8 research outputs found

    Ejercicio de práctica por individuos con diabetes mellitus

    Get PDF
    O diabetes mellitus (DM) está associado a um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia crônica, decorrente de defeitos na ação ou na secreção de insulina. O tratamento não farmacológico representa papel primordial na melhoria e controle do DM. Este tratamento engloba uma série de aspectos, tais como: mudança do estilo de vida, hábitos alimentares e prática de exercício físico. O presente estudo teve como objetivo evidenciar por meio de uma revisão bibliográfica os benefícios da pratica de exercícios físicos por indivíduos com Diabetes Mellitus. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, para a construção da mesma utilizou-se das seguintes bases de dados: Scielo, BVS e Google acadêmico. Foi possível verificar que o incentivo para mudanças do estilo de vida, relacionado as mudanças de hábitos alimentares, prática de exercício físico, pode prevenir ou retardar o Diabetes Mellitus, melhorando o controle de glicose no sangue, complicações metabólicas, possibilitando uma melhor qualidade de vida aos indivíduos com Diabetes Mellitus. Diabetes mellitus (DM) is associated with a group of metabolic diseases characterized by chronic hyperglycemia, due to defects in insulin action or secretion. Non-pharmacological treatment plays a major role in DM improvement and control. This treatment encompasses a number of aspects such as: lifestyle change, eating habits and exercise. This study aimed to highlight through a literature review the benefits of physical exercise practice by individuals with diabetes mellitus. This is an integrative literature review, for its construction we used the following databases: Scielo, VHL and Google academic. It was found that the incentive for lifestyle changes, related to changes in eating habits, physical exercise, can prevent or delay diabetes mellitus, improving blood glucose control, metabolic complications, enabling a better quality of life. to individuals with diabetes mellitus.La diabetes mellitus (DM) está asociada con un grupo de enfermedades metabólicas caracterizadas por hiperglucemia crónica, debido a defectos en la acción o secreción de insulina. El tratamiento no farmacológico juega un papel importante en la mejora y el control de la DM. Este tratamiento abarca una serie de aspectos como: cambio de estilo de vida, hábitos alimenticios y ejercicio. Este estudio tuvo como objetivo destacar a través de una revisión de la literatura los beneficios de la práctica de ejercicio físico en individuos con diabetes mellitus. Esta es una revisión de literatura integradora, para su construcción utilizamos las siguientes bases de datos: Scielo, VHL y Google Academic. Se descubrió que el incentivo para los cambios en el estilo de vida, relacionados con los cambios en los hábitos alimenticios, el ejercicio físico, puede prevenir o retrasar la diabetes mellitus, mejorar el control de la glucosa en la sangre, las complicaciones metabólicas, lo que permite una mejor calidad de vida. a personas con diabetes mellitus

    Whole-genome sequencing of 1,171 elderly admixed individuals from Brazil

    Get PDF
    As whole-genome sequencing (WGS) becomes the gold standard tool for studying population genomics and medical applications, data on diverse non-European and admixed individuals are still scarce. Here, we present a high-coverage WGS dataset of 1,171 highly admixed elderly Brazilians from a census-based cohort, providing over 76 million variants, of which ~2 million are absent from large public databases. WGS enables identification of ~2,000 previously undescribed mobile element insertions without previous description, nearly 5 Mb of genomic segments absent from the human genome reference, and over 140 alleles from HLA genes absent from public resources. We reclassify and curate pathogenicity assertions for nearly four hundred variants in genes associated with dominantly-inherited Mendelian disorders and calculate the incidence for selected recessive disorders, demonstrating the clinical usefulness of the present study. Finally, we observe that whole-genome and HLA imputation could be significantly improved compared to available datasets since rare variation represents the largest proportion of input from WGS. These results demonstrate that even smaller sample sizes of underrepresented populations bring relevant data for genomic studies, especially when exploring analyses allowed only by WGS

