphorous, zinc, and calcium, among other essential nutrients for plant growth, suggesting its use as a macro and micronutrient source. Samples of such a solid industrial residue were used here to evaluate their potential as soil fertilizer in an incubation greenhouse experiment with two soil samples (clayey and medium-textured). The small pH shift generated by applying the residue to the soil was not a limiting factor for its use in agriculture. The evolution of the concentrations of exchangeable calcium, and phosphorous and zinc extractability by Mehlich-1 extractant during the incubation period confirms the potential use of this industrial residue as agricultural fertilizer.<br>O beneficiamento industrial do caulim envolve a remoção de óxidos e hidróxidos de ferro e outras impurezas, que conferem coloração indesejável ao produto final e depreciam seu valor comercial, particularmente se destinado à indústria de papel. A lixiviação química, na linha de processamento industrial, pode ser feita com tratamentos com hipossulfito de sódio, zinco metálico e ácidos sulfúrico e fosfórico, para redução, solubilização e remoção de compostos ferruginosos. A fim de minimizar o impacto ambiental, o efluente ácido, procedente da etapa de lixiviação, deve ser inicialmente neutralizado, usualmente por óxido de cálcio. O resíduo sólido resultante contém fósforo, zinco e cálcio, entre outros nutrientes, o que sugere seu uso como fonte de macro e micronutrientes. O principal objetivo do presente estudo foi avaliar o uso do resíduo sólido como fertilizante agrícola, em experimentos de incubação em casa de vegetação, em amostras de dois solos: um de textura média e outro argiloso. A pequena alteração do pH do solo, em função da aplicação do resíduo, não constitui fator limitante à sua aplicação na agricultura. A evolução das concentrações de cálcio trocável, e fósforo e zinco extraíveis por Mehlich-1, em função do tempo de incubação, confirmam a potencialidade de uso do resíduo industrial como fertilizante agrícola

    Efeito da variação do ph e da temperatura de síntese no desempenho de adesivos à base de creosoto vegetal desmetilado-formaldeído Effect ph variation and synthesis temperature on the performance of thermosetting adhesive formulations based on demethylated wood creosote-formaldehyde

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    O objetivo deste trabalho foi a produção de adesivos para madeira a partir de creosoto desmetilado. Para isto, foram sintetizadas diferentes formulações de adesivos para madeira a partir de creosoto desmetilado e paraformaldeído, variando-se o pH inicial da formulação (12,00, 12,25, 12,50, 12,75, 13,00, 13,25 e 13,50) e a temperatura de síntese (60 e 70 °C), para possibilitar a verificação dos melhores pHs e da melhor temperatura para elaboração do adesivo. Foi verificado, por meio da avaliação do gel time, que a melhor temperatura de síntese foi 70 °C. Foram realizadas, então, análises por DSC (calorimetria diferencial exploratória), para obtenção dos parâmetros cinéticos e caracterização das formulações adesivas de creosoto desmetilado sintetizadas a 70 °C. Os adesivos foram utilizados para colagem, a quente (160 °C) e sob pressão (12 kgf/cm²), de lâminas de Araucaria angustifolia. Após a colagem, foram realizados os ensaios de resistência mecânica ao cisalhamento por tração, para condição seca e úmida. Verificou-se que a resistência da linha de cola e a porcentagem de falha na madeira para os adesivos de creosoto desmetilado sintetizados a 70 °C foram inferiores às do adesivo de fenol-formaldeído sintetizado em laboratório, que foi utilizado como padrão.<br>The objective of this work was the production of adhesives based on demethylated creosote for bonding of wood. Different formulations of demethylated wood bcreosote/formaldehyde were evaluated aiming at improving their bonding properties. The initial pH value and the synthesis temperature were varied in order to obtain the best values for producing the adhesives. Thus, seven pH values (12.00, 12.25, 12.50, 12.75, 13.00, 13.25, and 13.50) and two different temperatures (60 °C and 70 °C) were applied. It was observed by gel time evaluation that the best synthesis temperature was 70 °C. The kinetic parameters were obtained through DSC analysis (differential scanning calorimetry) to characterize the demethylated creosote adhesive formulations synthesized at 70 °C. The adhesives were used for hot bonding (160 °C) and under pressure (12 kgf/cm²) on Araucaria angustifolia sheets. After bonding, mechanical resistance tests were carried out under both dry and wet conditions. It was verified that shear strength and wood failure under dry and wet conditions for demethilated wood creosote-based adhesives synthesized at 70 °C were lower than for laboratory-synthesized phenol-formaldehyde adhesive, used as standard
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