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    Influência de termofosfato de alumínio na produção de grãos de milho em Latossolo Amarelo do Sudeste Paraense.

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    Os altos custos dos fosfatos industrializados têm contribuído para restringir o uso desses insumos na Amazônia, o que condiciona a busca de fontes alternativas de fósforo. Diante disso, a tarefa de estudar a eficiência de fontes de fósforo é importante para orientar a indústria de transformação, bem como para recomendar ao produtor rural o melhor manejo para cada fonte. Visando avaliar a eficiência agronômica do termofosfato de alumínio, como fonte de P, um experimento foi conduzido em um Latossolo Amarelo distrófico, textura muito argilosa, em Paragominas-PA. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com três repetições em arranjo fatorial de 3x4 correspondendo a três fontes de P (Bayóvar, Superfosfato triplo-SFT, termofosfato de alumínio) e quatro doses de P (0, 50, 100 e 200 kg ha-1 de P2O5). Os teores de fósforo no solo e produção de grãos de milho apresentaram um comportamento linear em resposta à aplicação de doses crescentes de termofosfato de alumínio, apresentando um comportamento muito semelhante ao fosfato reativo de Bayóvar. A aplicação de doses crescentes de termofosfato de alumínio promove aumento na produção de grãos de milho, apresentando comportamento muito semelhante ao fosfato reativo de Bayóvar. A maior eficiência agronômica do termofosfato de alumínio se verifica na maior dose de P aplicada (200 kg ha-1 de P2O5)

    Eficiência agronômica de termofosfato de alumínio obtido a partir da mistura de fosfato de alumínio e escória de siderurgia.

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    O aproveitamento de fontes fosfatadas locais representa uma alternativa interessante para regiões longe dos centros produtores de fertilizantes fosfatados. Apesar de bons resultados, em termos de solubilidade, de um termofosfato obtido a partir da mistura de rocha fosfatada de alumínio originária do nordeste paraense e escória de siderurgia, não há informações a respeito da sua eficiência agronômica ao nível de campo. Visando avaliar a eficiência agronômica do termofosfato de alumínio, como fonte de P, um experimento foi conduzido em um Latossolo Amarelo distrófico, textura muito argilosa, em Paragominas-PA. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com três repetições em arranjo fatorial de 3x4 correspondendo a três fontes de P (Bayóvar, Superfosfato triplo-SFT, termofosfato de alumínio) e quatro doses de P (0 50, 100 e 200 kg ha-1 de P2O5). Independentemente da dose aplicada, o maior crescimento em altura de planta foi obtido com aplicação de SFT. Dentre as fontes não solúveis avaliadas, o Bayóvar obteve melhores resultados em relação ao termofosfato de alumínio. A altura das plantas de milho apresentou um comportamento linear em resposta à aplicação de doses crescentes de fósforo. Nas menores doses de P, o Bayóvar apresentou maior IEA, em relação ao termofosfato de alumínio. No entanto, na maior dose aplicada, o termorfosfato de alumínio apresentou índice semelhante ao Bayóvar

    Fosfato parcialmente acidulado: um produto promissor.

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