    Prática de exercícios físicos por indivíduos com diabetes mellitus

    No full text
    Diabetes mellitus (DM) is associated with a group of metabolic diseases characterized by chronic hyperglycemia, due to defects in insulin action or secretion. Non-pharmacological treatment plays a major role in DM improvement and control. This treatment encompasses a number of aspects such as: lifestyle change, eating habits and exercise. This study aimed to highlight through a literature review the benefits of physical exercise practice by individuals with diabetes mellitus. This is an integrative literature review, for its construction we used the following databases: Scielo, VHL and Google academic. It was found that the incentive for lifestyle changes, related to changes in eating habits, physical exercise, can prevent or delay diabetes mellitus, improving blood glucose control, metabolic complications, enabling a better quality of life. to individuals with diabetes mellitus.O diabetes mellitus (DM) está associado a um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia crônica, decorrente de defeitos na ação ou na secreção de insulina. O tratamento não farmacológico representa papel primordial na melhoria e controle do DM. Este tratamento engloba uma série de aspectos, tais como: mudança do estilo de vida, hábitos alimentares e prática de exercício físico. O presente estudo teve como objetivo evidenciar por meio de uma revisão bibliográfica os benefícios da pratica de exercícios físicos por indivíduos com Diabetes Mellitus. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, para a construção da mesma utilizou-se das seguintes bases de dados: Scielo, BVS e Google acadêmico. Foi possível verificar que o incentivo para mudanças do estilo de vida, relacionado as mudanças de hábitos alimentares, prática de exercício físico, pode prevenir ou retardar o Diabetes Mellitus, melhorando o controle de glicose no sangue, complicações metabólicas, possibilitando uma melhor qualidade de vida aos indivíduos com Diabetes Mellitus. La diabetes mellitus (DM) está asociada con un grupo de enfermedades metabólicas caracterizadas por hiperglucemia crónica, debido a defectos en la acción o secreción de insulina. El tratamiento no farmacológico juega un papel importante en la mejora y el control de la DM. Este tratamiento abarca una serie de aspectos como: cambio de estilo de vida, hábitos alimenticios y ejercicio. Este estudio tuvo como objetivo destacar a través de una revisión de la literatura los beneficios de la práctica de ejercicio físico en individuos con diabetes mellitus. Esta es una revisión de literatura integradora, para su construcción utilizamos las siguientes bases de datos: Scielo, VHL y Google Academic. Se descubrió que el incentivo para los cambios en el estilo de vida, relacionados con los cambios en los hábitos alimenticios, el ejercicio físico, puede prevenir o retrasar la diabetes mellitus, mejorar el control de la glucosa en la sangre, las complicaciones metabólicas, lo que permite una mejor calidad de vida. a personas con diabetes mellitus

    CARACTERIZAÇÃO DOS ÓBITOS POR LEISHMANIOSE VISCERAL NO BRASIL (2012-2019)

    No full text
    Introdução/objetivo: Ainda que existam métodos de prevenção amplamente reconhecidos, a leishmaniose visceral (LV) continua sendo uma doença tropical negligenciada e um problema de saúde pública, com maior ênfase em países socialmente mais vulneráveis. Dessa forma, a leishmaniose visceral é considerada endêmica em 83 países, e possui a letalidade como um indicador preocupante, sobretudo no Brasil. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi caracterizar os óbitos por leishmaniose visceral no Brasil entre os anos 2012-2019. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte retrospectiva, que incluiu todos os casos de leishmaniose visceral notificados no Brasil entre 2012-2019. Os dados de morbimortalidade foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Os dados populacionais foram extraídos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), considerando o censo nacional de 2010. A caracterização da população foi realizada por meio de estatística descritiva, na forma de frequências absolutas e relativas, considerando as variáveis de região de residência, tipo de caso, sexo, escolaridade, faixa etária, cor de pele, zona de residência e coinfecção entre a leishmaniose visceral e o vírus da imunodeficiência humana (LV-HIV). Resultados: Foram registrados 28.602 casos de leishmaniose visceral no Brasil entre os anos de 2012 e 2019, dos quais 2.787 (9,74%) evoluíram para o óbito. Com relação aos desfechos fatais, as características predominantes foram o sexo masculino (1.913; 68,64%), idade ≥ 40 anos (1.501; 53,86%), cor de pele não branca (2.212; 79,37%), provenientes da região Nordeste (1.487; 53,35%), residentes na zona urbana (2.074; 74,42%), com escolaridade < 12 anos (1.178; 42,27%). Os óbitos foram mais prevalentes entre os casos novos (2.542; 91,21%) quando comparados aos de recidiva da doença (136; 4,88%). A coinfecção entre a leishmaniose visceral e o vírus da imunodeficiência humana (LV-HIV) esteve presente entre 16,68% dos óbitos (n = 465) por leishmaniose visceral. Conclusão: Os achados do estudo permitem identificar os aspectos mais prevalentes entre os casos fatais de leishmaniose visceral no Brasil no período pré-pandemia de covid-19. As características descritas possuem relação com as iniquidades sociais em saúde que precisam ser enfrentadas para que seja possível o controle ou a erradicação do agravo no território brasileiro

