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    Adubação potássica e intervalos de colheita influenciam o potássio do solo e a produtividade de cultivos de erva-mate.

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    O trabalho objetivou avaliar a adubação potássica e intervalos de colheita na disponibilidade de potássio, produtividade e distribuição do conteúdo de potássio na massa colhida da erva-mate. Avaliaram-se doses de 0, 20, 40, 80, 160 e 320 kg ha-1 de K2O para colheitas com intervalos de 12, 18 e 24 meses. Quantificou-se a disponibilidade de potássio em duas profundidades do solo e a produtividade de erva-mate comercial (ECOM) e galho grosso (GG) e distribuição do conteúdo de K nesses componentes. A adubação potássica aumentou a disponibilidade de potássio no solo e aumentou a produtividade da erva-mate. Para cultivos em solos com disponibilidade em nível baixo de potássio, recomenda-se doses próximas a 190, 270 e 320 kg ha-1 de K2O, respectivamente, para colheitas com intervalos de 12, 18 e 24 meses. Na retirada do GG da área, requer adubação de reposição do potássio adicional entre 20 a 30 %

    Boro no crescimento de mudas de erva-mate em solução nutritiva.

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    A maioria das soluções nutritivas indicam a dose de 0,5 mg L-1 de boro (B) como ideal, mas para erva-mate não há informações sobre sua necessidade em B. Avaliou-se o crescimento de mudas clonais de erva-mate em solução nutritiva, submetidas a doses de: 0,0; 1,0; 2,5 e 5,0 mg L-1 de B. O experimento foi conduzido em Viçosa-MG e após 80 dias, através de análise de regressão, avaliou-se características de crescimento das mudas onde obteve-se que doses de B próximas de 2,90 mg L-1 favoreceram o melhor crescimento em altura, diâmetro do colo e comprimento do sistema radicular. Já para maximizar a produção de matéria seca, volume do sistema radicular, área foliar e espessura foliar a erva-mate necessita de doses próximas a 3,00 mg L-1 de B. Conclui-se que mudas de erva-mate, conduzidas em solução nutritiva, necessitam de 2,5 a 3,1 mg L-1 de B para um bom crescimento

    Composições de susbstratos e ambientes de enraizamento na estaquia de Ilex paraguariensis A. St.-Hil.

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    Devido à carência de informações a respeito da propagação vegetativa de erva-mate, conduziu-se um experimento com o objetivo de avaliar o ambiente de enraizamento e composições de substrato na sobrevivência, enraizamento e vigor de estacas de Ilex paraguariensis de plantas de 12 anos de idade. Testou-se o efeito de três clones (A32, A34 e A36), seis substratos (S1 - substrato para enraizamento à base de casca de pinus; S2 - substrato para enraizamento à base de casca de pinus e vermiculita; S3 - casca de arroz carbonizada + vermiculita fina + substrato para enraizamento à base de casca de pinus e vermiculita (1:1:1 v/v); S4 - casca de arroz carbonizada + substrato para enraizamento à base de casca de pinus e vermiculita (1:1 v/v); S5 - casca de arroz carbonizada + vermiculita fina (1:1 v/v); S6 - fibra de coco) e dois ambientes de enraizamento (casa de vegetação automatizada e simples). Embora não tenham ocorrido grandes variações entre os ambientes testados, o enraizamento das estacas mostrou-se baixo. O uso da mistura de casca de arroz carbonizada + substrato para enraizamento à base de casca de pinus e vermiculita na proporção 1:1 (v/v) é aconselhado para estaquia de erva-mate

    Characterization of chenopodin isoforms from quinoa seeds and assessment of their potential anti-inflammatory activity in Caco-2 cells

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    Several food-derived molecules, including proteins and peptides, can show bioactivities toward the promotion of well-being and disease prevention in humans. There is still a lack of information about the potential effects on immune and inflammatory responses in mammalian cells following the ingestion of seed storage proteins. This study, for the first time, describes the potential immunomodulation capacity of chenopodin, the major protein component of quinoa seeds. After characterizing the molecular features of the purified protein, we were able to separate two different forms of chenopodin, indicated as LcC (Low charge Chenopodin, 30% of total chenopodin) and HcC (High charge Chenopodin, 70% of total chenopodin). The biological effects of LcC and HcC were investigated by measuring NF-\u3baB activation and IL-8 expression studies in undifferentiated Caco-2 cells. Inflammation was elicited using IL-1\u3b2. The results indicate that LcC and HcC show potential anti-inflammatory activities in an intestinal cell model, and that the proteins can act differently, depending on their structural features. Furthermore, the molecular mechanisms of action and the structural/functional relationships of the protein at the basis of the observed bioactivity were investigated using in silico analyses and structural predictions

