22 research outputs found

    Biochars from animal wastes as alternative materials to treat colored effluents containing Basic Red 9

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    Bovine bones (BB) and fish scales (FS) were used as alternative precursors to produce biochars, which in turn, were applied for the removal of Basic Red 9 (BR9) from aqueous solutions. BB and FS were pyrolyzed generating a solid (biochars), a liquid (pyrolytic oils) and a gas fraction. All fractions were characterized to evaluate the pyrolysis process. The biochars presented different functional groups and a mesoporous structure with surface areas around 90 m2 g–1. Both biochars demonstrated potential to adsorb BR9, with maximum adsorption capacities of 49.5 (BB–biochar) and 52.3 mg g–1 (FS–biochar). Pyrolytic oils were composed mainly by palmitic acid (BB) and imidazolidinedione (FS), which are compounds with biological and antioxidant activity. Pyrolysis of BB generated CO2 while pyrolysis of FS generated H2. In summary, bovine bones and fish scales are promising precursors to concomitantly produce biochars with great adsorbent potential and oils with interesting characteristics

    Efeito da maceração a frio no conteúdo de compostos fenólicos dos vinhos base para espumante Viognier branco.

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    O perfil fenólico de um vinho depende da variedade da uva utilizada, das práticas adotadas na viticultura e dos processos enológicos empregados. A maceração a frio é uma técnica enológica que tem a finalidade de aumentar a extração de compostos fenólicos e voláteis para o vinho, a partir do contato do mosto com as partes sólidas da uva por um período pré-determinado anteriormente a fermentação alcóolica. Diante disso, este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de maceração à frio (± 8°C) na composição fenólica em vinhos base para espumante elaborado a partir da uva Viognier cultivada em condições tropicais semiáridas no Vale do Submédio São Francisco (VSSF). Para elaboração dos vinhos base, foram realizadas microvinificações em garrafões de vidro de 20 litros de capacidade, com três tratamentos: V1 (Prensagem direta), V2 (Maceração a frio durante 24 horas seguida de prensagem) e V3 (Maceração a frio durante 72 horas seguida de prensagem), com duas repetições para cada tratamento. Os compostos fenólicos (n = 19) foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC-DAD-FD). Para a análise dos resultados, os compostos foram agrupados em classes: ácidos fenólicos, flavanóis, estilbenos e flavonóis, sendo as somatórias submetidas à ANOVA e teste de Tukey (p?0,05). Os vinhos que não passaram por maceração a frio (V1) apresentaram maior teor de ácidos fenólicos (32,93 mg L-1) e estilbenos (0,72 mg L-1). O mesmo comportamento foi observado com relação ao total do teor de compostos fenólicos quantificados, tendo os vinhos V1 (40,37 mg L-1) apresentado concentração bastante superior aos vinhos V2 (10,80 mg L-1) e V3 (11,97 mg L-1). Por outro lado, observando o teor total de flavonóis e flavanóis, os vinhos V2 (1,70 mg L-1) e V3 (5,72 mg L-1) foram os que apresentaram maior concentração destes compostos, respectivamente. Diante disso, concluímos que a técnica de maceração a frio influenciou diretamente no conteúdo de compostos fenólicos do vinho base cv Viognier

    Influência da adição de chip de Carvalho francês no perfil de compostos fenólicos do vinho base para espumante Viognier branco.

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    A obtenção de um vinho espumante de qualidade está diretamente ligada aos processos tecnológicos adotados durante a elaboração do vinho base, que vão desde a colheita da uva até sua transformação em vinho. O uso de chip de carvalho representa uma alternativa econômica para atribuir características sensoriais de maior complexidade ao vinho, podendo substituir, em parte, o uso dos barris. O chip de carvalho francês (Quercus petraea) é o mais utilizado na enologia por ser mais rico em polifenóis. Diante disso, este estudo teve como objetivo avaliar a composição fenólica do vinho base para espumante elaborados a partir da uva Viognier com a adição de chips de carvalho francês com diferentes graus de tostagens, durante 14 dias da fermentação alcoólica a ±16°C. Para elaboração dos vinhos base, foram realizadas microvinificações em garrafões de vidro de 20 litros de capacidade, com três tratamentos: Controle (vinificação tradicional), VCF (2 g.L-1 chips de carvalho francês sem tostagem ?fresh?) e VCM (2 g.L-1 chips de carvalho francês com média tostagem), com duas repetições para cada tratamento. Os compostos fenólicos (n = 18) foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC-DAD-FD). Os resultados foram analisados por ANOVA, teste de médias de Tukey (p?0,05) e Análise de Componentes Principais (PCA). O vinho controle apresentou maior concentração de ácidos Fenólicos (32,93 mg L-1) e estilbenos (0,47 mg L-1). No entanto, a utilização de chip de carvalho francês, independentemente do grau de tostagem, aumentou a concentração da maioria dos flavanóis quantificados, o que possivelmente pode elevar a capacidade antioxidante do vinho base e consequentemente do espumante Viognier, devido ao alto potencial de sequestro de radicais livres desses compostos de acordo com a literatura. Assim, a utilização de chips de carvalho francês durante o processo de elaboração do vinho base, pode possibilitar uma melhoria na qualidade bioativa do vinho espumante