    ANÁLISE ESPACIAL DA MORTALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NO BRASIL (2012-2019): UM ESTUDO ECOLÓGICO

    No full text
    Introdução/objetivo: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença parasitária característica de países em desenvolvimento, sendo considerada uma das doenças tropicais negligenciadas com letalidade potencial. O Brasil é responsável por mais de 90% dos casos reportados nas Américas. Este trabalho objetivou investigar os padrões espaciais da mortalidade de leishmaniose visceral no Brasil entre 2012 e 2019. Métodos: Trata-se de estudo ecológico com técnicas de análise espacial, tendo como unidades de análise os 5.570 municípios brasileiros. A população do estudo consistiu em todos os casos de leishmaniose visceral notificados entre 2012 e 2019. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A variação evolução foi utilizada para definir os desfechos óbito e óbito associado. A taxa de mortalidade foi calculada em nível municipal e representadas em médias móveis trianuais através de mapas coropléticos. A análise espacial foi executada por meio dos testes de Moran global (I) e local (LISA – local indicators of spatial autocorrelation). Resultados: Entre 2012 e 2019, a mortalidade por leishmaniose visceral apresentou-se dispersa no Brasil, com maior concentração nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, tendo uma taxa de mortalidade < 8,3 óbitos/100.000 habitantes na maior parte dos municípios. Houve dependência espacial em todos os triênios analisados (p<0,05). Entre 2012 e 2014, observaram-se aglomerados de alto risco em alguns estados nordestinos, como Bahia, Piauí, Maranhão e Pernambuco, além do Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Porém, nos triênios 2016-2018 e 2017-2019, foi perceptível uma mudança, a partir da qual ocorreu semelhança entre os aglomerados de alto risco entre o meio-norte do Nordeste e região Norte (Tocantins e Pará), além de manter o aumento no Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Conclusão: Os achados desse estudo revelam que a distribuição da mortalidade por leishmaniose visceral não é aleatória, uma vez que foi constatada aglomeração de alto risco. Os clusters identificados coincidem com regiões de maior vulnerabilidade do país, em especial das regiões Norte e Nordeste. Portanto, políticas intersetoriais são necessárias para o controle da doença e redução de casos fatais no território brasileiro

    ANÁLISE DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NO BRASIL (2012-2019)

