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    Efeito da protease sobre o coeficiente de metabolizabilidade dos nutrientes em frangos de corte

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    Avaliaram-se os efeitos da protease sobre o coeficiente de metabolizabilidade dos nutrientes em dietas contendo farinha de penas (2,0% na fase inicial e 3,0% na fase de crescimento) para frangos de corte machos, Cobb(r), de um a 32 dias de idade. Foram alojadas 336 aves em gaiolas metálicas equipadas com bandeja para coleta total de excretas. Foi utilizado delineamento inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2x2 (com e sem adição da enzima protease 0,05% e duas valorizações da matriz nutricional da enzima), sendo sete repetições por tratamento, de 12 aves cada. Observou-se, na fase inicial, maior CMPB (P≤0,05) para as aves que, independentemente da adição de protease, consumiram ração com valorização da matriz nutricional da enzima. Não houve efeito dos tratamentos sobre o CMMS e o CMEE (P>0,05). Na fase de crescimento, houve interação entre os tratamentos para as variáveis CMPB e CMEE. Os frangos alimentados com dieta valorizada sem adição de enzima (controle negativo) apresentaram melhores resultados (P≤0,05) para CMPB e CMEE. Nos tratamentos com enzima, o melhor CMEE (P≤0,05) foi obtido com o tratamento sem valorização da matriz nutricional (over the top). Conclui-se que níveis reduzidos e enzima sem valorização melhoram os coeficientes de metabolizabilidade dos nutrientes na fase adulta de frangos de corte

    Crescimento de mudas de gipsofila em diferentes substratos Development of young plants of gypsophila in different substrates

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    Dentro da horticultura um dos ramos que tem se expandido nos últimos anos é a floricultura, em função de sua rentabilidade. Neste sentido, o estudo e uso dos substratos para produção de mudas torna-se de grande importância, pois da qualidade da muda depende o resultado do produto final. Considerando que a qualidade de um substrato é o resultado de suas propriedades químicas e físicas, efetuou-se a caracterização dos mesmos. Este experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o crescimento de plantas de Gypsophila paniculata cv. Bristol Fairy em diferentes substratos. Os tratamentos (seis substratos) foram dispostos em delineamento de blocos casualizados, com parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. Cada parcela constou de 22 plantas, totalizando 588 mudas. Nos substratos, foram efetuadas as análises físico-químicas: densidade seca, porosidade total, espaço de aeração, água disponível, água facilmente disponível, pH, condutividade elétrica e capacidade de troca de cátions. As avaliações nas plantas foram realizadas semanalmente (7-35 dias) e constituíram-se da taxa de sobrevivência, volume de raízes, massa fresca e seca da parte aérea e da raiz. Os resultados indicaram que a característica disponibilidade de água otimiza a aclimatização de Gypsophila paniculata. Os melhores resultados para produção de mudas foram obtidos com os substratos FE1 (perlita + turfa) e FE4 (casca de pinus + perlita + turfa).<br>Floriculture is one of the branches in horticulture that has expanded in the last years because of its profitability. The study and the use of substrates for producing young plants are important, once the gypsophila production depends on young plants quality. Considering that the quality of a substrate is the result of its chemical and physical properties, the characterisation of these properties was made. This trial was carried out to evaluate the growth of Gypsophila paniculala cv. Bristol Fairy plants in different substrates. The experimental design was a randomised complete blocking split-plot scheme with six treatments (substrates) and four replicates. Each plot consisted of 22 plants, totalizing 588 young plants. The following physical chemical analyses were performed: dry density, total porosity, aeration space, available water, water easily available, pH, electric conductivity and cations capacity change. Plant development was evaluated on a weekly basis and the following parameters were measured: survival rate, root volume, fresh and dry matter of aerial part and root. Substrates with higher levels of water easily available optimised the Gypsophila paniculata acclimatization. The best results for young plants production were obtained with the substrates FE1(perlite + peat) and FE4 (pine of husks + perlite + peat)

    Enhancing discovery of genetic variants for posttraumatic stress disorder through integration of quantitative phenotypes and trauma exposure information

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    BACKGROUND: Posttraumatic stress disorder (PTSD) is heritable and a potential consequence of exposure to traumatic stress. Evidence suggests that a quantitative approach to PTSD phenotype measurement and incorporation of lifetime trauma exposure (LTE) information could enhance the discovery power of PTSD genome-wide association studies (GWASs). METHODS: A GWAS on PTSD symptoms was performed in 51 cohorts followed by a fixed-effects meta-analysis (N = 182,199 European ancestry participants). A GWAS of LTE burden was performed in the UK Biobank cohort (N = 132,988). Genetic correlations were evaluated with linkage disequilibrium score regression. Multivariate analysis was performed using Multi-Trait Analysis of GWAS. Functional mapping and annotation of leading loci was performed with FUMA. Replication was evaluated using the Million Veteran Program GWAS of PTSD total symptoms. RESULTS: GWASs of PTSD symptoms and LTE burden identified 5 and 6 independent genome-wide significant loci, respectively. There was a 72% genetic correlation between PTSD and LTE. PTSD and LTE showed largely similar patterns of genetic correlation with other traits, albeit with some distinctions. Adjusting PTSD for LTE reduced PTSD heritability by 31%. Multivariate analysis of PTSD and LTE increased the effective sample size of the PTSD GWAS by 20% and identified 4 additional loci. Four of these 9 PTSD loci were independently replicated in the Million Veteran Program. CONCLUSIONS: Through using a quantitative trait measure of PTSD, we identified novel risk loci not previously identified using prior case-control analyses. PTSD and LTE have a high genetic overlap that can be leveraged to increase discovery power through multivariate methods.</p
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