    Influência da maceração a frio na extração de compostos fenólicos durante a elaboração de vinho base para espumante Shiraz.

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    Os compostos fenólicos de um vinho podem ter sua origem ligada à uva e aos processos tecnológicos empregados durante sua elaboração. A técnica de maceração a frio tem a finalidade de favorecer a extração dos constituintes do bagaço de uva antes do início da fermentação alcoólica. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da maceração à frio (± 8°C) sobre a composição fenólica do vinho base para espumante da cultivar Shiraz. Para elaboração dos vinhos base, foram realizadas microvinificações em triplicata em garrafões de vidro de 20 litros de capacidade, com três tratamentos: SPD (prensagem direta), S24 (maceração a frio durante 24 horas seguida de prensagem) e S72 (maceração a frio durante 72 horas seguida de prensagem). Alíquotas foram recolhidas para análise durante três etapas da elaboração do vinho base: mosto antes da debourbage, mosto após debourbage e vinho após estabilização a frio. Os compostos fenólicos (n = 27) foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC-DAD-FD). Os resultados foram agrupados nas seguintes classes: Ácidos fenólicos, Flavanóis, Estilbenos, Flavonóis e Antocianinas, analisados por ANOVA, teste de médias de Tukey (p?0,05) e Análise de Componentes Principais (PCA). A maior concentração de ácidos fenólicos foi observada no tratamento SPD, variando de 110,58 mg L-1 no mosto antes da debourbage a 99,18 mg L-1 no vinho base, sendo majoritários os ácidos cafeico e caftárico. Por outro lado, o tratamento SPD apresentou as menores concentrações em relação ao total de compostos fenólicos quantificados e na somatória dos compostos das classes dos flavanóis, estilbenos, flavonóis e antocianinas. Com isso, podemos concluir que a prática da maceração a frio contribui para uma maior extração de compostos fenólicos em mostos e vinhos

    Estudo prospectivo de documentos de patentes relacionados aos produtos e subprodutos alimenticios da mandioca.

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    Esta prospecção tecnológica buscou o mapeamento dos documentos de patentes que tangem os produtos e subprodutos alimentícios que contenham em sua composição a mandioca, utilizando a base de dados online Espacenet®, através das combinações dos descritores cassava*, manioc* e starch*, com os códigos de classificação internacional A21D, A23L1, A21D2/18, A21D2/36, A21D13/08 e A21D13/00. Foram encontradas 173 patentes, dentre os produtos mapeados, macarrão, bolo, cárneos e mix de farinha foram os mais representa tivos, seguido das massas, biscoitos e pães. A partir da análise dos resultados, verificou-se que há perspectivas de crescimento na área em estudo; assim, espera-se fomentar o estudo de novas patentes e inovações tecnológicas dentro da realidade brasileira.Edição Especial

    La etapa de maduración de la uva influye en el contenido fenólico, el color y la capacidad antioxidante de los vinos tintos tropicales Touriga Nacional?

