271 research outputs found

    The new clash of generation

    Get PDF
    Unlike in the sixties, today's clash of generations is not about creating (post-)materialistic values. It is about human species survival. The fear of decay (of the Empire through war) and the hope of revolution ( coming back a new to a starting configuration) are similar. Social State´s financial sustainability or the new generation of energy sources are partial problems. How to have justice for all, including the environment?, that´s a global problem. The main and also repressed question is about how climate change will impose new ways of living on us all.Political and cognitive alienation from the main human problems is pushing emotional responses in different directions. Alienation closes political systems from population and from it springs populist irrationality in politics, racist and sexist scapegoating, consumers street uprisings, etc. Considering the regulatory function of the law over technology, social exclusion, war, one can assess the way modern law focuses on intergeneration relationships and how a healthy environment has been dismissed as a human right. For this propose one will consider the ongoing legal attempts to criminalize ecocide.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Actualização do direito: actualização das ciências sociais

    Get PDF
    O direito moderno tem servido a concentração no Estado das diferentes formas de condução política, próprias da aristocracia, da burguesia, dos trabalhadores, segundo a fórmula de Montesquieu: separação de poderes integrados. Nas últimas décadas, a troca de liberdades por segurança tem menorizado o direito. A globalização não foi acompanhada pela reorganização judiciária. Há épocas, como a que vivemos, onde é preciso voltar a pensar nos direitos, como um todo, para os actualizar. Quando a sociedade evoluiu para formas cada vez mais desconcentradas de poder, através da multiplicação de instituições e a sua dispersão por diferentes níveis – local, nacional, regional, global, sideral – multiplicados pela internet, capaz de criar um mundo virtual à medida de cada pessoa, a estratégia tão eficaz e satisfatória de Montesquieu continua a ser útil?info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Fear and shame, emotions and social emotions Community

    Get PDF
    Thomas J. Scheff defende ser a vergonha a emoção social por excelência. A tese deste artigo é a de que o medo está para a vergonha como a comunidade está para a sociedade. Por mais seguro que seja o ambiente social, continuamos a sentir medo quando nos ameaçam com exclusão na escola ou no emprego ou na família. Como comunidade e sociedade, também o medo e a vergonha são dois aspectos da mesma realidade confundidos um no outro, distintos pelos diferentes tempos de actuação. Tomam-se para estudo três casos ilustrativos da co-presença de medo e vergonha em comunidade e em sociedade. Conclui-se que a teoria social dominante se auto-limita a uma visão construtiva da sociedade, deixando-se colonizar acriticamente por emoções de vergonha e repugnância ao medo, em vez de as analisar, de enfrentar os respectivos incómodos e tirar os respectivos proveitos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The room of mirrors

    Get PDF
    Abordar as prisões na literatura clássica é uma oportunidade para revisitar a sabedoria do século XIX. E pensar a actualidade dos caminhos e das lutas pela liberdade e pela igualdade que marcaram os últimos dois séculos. O primeiro grande sucesso de Dostoievski foi uma descrição da vida penal. É razão para sobre ele nos debruçarmos. Explorar a ambição do conhecimento inscrita no movimento do realismo; o carácter para-científico da abordagem do romance, ainda hoje utilizado em ciências sociais; a natureza universal da escrita deste autor russo; a actualidade da mesma; os ensinamentos que se podem extrair da sabedoria deste livro. Um jogo de espelhos esconde, tanto quanto revela, a bipolaridade humana, entre a integração e a discriminação. Umas vezes exaltada, violenta. Outras vezes empática e solidária, negando a necessidade do uso da violência.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O espírito profissional e a ilusão desencantada

    Get PDF
    info:eu-repo/semantics/acceptedVersio

    Rendimento básico incondicional: Uma perspectiva abolicionista dos controlos sociais

    Get PDF
    “Estamos a viver acima das nossas possibilidades”, foi uma das justificações do lançamento da crise. A atenção ao esgotamento dos recursos não renováveis foi subsumida em detrimento da alegada necessidade de pagamento das dívidas. O recuo do orçamento social revelou a fragilidade das vidas sujeitas ao assistencialismo. A sociedade divide-se entre os que podem pagar as suas despesas e os que só podem sobreviver se pedirem o favor alheio. O ressurgimento da discussão do Rendimento Básico Incondicional, com 500 anos de história, procura recolocar o debate. Substituirá o Rendimento Social de Inserção e outras prestações condicionadas. Substituirá a ajuda económica e social pelo direito à dignidade. Consta de uma verba entregue regularmente, sem contra partidas, capaz de permitir, a qualquer pessoa, a subsistência individual sem ajudas. Um dos principais obstáculos a este tipo de políticas pode ser a oposição dos trabalhadores sociais, cujos empregos (nas suas versões actuais) ficam em risco de obsolescência. Ao mesmo tempo, e contraditoriamente, as expectativas de transformação associadas ao RBI fundam-se num novo aproveitamento das capacidades sociais actualmente atrofiadas pela cultura de controlo adoptadas pelas actuais políticas sociais. O que é mais racional? Manter um sector económico cuja matéria-prima é o crescente número de pobres ou dar directamente, dinheiro a todas as pessoas, sem discriminações?info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Actualização do direito: actualização das teorias sociais

