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    The compatibility of denture cleansers and resilient liners Influência dos agentes químicos de limpeza sobre reembasadores resilientes de próteses

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    PURPOSE: Difficulty in cleaning resilient denture liners remains a material disadvantage. The purpose of the present study was to evaluate the effect of denture cleansers on hardness of resilient liner materials. MATERIALS AND METHODS: Three resilient liners, Luci Sof® (Dentsply), Molloplast-B® (Dentax), and Sofreliner® (Tokuyama), and two denture cleansers, Efferdent® (Warner-Lamber), and 0.5% alkaline hypochlorite preparation were used. Twenty specimens of each material were prepared, measuring 25X15X3mm. Two denture cleansing approaches were used: 1) alkaline hypochlorite, for 20 minutes; 2) alkaline peroxide, for 30 minutes. This procedure was repeated 8 times a day, during 90 days. The specimens were evaluated before and after 360 and 720 cycles, to simulate 1 and 2 years of clinical cleaning procedures, respectively. The Shore A hardness was evaluated in a durometer (Teclock GS-709A), with a penetrating load of 10N for 1 second. Any macroscopic changes, such as loss of color or alteration in surface texture were recorded by one observer. All numeric data were subject to ANOVA with repeated measures followed by Tukey's test (alpha= 0.05). RESULTS: All materials were significantly different, independently to time and treatment. Initially, Luci Sof® and Sofreliner® immersed in either hypochlorite or peroxide increased the hardness mean values significantly. These hardness mean values decreased significantly after 720 cycles. Molloplast-B® showed no significant difference after the treatments, in any time. CONCLUSIONS: Denture cleansers had no effect on hardness of the resilient denture liners evaluated after 2 years of in vivo simulated conditions of hygiene. Sofreliner® was the smoothest material before and after all treatments.<br>PROPOSIÇÃO: A maior desvantagem dos materiais reembasadores resilientes é a dificuldade em mantê-los limpos. Esse trabalho avaliou o efeito de agentes de limpeza sobre a dureza de reembasadores resilientes. MATERIAL E MÉTODOS: Foram utilizados os materiais Luci Sof® (Dentsply), Molloplast-B® (Dentax) e Sofreliner® (Tokuyama), e os agentes de limpeza Hipoclorito de Sódio a 0,5% (Medicinallis-Farmácia de Manipulação) e Efferdent® (Warner-Lamber). Foram confeccionadas 20 amostras de cada material, com dimensões de 25X14X3mm. Foram realizados 2 tratamentos: 1) Hipoclorito de Sódio a 0,5% a 37 + 1ºC, durante 20 minutos; 2) Peróxido Alcalino, a 37 + 1ºC, durante 30 minutos. Após as imersões, as amostras foram lavadas e imersas em água destilada, a 37 &plusmn; 1ºC, pelo período restante das 24 h. Esse processo foi repetido 8 vezes por dia, durante 90 dias. A dureza foi avaliada antes e após 360 e 720 ciclos, correspondente a 1 e 2 anos de uso clínico, respectivamente. O ensaio de dureza Shore A foi realizado em durômetro modelo GS-709 (Teclock-Japão), com aplicação de carga de 10 N por 1 segundo. Alterações macroscópicas, como perda de cor e alteração da superfície, foram avaliadas por um observador. Os resultados obtidos foram submetidos à ANOVA com medidas repetidas e ao Teste de Tukey (5%). RESULTADOS: Os materiais apresentaram diferença significante nos valores médios de dureza, independente do tratamento e do tempo. Luci Sof® e Sofreliner® aumentaram os valores médios de dureza inicialmente, os quais diminuíram após 720 ciclos significativamente, para ambos os tratamentos. Molloplast-B® não apresentou diferença significante nos diferentes tempos e tratamentos. CONCLUSÕES: Os tratamentos em agentes de limpeza não alteraram os valores de dureza dos reembasadores resilientes após 2 anos de simulação clínica. Sofreliner® apresentou os menores valores de dureza, em todos os tempos e tratamentos, apresentando-se como o material mais macio
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