Low-temperature magnetization in geometrically frustrated Tb2Ti2O7

The nature of the low temperature ground state of the pyrochlore compound Tb2Ti2O7 remains a puzzling issue. Dynamic fluctuations and short-range correlations persist down to 50 mK, as evidenced by microscopic probes. In parallel, magnetization measurements show irreversibilities and glassy behavior below 200 mK. We have performed magnetization and AC susceptibility measurements on four single crystals down to 57 mK. We did not observe a clear plateau in the magnetization as a function of field along the [111] direction, as suggested by the quantum spin ice model. In addition to a freezing around 200 mK, slow dynamics are observed in the AC susceptibility up to 4 K. The overall frequency dependence cannot be described by a canonical spin-glass behavior.Comment: 5 pages, 4 figures + Supp. Mat (3 pages, 5 figures

Evidence for unidimensional low-energy excitations as the origin of persistent spin dynamics in geometrically frustrated magnets

We report specific heat, magnetic, and muon spin relaxation measurements performed on a polycrystalline sample of the normal spinel CdHo2S4. The rare-earth ions sit on a lattice of corner-sharing regular tetrahedra as in pyrochlore compounds. Magnetic ordering is detected at Tc ~ 0.87 K. From spin-lattice relaxation rate measurements on both sides of Tc we uncover similar magnetic excitation modes driving the so-called persistent spin dynamics at T < Tc. Unidimensional excitations are argued to be at its origin. Often observed spin loop structures are suggested to support these excitations. The possibility of a generic mechanism for their existence is discussed.Comment: 7 pages, 8 figure

A low-luminosity type-1 QSO sample; III. Optical spectroscopic properties and activity classification

We report on the optical spectroscopic analysis of a sample of 99 low-luminosity quasi-stellar objects (LLQSOs) at $z\leq 0.06$ base the Hamburg/ESO QSO survey (HES). The LLQSOs presented here offer the possibility of studying the faint end of the QSO population at smaller cosmological distances and, therefore, in greater detail. A small number of our LLQSO present no broad component. Two sources show double broad components, whereas six comply with the classic NLS1 requirements. As expected in NLR of broad line AGNs, the [S{\sc{ii}}]$-$based electron density values range between 100 and 1000 N$_{e}$/cm$^{3}$. Using the optical characteristics of Populations A and B, we find that 50\% of our sources with H$\beta$ broad emission are consistent with the radio-quiet sources definition. The remaining sources could be interpreted as low-luminosity radio-loud quasar. The BPT-based classification renders an AGN/Seyfert activity between 50 to 60\%. For the remaining sources, the possible star burst contribution might control the LINER and HII classification. Finally, we discuss the aperture effect as responsible for the differences found between data sets, although variability in the BLR could play a significant role as well.Comment: 22 pages; 5 tables; 17 figures; in press with A&

Resonant X-ray diffraction studies on the charge ordering in magnetite

Here we show that the low temperature phase of magnetite is associated with an effective, although fractional, ordering of the charge. Evidence and a quantitative evaluation of the atomic charges are achieved by using resonant x-ray diffraction (RXD) experiments whose results are further analyzed with the help of ab initio calculations of the scattering factors involved. By confirming the results obtained from X-ray crystallography we have shown that RXD is able to probe quantitatively the electronic structure in very complex oxides, whose importance covers a wide domain of applications.Comment: 4 pages 4 figures, accepted for publication in PR

Deficiência hídrica acumulada como índice de risco de incêndios florestais.

O trabalho analisa riscos de incêndios florestais em locais onde se dispõe apenas de dados de temperatura e chuva; apresenta os balanços hídricos climatológicos dos anos de 1999 e 2000, que caracterizam os períodos de maiores riscos de ocorrência de incêndios, comparando-os ainda ao balanço hídrico normal para Piracicaba-SP

Zoneamento agrícola de riscos climáticos da laranja no Estado de São Paulo.