    Get PDF
    O direito moderno tem servido a concentração no Estado das diferentes formas de condução política, próprias da aristocracia, da burguesia, dos trabalhadores, segundo a fórmula de Montesquieu: separação de poderes integrados. Nas últimas décadas, a troca de liberdades por segurança tem menorizado o direito. A globalização não foi acompanhada pela reorganização judiciária. Há épocas, como a que vivemos, onde é preciso voltar a pensar nos direitos, como um todo, para os atualizar. Quando a sociedade evoluiu para formas cada vez mais desconcentradas de poder, através da multiplicação de instituições e a sua dispersão por diferentes níveis local, nacional, regional, global, sideral multiplicados pela internet, capaz de criar um mundo virtual à medida de cada pessoa, a estratégia tão eficaz e satisfatória de Montesquieu continua a ser útil?info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Limites cognitivos das ciências sociais e do senso comum

    Get PDF
    The social sciences, like the common sense, have not been sufficiently emphatic in condemning the evil represented by the penitentiary system. The social sciences are averse to biologism, to the biological character of humanity; and to ideology, the way elites deceive submissive populations. Social theories end up integrating elites mission. António Damasio, with the biology of the mind as a starting point, challenges the social sciences to consider human nature: the emotional foundation which sustains consciousness, as different levels of existential reality based on the bodies and life that we are a result of. The scientific opening proposed by Damásio permits us to see the moral significance of modern prisons in a new light: how does the emotional background of sentences (retaliatory) supports the (good or bad) conscience (judicial and social) that institutionalizes the penitentiaries? From a social sciences perspective, this article presents a critique of the theoretical foundations that underlie the epistemic and institutional difficulty of admitting and fostering collaboration between the social sciences and the natural sciences, participating in Damasio's critique of biological theory.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Alternativas à prisão

    Get PDF
    A irracionalidade da prisão, como modelo de execução de penas, tem sido geralmente reconhecida. As finalidades das penas não condizem com os resultados práticos, nomeadamente ao nível da prevenção criminal. Os riscos de violação dos direitos dos cidadãos são grandes e dificilmente combatidos de forma eficaz. A permanência do sistema, apesar das evidências acumuladas, sugere haver interesses favorecidos pela situação. Por exemplo, para disciplinar as pessoas ou as classes (Foucault; Wacquant). Quando se encarou a possibilidade de abolir as prisões, nos anos setenta, imaginaram-se formas alternativas de execução de penas. De então para cá, porém, aumentou muito o número de presos. Ao mesmo tempo, penas alternativas passaram a ser usadas. O Observatório Europeu das Prisões observou o uso das alternativas à prisão em oito países. Recomenda a adoção de uma nova perspetiva com vista a fixar um fator de competição entre o uso das prisões e as suas alternativas. Pretende-se, desse modo, inverter a tendência de aumento de reincidências no crime, de condenados e, por conseguinte, de presos e de pessoas submetidas a penas alternativas. Menor uso das prisões permitirá uma prevenção criminal mais eficaz e menos problemas sociais derivados desses usos. Abrirá espaço para serviços de reintegração social de melhor qualidade.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Fundamentos e aplicações da modelagem ambiental de agrotóxicos.

    Get PDF
    Vários processos, como sorção, fotólise, hidrólise, oxidação-redução, degradação biológica, deriva, volatilização, lixiviação, carreamento superficial, determinam o comportamento e destino de um agrotóxico no ambiente. Como resultado da modelagem, modelos matemáticos são representações desses processos e podem ser apresentados como ferramentas computacionais (simuladores). Modelos de simulação do comportamento e destino ambiental de agrotóxicos podem ser mais efetivos quando acompanhados da visualização e da análise espacial proporcionada pela tecnologia de um sistema de informação geográfica ? SIG. As bases científicas e os avanços tecnológicos na modelagem ambiental de agrotóxicos são aqui sucintamente apresentados.bitstream/item/32340/1/GEBLER-Doc78-2010.pd
    corecore