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A Importância Estratégica do Mar para Portugal
O autor analisa a importância do mar para Portugal,
à luz do seu posicionamento geoestratégico.
Como país de tradição marítima, Portugal
pode projectar a sua marca distintiva no
panorama internacional servindo de ponte entre
três continentes – Europa, África e América.
O mar português é não só um activo crítico com
vastas potencialidades económicas como também
espaço de cultura, turismo e lazer.
Referindo-se ao Relatório elaborado pela Comissão
Estratégica dos Oceanos, destaca as três
áreas em que o posicionamento estratégico referido
tem maior impacto: Defesa, Economia, e
Relações Internacionais, Diplomacia e Cooperação.
Na área da Defesa salienta o valor estratégico
que o território nacional, continental e
insular, tem para a União Europeia e para a
NATO. No que respeita à Economia recomenda
uma exploração criteriosa dos recursos marinhos
e, por outro lado, que os portos nacionais,
em particular Sines, devem ser um terminal das
ligações transoceânicas, para penetração não só
na Península Ibérica, como ligação ao Norte da
Europa, e à costa ocidental africana. Nas Relações
Internacionais, Diplomacia e Cooperação,
Portugal como membro empenhado da União
Europeia deve utilizar a experiência adquirida
ao longo da sua história ao cruzar-se com outras
culturas. A participação nas Nações Unidas na
negociação da agenda internacional dos oceanos
e do direito do mar, confere-lhe abertura a
“alianças estratégicas e tácticas” com outros
países de vocação marítima, e o estabelecimento
de parcerias público-privadas multilaterais
ou bilaterais
Cultivo do milho: diagnose foliar do estado nutricional da planta.
bitstream/CNPMS/15601/1/Com_45.pd
Rhizosphere properties of maize genotypes with contrasting phosphorus efficiency.
Um experimento foi conduzido em câmara de crescimento da Embrapa Milho e Sorgo, MG, visando avaliar características da rizosfera de genótipos de milho contrastantes na eficiência de uso de P, por meio da determinação do comprimento e densidade de pelos radiculares, do pH da rizosfera e da diversidade funcional bacteriana associada à rizosfera. Utilizou-se amostra de um Latossolo Vermelho distrófico, que, após a correção da acidez, recebeu adubação com N, K e micronutrientes. No tratamento correspondente ao nível alto de P, adicionaram-se 174 mg kg-1de P. Como unidade experimental, utilizou-se rizobox de PVC, que recebeu 2,2 dm-3 de terra. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições, em arranjo fatorial 5 x 2, correspondendo a cinco genótipos (H1, H2 e H3 = híbridos eficientes, H4 e H5 = híbridos ineficientes) e dois níveis de P (baixo = 3 mg dm-3; alto = 29 mg dm-3). Aos 18 dias do transplantio, verificou-se que as raízes nodais dos híbridos H3 e H2 apresentaram maiores comprimentos de pelos radiculares. Em geral, o pH da rizosfera dos diferentes genótipos foi maior do que o pH não rizosférico, independentemente do nível de P. O pH da rizosfera de raízes laterais foi superior ao das nodais. Sob baixo nível de P, os híbridos H2, H5 e H4 mostraram maior variação de pH rizosférico em relação ao não rizosférico. Os híbridos H5 e H3 apresentaram maior atividade funcional microbiana na rizosfera. Sob baixo nível de P no solo, os índices de diversidade funcional microbiana, também, apresentaram maiores valores. A rizosfera dos híbridos H1, H2, H3 e H5 apresentou o mesmo perfil metabólico microbiano quando as plantas foram cultivadas sob baixo nível de P. As variações nas características da rizosfera não permitiram identificar padrões relacionados com a eficiência de uso de P nos materiais genéticos utilizados
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