O presente estudo teve como objetivo realizar um zoneamento climático observando os riscos para o estado de São Paulo no que se refere ao cultivo de laranja. Os resultados foram obtidos através da análise do déficit hídrico médio anual, temperaturas médias anuais e precipitações médias anuais. Essas variáveis foram extraídas do banco de dados da Embrapa Informática Agropecuária. Entretanto, os dados do déficit hídrico foram calculados pelo método de THORNTHWAITE e MATHER (1955), corrigido por CAMARGO et al. (1999). As localidades foram classificadas de acordo com as exigências climáticas de cada cultura, dentro de um ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG), que produziu mapas de riscos climáticos através de espacialização e interpolação. O zoneamento de riscos mostrou que as regiões do noroeste e litoral do estado de São Paulo possuem alto risco climático para a produção de laranja. Os resultados podem auxiliar em novos estudos desta cultura importante do agronegócio brasileiro.CBA 2009

Zoneamento de riscos climáticos para a dendeicultura no Brasil.

Neste presente trabalho obtiveram-se os resultados do zoneamento de riscos climáticos da cultura do dendê no Brasil. Utilizando os parâmetros climáticos como a temperatura média anual, precipitação média anual e déficit hídrico, puderam-se analisar e espacializar os dados através de um Sistema de Informações Geográficas. Além disso, foi utilizada a máscara do Shutlle Radar Topography Mission (SRTM) para ajustes no relevo. Segundo o método de THORNTHWAITE e MATHER (1955), corrigido por CAMARGO et al. (1999), foram calculados os dados de déficit hídrico. Desta forma, o trabalho teve como principais resultados obtidos, o mapa com a malha municipal de aptidão climática discretizado por classes de riscos. Através desses resultados, observou-se baixo risco climático para estados já produtores como a Bahia, Pará e Amazonas, além de potenciais áreas produtoras como o litoral do nordeste e parte do Rio de Janeiro. Os resultados podem auxiliar no suporte a expansão dessa oleaginosa em território nacional, visto a importância dessa cultura como fonte de biodiesel.CBA 2009

Análise do zoneamento de riscos climáticos para a cultura do pinus no Estado de São Paulo.

Este trabalho teve como objetivo identificar as zonas agroclimáticas de baixo risco para o gênero Pinus no estado de São Paulo, através de regiões que apresentam menores riscos para esta cultura avaliada. As três espécies estudadas para o estado foram o P. Caribaea var. hondurensis, P. Oocarpa e o P. Taeda. Como limitante ao cultivo foram definidas as faixas aos parâmetros meteorológicos médios anuais: temperatura média, temperatura mínima do mês mais frio e precipitação. No caso do P. Caribaea, também se levou em consideração os dados de altitude. Após serem espacializados e interpolados em um Sistema de Informação Geográfica (SIG), foram gerados mapas de risco climático para as três espécies estudadas do Pinus. No caso do P. Oocarpa e P. Taeda, a porção mais central do estado ficou classificada como baixo risco, diferentemente do P. Caribaea, que obteve essa classificação no oeste e litoral do estado.CBA 2009

Exploiting the layer-by-layer nanoarchitectonics for the fabrication of polymer capsules : A toolbox to provide multifunctional properties to target complex pathologies

Polymer capsules fabricated via the layer-by-layer (LbL) approach have attracted a great deal of attention for biomedical applications thanks to their tunable architecture. Compared to alternative methods, in which the precise control over the final properties of the systems is usually limited, the intrinsic versatility of the LbL approach allows the functionalization of all the constituents of the polymeric capsules following relatively simple protocols. In fact, the final properties of the capsules can be adjusted from the inner cavity to the outer layer through the polymeric shell, resulting in therapeutic, diagnostic, or theranostic (i.e., combination of therapeutic and diagnostic) agents that can be adapted to the particular characteristics of the patient and face the challenges encountered in complex pathologies. The biomedical industry demands novel biomaterials capable of targeting several mechanisms and/or cellular pathways simultaneously while being tracked by minimally invasive tech-niques, thus highlighting the need to shift from monofunctional to multifunctional polymer capsules. In the present review, those strategies that permit the advanced functionalization of polymer capsules are accordingly introduced. Each of the constituents of the capsule (i.e., cavity, multilayer membrane and outer layer) is thor-oughly analyzed and a final overview of the combination of all the strategies toward the fabrication of multi-functional capsules is presented. Special emphasis is given to the potential biomedical applications of these multifunctional capsules, including particular examples of the performed in vitro and in vivo validation studies. Finally, the challenges in the fabrication process and the future perspective for their safe translation into the clinic are summarized.Peer reviewe