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    Ripening corresponds to a stage in which several chemical and structural changes take place in the berry. Atypically, in the Northeast of Brazil, region known as the Submiddle Sao Francisco Valley, the semi-arid tropical climate, combined with the absence of winter and the availability of water for irrigation, makes it possible to scale production and harvest up to two crops throughout the year. Therefore, the objective of this study was to determine the content of total phenolic compounds, monomeric anthocyanins, antioxidant capacity (determined by the DPPH and ABTS methods), color and the total polyphenol index in red wines produced from Touriga Nacional (Vitis Vinífera L.) grapes harvested at different ripening stages. The experiment was carried out in a commercial Touriga Nacional vineyard located in Lagoa Grande, PE, Brazil (9°2'S, 40°11'O) with 360 drip irrigated plants cultivated in the overhead trellising system. The treatments corresponded to three different harvest dates, being arranged in a randomized complete block design with three plots. The grapes from each plot were vinified separately after being harvested at three different maturity stages that were reached at 106 days after pruning (DAP) at 12/07/2017, 113 DAP and 120 DAP. According to the results, Touriga Nacional red wine, made with grapes harvested at 120 DAP, presented significantly higher monomeric anthocyanin concentration (493.5 mg L-1), high antioxidant capacity according to the ABTS method (43.8 ?MolTE mL-1), as well as high color intensity evaluated spectrophotometrically (24.38) and total polyphenol index-TPI (72.1), compared with red wine made with grapes harvested at other ripening stages. According to the literature, these characteristics can increase the stability of red wine and improve its nutritional and sensory quality. In conclusion, harvest of ?Touriga Nacional? grapes at more advanced ripening stages (120 DAP) is recommended for red wine production in the Submiddle Sao Francisco Valley region, Brazil

    Estudo prospectivo de documentos de patentes relacionados aos produtos e subprodutos alimenticios da mandioca.

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    Esta prospecção tecnológica buscou o mapeamento dos documentos de patentes que tangem os produtos e subprodutos alimentícios que contenham em sua composição a mandioca, utilizando a base de dados online Espacenet®, através das combinações dos descritores cassava*, manioc* e starch*, com os códigos de classificação internacional A21D, A23L1, A21D2/18, A21D2/36, A21D13/08 e A21D13/00. Foram encontradas 173 patentes, dentre os produtos mapeados, macarrão, bolo, cárneos e mix de farinha foram os mais representa tivos, seguido das massas, biscoitos e pães. A partir da análise dos resultados, verificou-se que há perspectivas de crescimento na área em estudo; assim, espera-se fomentar o estudo de novas patentes e inovações tecnológicas dentro da realidade brasileira.Made available in DSpace on 2019-02-02T23:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline1.pdf: 410062 bytes, checksum: 667952f4db69f7ca654f30b4fa0c7add (MD5) Previous issue date: 2019-02-01bitstream/item/191969/1/Aline-1.pdfEdição Especial

    Indicações geográficas (IGS) como ferramenta para desenvolvimento regional: Uma prospecção tecnológica sobre IGS relacionadas à farinha e mandioca; e o potencial da IG da farinha de mandioca Copioba do Recôncavo Baiano.

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    As Indicações Geográficas são qualificações para produtos e serviços atribuídas por características genuínas que os vinculam à sua região produtora de origem. No mercado global, que intensificou as relações culturais, turísticas e econômicas entre os diversos continentes do mundo, as IG vêm emergindo como ferramenta de desenvolvimento em nível local, regional, nacional e internacional. No Nordeste brasileiro, a Rede dos Núcleos de Inovação Tecnológica (Rede NIT-NE), presentes em instituições de pesquisa, desenvolveu atividades de disseminação de Propriedade Intelectual, dentre as quais as IG. Nesse cenário, foi estabelecido o Edital de Apoio à Caracterização de Indicações Geográficas na Bahia, pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB). Este artigo trata da prospecção tecnológica em IG para farinhas e mandioca, no mundo, e da implantação de um dos projetos aprovados nesse Edital: o potencial de IG para a farinha de mandioca de Copioba, do Recôncavo Baiano.Made available in DSpace on 2016-04-01T04:37:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 30014801PB.pdf: 584542 bytes, checksum: e7ae4a8f237e16aeeb9f00d6ccee8304 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31201

    Obtaining of xanthan gum impregnated of cellulose microfibrils derived from sugarcane bagasse

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    Xanthan gum (XG) is a microbial exopolysaccharide that occupies a prominent place in the market because of its unique properties compared with other microbial gums. When lignocellulosic materials such as sugarcane bagasse (SCB) are used as a carbon source, the degradation of the SCB material can be partial, retaining microfibrils of cellulose in the fermentation broth. These microfibrils can be incorporated into the XG structure. The aim of this work was to select the best concentration of SCB to produce XG and to analyze the characteristics of the biopolymer obtained. The XG produced in the best condition was added to biodegradable films as a reinforcing agent. The SCB was evaluated at the following concentrations: 2, 4, 6, 8 and 10% w/w. The XG produced with 4% w/w SCB provided the best XG, not only for production but also for polymer characteristics. Visualization with transmission electron microscopy (TEM) established the presence of microfibrils in the polysaccharide structure, and the incorporation of XG with microfibrils provided a flexible film with enhanced mechanical properties.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES
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