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    Radiolysis of ammonia-containing ices by energetic, heavy and highly charged ions inside dense astrophysical environments

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    Deeply inside dense molecular clouds and protostellar disks, the interstellar ices are protected from stellar energetic UV photons. However, X-rays and energetic cosmic rays can penetrate inside these regions triggering chemical reactions, molecular dissociation and evaporation processes. We present experimental studies on the interaction of heavy, highly charged and energetic ions (46 MeV Ni^13+) with ammonia-containing ices in an attempt to simulate the physical chemistry induced by heavy ion cosmic rays inside dense astrophysical environments. The measurements were performed inside a high vacuum chamber coupled to the heavy ion accelerator GANIL (Grand Accelerateur National d'Ions Lourds) in Caen, France.\textit{In-situ} analysis is performed by a Fourier transform infrared spectrometer (FTIR) at different fluences. The averaged values for the dissociation cross section of water, ammonia and carbon monoxide due to heavy cosmic ray ion analogs are ~2x10^{-13}, 1.4x10^{-13} and 1.9x10^{-13} cm2^2, respectively. In the presence of a typical heavy cosmic ray field, the estimated half life for the studied species is 2-3x10^6 years. The ice compaction (micropore collapse) due to heavy cosmic rays seems to be at least 3 orders of magnitude higher than the one promoted by (0.8 MeV) protons . In the case of the irradiated H2O:NH3:CO ice, the infrared spectrum at room temperature reveals five bands that were tentatively assigned to vibration modes of the zwitterionic glycine (+NH3CH2COO-).Comment: Accepted to be published in Astronomy and Astrophysics; Number of pages: 12; Number of Figures: 7; Number of Tables:

    Rede de Multiplicação e Transferência de Materiais Propagativos de Mandioca com qualidade genética e fitossanitária para o estado da Bahia (RENIVA) - avanços e desafios: relato de experiência.

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    A cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) possui grande expressão socioeconômica, sobretudo por ser alimento básico para quase um bilhão de pessoas em todo o mundo. A planta é cultivada em dois milhões de hectares, disseminados por todo o Brasil, que mantém a segunda posição no ranking de maior produtor mundial, embora com baixíssima produtividade. A cultura se destaca na região Nordeste do país, por sua tolerância à seca, constituindo-se numa das poucas alternativas para a sustentabilidade de populações mais carentes. Existem três grandes entraves no sistema de cultivo da mandioca. Um deles diz respeito à baixa disponibilidade de manivas semente de boa qualidade genética e fitossanitária para o plantio, devido principalmente à baixa taxa de multiplicação inerente à planta e inexistência de materiais propagativos comprovadamente livres de patógenos. O outro entrave é a baixa produtividade da cultura, pelo uso de variedades pouco produtivas, mas também fortemente influenciada pela ocorrência de fitopatógenos, alguns dos quais transmitidos pelo material propagativo. É significativa a utilização, para plantio, de material portador de doenças uma vez que os sintomas de muitas delas nem sempre são identificados foco em seleção de material livre de doenças. É o caso do vírus do mosaico comum da mandioca e do vírus do mosaico das nervuras da mandioca, para os quais é necessário proceder a análises em laboratório para confirmar ou descartar sua presença nas plantas, uma vez que estas últimas podem não apresentar os sintomas de contaminação. O terceiro entrave, e não menos importante, é o insuficiente nível de adoção das tecnologias geradas. É notável a progressiva perda de qualidade genética e fitossanitária das plantas e do seu material propagativo, pelo baixo conhecimento dos agricultores acerca das boas práticas para selecionar material sadio e vigoroso para o plantio. O quarto entrave diz respeito à organização da cadeia produtiva. Há muito se empreendem, no nível do poder público e também da iniciativa privada, ações isoladas e pontuais de produção e multiplicação de material propagativo de mandioca, com resultados pouco efetivos e pouco persistentes. Isso decorre da falta de integração de esforços institucionais que sejam voltados a dar continuidade e longevidade às rotinas estabelecidas. Em poucos ciclos, os ganhos com sanidade e genética são perdidos, pela progressiva recontaminação do material propagativo e pela ausência de rigor na seleção das plantas mais aptas e produtivas. Este trabalho tem o objetivo de relatar a experiência da Embrapa Mandioca e Fruticultura e de parceiros no estabelecimento de uma rede de produção de material propagativo de mandioca de qualidade genética e fitossanitária adequadas

    Sistema de informação para rastreamento de pescado.

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    A rastreabilidade de peixes confere segurança para quem compra ou comercializa o pescado. Para que seja possível esta rastreabilidade ser usada pela sociedade, é necessário que exista algum repositório de dados que contenha, por exemplo, todo o histórico do pescado, tais como espécie, procedência, manejo, análise físico-química, biológica e microbiológica da água, características diversas relacionadas à carne e couro, e vários outros dados. Com isto, podem ser conhecidas várias características, incluindo a rastreabilidade, para se decidir sobre compra e venda de pescados de qualidade. Para atender a esta demanda, foi desenvolvido um sistema de informações de rastreabilidade relativas a diversos tipos de peixes; desta forma, o objetivo deste trabalho é demonstrar este sistema, que poderá ser usado livremente por qualquer usuário.ReCIP 2011

    Sistema de informação para rastreamento de pescado.

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    A rastreabilidade de peixes confere segurança para quem compra ou comercializa o pescado. Para que seja possível esta rastreabilidade ser usada pela sociedade, é necessário que exista algum repositório de dados que contenha, por exemplo, todo o histórico do pescado, tais como espécie, procedência, manejo, análise físico-química, biológica e microbiológica da água, características diversas relacionadas à carne e couro, e vários outros dados. Com isto, podem ser conhecidas várias características, incluindo a rastreabilidade, para se decidir sobre compra e venda de pescados de qualidade

    Um método para determinar o volume comercial do Schizolobium amazonicum (Huber) ducke utilizando redes neurais artificiais.

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    Este trabalho apresenta um método para determinar o volume comercial do Schizolobium amazonicum (Huber) Ducke, com casca, utilizando Redes Neurais Artificiais (RNAs). Compara os resultados com estimativas obtidas pelo método de regressão linear e quadrática. O modelo neural artificial utiliza uma RNA multicamada direta com uma camada intermediária e, o algoritmo de treinamento supervisionado backpropagation. Os resultados obtidos pelo modelo neural foram mais próximos do real que os obtidos pelos métodos de regressão linear e quadrática. O erro médio absoluto obtido pela RNA foi aproximadamente 50% menor quando comparado com o obtido pelo modelo de regressão quadrática e o erro padrão da estimativa cerca de 30% menor do que os obtidos pelos modelos de regressão linear e quadrática. Com o uso do modelo neural, não foi necessário utilizar o fator de forma, já que este varia de acordo com a idade, diâmetro e altura das árvores

    Integrating biological data into ocean observing systems: the future role of OBIS

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    The future data needs of ocean science and ocean resource management will require a more seamless and accessible coupling of biological data with physical oceanographic processes. This bio-physical data framework will be built through the active integration of data from an extensive variety of sensors, observers, platforms and data archives across a wide range of space and time scales. This necessary synthesis of raw biological data into useful information and potentially new understanding is dependent on both new developments in ocean exploration as well as developments in information systems and informatics. The Ocean Biogeographic Information System (OBIS) is poised to play a significant and expanding role in the evolving ocean observation system
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