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IMPACTO DA DOENÇA RENAL CRÓNICA EM ADOLESCENTE SUBMETIDA AO TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO HOSPITAL DR. WALTER STRANGWAY
Get PDFIn order to evaluate the impact of hemodialysis treatment on an adolescent, a study was conducted at the DR. Walter Strangway Hospital in the province of Bié, Angola, in which the impact of the treatment was evaluated through a semi-extruded interview directed to the adolescent and her family and the hospitalization process, diagnosed with Chronic Renal Failure (CRF). The study had a descriptive exploratory character, with a qualitative approach. The 14-year-old black female adolescent was referred to the Provincial Hospital, with an apparently healthy state for one year, when she began a clinical picture characterized by decreased urine output, dyspnea, general asthenia, anorexia, fatigue, severe headache. After a medical evaluation, it was decided to perform complementary tests such as urea, creatinine, echocardiogram and ultrasound, and was diagnosed with CRF. The study showed that Chronic Renal Failure (CRF) affected their eating routine, as well as their water routine, and it had to be readjusted after the start of treatment; Productivity also decreased, because she can no longer perform the work she was doing because she could not exert herself, due to the need for long-term catheter care, in addition to feeling tired and weak after hemodialysis sessions. It is concluded that the changes that occur in the life of the adolescent in hemodialysis treatment go beyond the physical alterations, she presents emotional and psychosocial impairment that directly interferes in her quality of life, a fact that may compromise the continuity of the treatment.Con el fin de evaluar el impacto del tratamiento de hemodiálisis en un adolescente, se realizó un estudio en el Hospital DR. Walter Strangway de la provincia de Bié, Angola, en el que se evaluó el impacto del tratamiento a través de una entrevista semiextruida dirigida a la adolescente y su familia y al proceso de hospitalización, diagnosticada con Insuficiencia Renal Crónica (IRC). El estudio tuvo un carácter exploratorio descriptivo, con abordaje cualitativo. La adolescente negra de 14 años fue remitida al Hospital Provincial, con un estado aparentemente saludable durante un año, cuando inició un cuadro clínico caracterizado por disminución de la diuresis, disnea, astenia general, anorexia, fatiga, dolor de cabeza intenso. Después de una evaluación médica, se decidió realizar pruebas complementarias como urea, creatinina, ecocardiograma y ultrasonido, y se diagnosticó IRC. El estudio mostró que la Insuficiencia Renal Crónica (IRC) afectó su rutina alimentaria, así como su rutina de agua, y tuvo que ser reajustado después del inicio del tratamiento; La productividad también disminuyó, porque ya no puede realizar el trabajo que estaba haciendo porque no podía esforzarse, debido a la necesidad de cuidados con catéter a largo plazo, además de sentirse cansada y débil después de las sesiones de hemodiálisis. Se concluye que los cambios que ocurren en la vida de la adolescente en el tratamiento de hemodiálisis van más allá de las alteraciones físicas, presenta deterioro emocional y psicosocial que interfiere directamente en su calidad de vida, hecho que puede comprometer la continuidad del tratamiento.Com o objectivo de avaliar o impacto do tratamento por hemodiálise a uma adolescente, foi realizado um estudo no Hospital DR. Walter Strangway na província do Bié, Angola, em que foi avaliado o impacto do tratamento por meio de uma entrevista semi extruturada dirigida à adolescente e seus familiares e o processo de internamento, diagnosticada com Insuficiência Renal Crónica (IRC). O estudo teve um carácter exploratório descritivo, com uma abordagem qualitativa. A adolescente de 14 anos de idade, do sexo feminino, raça negra, foi encaminhada ao Hospital Provincial, com um estado aparentemente sã há um ano, data em que teve início de um quadro clínico caracterizado por diminuição do débito urinário, dispneia, astenia geral, anorexia, fadiga, cefaleia intensa. Após uma avaliação médica, decidiu-se a realização de exames complementares como ureia, creatinina, ecocardiograma e ecografia, foi diagnosticada com IRC. O estudo evidenciou que a Insuficiência Renal Crónica (IRC) afectou a sua rotina alimentar, assim como hídrica, e foi preciso ser readequada após o início do tratamento; a produtividade também diminuiu, pois, ela não pode mais realizar o trabalho que desenvolvia por não poder esforçar-se, devido à necessidade de cuidados com o cateter de longa duração, além de sentir cansaço e fraqueza após as sessões de hemodiálise. Conclui-se que as modificações que ocorrem na vida da adolescente em tratamento hemodialítico vão além das alterações físicas, ela apresenta prejuízo emocional e psicossocial que interfere directamente na sua qualidade de vida, facto este que pode comprometer a continuidade do tratamento.Com o objectivo de avaliar o impacto do tratamento por hemodiálise a uma adolescente, foi realizado um estudo no Hospital DR. Walter Strangway na província do Bié, Angola, em que foi avaliado o impacto do tratamento por meio de uma entrevista semi extruturada dirigida à adolescente e seus familiares e o processo de internamento, diagnosticada com Insuficiência Renal Crónica (IRC). O estudo teve um carácter exploratório descritivo, com uma abordagem qualitativa. A adolescente de 14 anos de idade, do sexo feminino, raça negra, foi encaminhada ao Hospital Provincial, com um estado aparentemente sã há um ano, data em que teve início de um quadro clínico caracterizado por diminuição do débito urinário, dispneia, astenia geral, anorexia, fadiga, cefaleia intensa. Após uma avaliação médica, decidiu-se a realização de exames complementares como ureia, creatinina, ecocardiograma e ecografia, foi diagnosticada com IRC. O estudo evidenciou que a Insuficiência Renal Crónica (IRC) afectou a sua rotina alimentar, assim como hídrica, e foi preciso ser readequada após o início do tratamento; a produtividade também diminuiu, pois, ela não pode mais realizar o trabalho que desenvolvia por não poder esforçar-se, devido à necessidade de cuidados com o cateter de longa duração, além de sentir cansaço e fraqueza após as sessões de hemodiálise. Conclui-se que as modificações que ocorrem na vida da adolescente em tratamento hemodialítico vão além das alterações físicas, ela apresenta prejuízo emocional e psicossocial que interfere directamente na sua qualidade de vida, facto este que pode comprometer a continuidade do tratamento
The Molecular Identification of Organic Compounds in the Atmosphere: State of the Art and Challenges
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