    Mixed matrix membranes based on torlon® and ZIF-8 for high-temperature, size-selective gas separations

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    Torlon® is a thermally and plasticization-resistant polyamide imide characterized by low gas permeability at room temperature. In this work, we aimed at improving the polymer performance in the thermally-enhanced He/CO2 and H2/CO2 separations, by compounding Torlon® with a highly permeable filler, ZIF-8, to fabricate Mixed Matrix Membranes (MMMs). The effect of filler loading, gas size, and temperature on the MMMs permeability, diffusivity, and selectivity was investigated. The He permeability increased by a factor of 3, while the He/CO2 selectivity decreased by a factor of 2, when adding 25 wt % of ZIF-8 at 65◦C to Torlon®; similar trends were observed for the case of H2. The MMMs permeability and size-selectivity were both enhanced by temperature. The behavior of MMMs is intermediate between the pure polymer and pure filler ones, and can be described with models for composites, indicating that such materials have a good polymer/filler adhesion and their performance could be tailored by acting on the formulation. The behavior observed is in line with previous investigations on MMMs based on glassy polymers and ZIF-8, in similar conditions, and indicates that ZIF-8 can be used as a polymer additive when the permeability is a controlling aspect, with a proper choice of loading and operative temperature

    First evidence for N7-Platinated Guanosine derivatives cell uptake mediated by plasma membrane transport processes

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    Nucleos(t)ide analogues (NA) belong to a family of compounds widely used in anticancer/antiviral treatments. They generally exhibit a cell toxicity limited by cellular uptake levels and the resulting nucleos(t)ides metabolism modifications, interfering with the cell machinery for nucleic acids synthesis. We previously synthesized purine nucleos(t)ide analogues N7-coordinated to a platinum centre with unaltered sugar moieties of the type: [Pt(dien)(N7-dGuo)]2+ (1; dien = diethylenetriamine; dGuo = 2′-deoxy-guanosine), [Pt(dien)(N7-dGMP)] (2; dGMP = 5′-(2′-deoxy)-guanosine monophosphate), and [Pt(dien)(N7-dGTP)]2− (3; dGTP = 5′-(2′-deoxy)-guanosine triphosphate), where the indicated electric charge is calculated at physiological pH (7.4). In this work, we specifically investigated the uptake of these complexes (1–3) at the plasma membrane level. Specific experiments on HeLa cervical cancer cells indicated a relevant cellular uptake of the model platinated deoxynucleos(t)ide 1 and 3 while complex 2 appeared unable to cross the cell plasma membrane. Obtained data buttress an uptake mechanism involving Na+-dependent concentrative transporters localized at the plasma membrane level. Consistently, 1 and 3 showed higher cytotoxicity with respect to complex 2 also suggesting selective possible applications as antiviral/antitumor drugs among the used model compounds

    Nutrição e crescimento da erva-mate submetida à calagem.

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    A erva-mate ocorre naturalmente em solos ácidos, mas é comumente cultivada em consórcio com culturas anuais que requerem correção da acidez. Contudo, pouco se conhece sobre seu comportamento frente à calagem. O objetivo desse estudo foi verificar a influência do calcário no crescimento e estado nutricional de plantas jovens de erva-mate. Para isso, incubou-se o solo com 0,0, 0,7, 1,8, 2,5, 3,4, 4,3 e 5,2 g dm-3 de calcário. Após 21 dias de incubação, mudas de erva-mate foram transplantadas para vasos com 3 dm3 de solo. Após 210 dias determinou-se o crescimento em altura e diâmetro, posteriormente separou-se as plantas em folha, caule e raiz para determinação da área foliar, comprimento e volume de raízes, produção de matéria seca e teor de N, P, K, Ca, Mg, Fe, Cu, Zn, Mn e Al, além da eficiência de utilização de Ca e Mg pela planta. O solo foi analisado quimicamente. O calcário elevou os teores de Ca, Mg e K do solo e estimulou um pequeno aumento no crescimento da parte aérea das plantas, o que não ocorreu para o sistema radicular. O máximo crescimento e produção de matéria seca da parte aérea da erva-mate ocorreu em pequenas doses de calcário, quando o teor de Ca e Mg no solo se situava, respectivamente, na faixa de 3,3 a 3,4 e 1,1 a 1,4 cmolc dm-3. Nas maiores doses de calcário os teores foliares de Cu, Zn, Mn e Fe e o crescimento das plantas foram fortemente reduzidos. A eficiência de utilização de Ca e Mg pela planta reduziu com o aumento da disponibilidade dos mesmos no solo. A erva-mate mostrou ser pouco responsiva à calagem e muito tolerante ao Al. Desta forma, a aplicação de calcário deve visar o suprimento de Ca e Mg para as plantas e não a correção da acidez do solo no intuito de neutralizar o Al trocável
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