    No full text
    Introdução/Objetivo: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença antropozoonótica sistêmica com maior incidência em pacientes socialmente vulneráveis. Essa doença tropical negligenciada possui caráter letal quando não diagnosticada e tratada em tempo oportuno. O objetivo desse estudo foi analisar as tendências temporais da letalidade da leishmaniose visceral no Brasil no período anterior a pandemia da covid-19 (2012-2019), com vistas a identificar o alcance das metas globais de controle da doença. Métodos: Trata-se de um estudo de série temporal que incluiu todos os casos de leishmaniose visceral registrados no Brasil, entre 2012 e 2019, sendo as taxas de letalidade calculadas em nível nacional e regional. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Foi utilizada a regressão linear segmentada (joinpoint) para o cálculo das variações anuais percentuais (APCs) e seus intervalos de confiança de 95% (IC95%) da letalidade por leishmaniose visceral. As tendências foram caracterizadas como estáveis, crescentes e decrescentes, considerando o valor da APC, o p-valor < 0,05 e a não inclusão do valor zero no IC95%. Resultados: Foram registrados 28.602 casos de leishmaniose visceral no Brasil entre 2012 e 2019, dos quais 2.787 evoluíram para o óbito. A letalidade acumulada do país foi de 9,74%. As regiões Sul (18.39%), Centro-oeste (13,08%) e Sudeste (11,86%) apresentaram letalidade superior à nacional. A tendência de letalidade por leishmaniose visceral apresentou-se estacionária em nível nacional, bem como em quatro regiões do país, exceto na região Norte que teve uma tendência crescente com incremento anual de 7,8% (IC95%: 0,7 a 15,3; p<0,05). Conclusão: Embora a tendência da letalidade por leishmaniose visceral tenha mantido um padrão estacionário no Brasil, esse é um dado preocupante, visto que o Plano de Controle das Leishmanioses nas Américas estipulou uma redução de 50% da letalidade por leishmaniose visceral até 2022. Esse indicador por estar relacionado à sobreposição geográficas de doenças, diagnóstico inadequado ou tardio, bem como maior ocorrência em áreas mais vulneráveis. Dessa forma, o investimento de recursos e implementação de ações mais assertivas precisam ser direcionadas às regiões mais afetadas, sobretudo no que diz respeito à melhoria das condições de vida e redução das iniquidades sociais

    ANÁLISE ESPACIAL DA LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NO BRASIL (2012-2019): UM ESTUDO ECOLÓGICO

    No full text
    Introdução/objetivo: A despeito das políticas públicas focadas na redução da incidência da leishmaniose visceral (LV), essa doença tropical negligenciada permanece um considerável problema de saúde pública. A letalidade da leishmaniose visceral no Brasil é a maior dentre os cinco países com o maior número de casos. Assim, tendo em vista a relação da vulnerabilidade social com os desfechos negativos da doença, este estudo objetiva analisar a distribuição espacial da letalidade da LV no Brasil no período 2012-2019, com o propósito de identificar as áreas de maior risco. Métodos: Estudo ecológico que empregou técnicas de análise espacial e incluiu todos os casos de LV registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), entre 2012 e 2019. As unidades de análise do estudo foram os 5.570 municípios brasileiros. Foram calculadas médias móveis de letalidade trianuais para distribuição das taxas. O índice de Moran global univariado foi calculado para identificar a existência de dependência espacial. A estatística LISA (local indicators of spatial autocorrelation) foi empregada para identificar os padrões espaciais da letalidade por LV. As análises foram executadas com 999 permutações de Monte Carlo, com p-valor < 0,05 e os resultados significativos foram representados em mapas de Moran. Resultados: Entre 2012-2019 foram registrados 28.621 casos de leishmaniose visceral no Brasil, sendo mais da metade notificados na região Nordeste (55,91%). Dentre esses, os desfechos fatais ocorreram em 2.787 casos, com a região Sul liderando a taxa de letalidade por LV (18,39%). A distribuição espacial das maiores taxas de letalidade foi heterogênea, porém, com maior concentração em determinadas áreas das regiões Norte, Nordeste e Sudeste. As taxas de letalidade municipais variaram de 1,5% a 100%, com maior frequência de municípios com taxas entre 1,5% a 40%. O triênio que apresentou maior cluster de alto risco para letalidade LV foi o de 2016-2018 (163 municípios). Conclusão: Apesar de esforços internacionais e nacionais para redução da letalidade por LV, esse indicador apresenta-se elevado em diversos municípios brasileiros, sobretudo nos aglomerados de alto risco identificados nesse estudo. Uma vez que a associação de desfechos fatais com baixas condições socioeconômicas é reconhecida na literatura, a vigilância epidemiológica da LV e medidas de controle devem ser direcionadas às áreas prioritárias, a fim reduzir os impactos negativos da doença
    corecore