Distribution characteristics of normal pure-tone thresholds

OBJECTIVE : This study examined the statistical properties of normal air-conduction thresholds obtained with automated and manual audiometry to test the hypothesis that thresholds are normally distributed and to examine the distributions for evidence of bias in manual testing. DESIGN : Four databases were mined for normal thresholds. One contained audiograms obtained with an automated method. The other three were obtained with manual audiometry. Frequency distributions were examined for four test frequencies (250, 500, 1000, and 2000 Hz). STUDY SAMPLE : The analysis is based on 317 569 threshold determinations of 80 547 subjects from four clinical databases. RESULTS : Frequency distributions of thresholds obtained with automated audiometry are normal in form. Corrected for age, the mean thresholds are within 1.5 dB of reference equivalent threshold sound pressure levels. Frequency distributions of thresholds obtained by manual audiometry are shifted toward higher thresholds. Two of the three datasets obtained by manual audiometry are positively skewed. CONCLUSIONS : The positive shift and skew of the manual audiometry data may result from tester bias. The striking scarcity of thresholds below 0 dB HL suggests that audiologists place less importance on identifying low thresholds than they do for higher-level thresholds. We refer to this as the Good enough bias and suggest that it may be responsible for differences in distributions of thresholds obtained by automated and manual audiometry.By grant RC3DC010986 from the National Institutes of Deafness and Other Communication Disorders. The Rehabilitation Research and Development Service of the U.S. Department of Veterans Affairs supported this work through the Auditory and Vestibular Dysfunction Research Enhancement Award Program (REAP) and a Senior Research Career Scientist.http://www.tandfonline.com/loi/iija202016-05-31hb2016Speech-Language Pathology and Audiolog

Tamanho de amostra para estimação da média e do coeficiente de variação em milho

O objetivo deste trabalho foi determinar o tamanho de amostra necessário para a estimação da média e do coeficiente de variação em caracteres de híbridos simples, triplo e duplo de milho, em diferentes safras e níveis de precisão, por reamostragem com reposição. Doze caracteres foram mensurados em 361, 373 e 416 plantas, respectivamente, de híbridos simples, triplo e duplo, na safra 2008/2009, e em 1.777, 1.693 e 1.720 plantas, respectivamente, de híbridos simples, triplo e duplo na safra 2009/2010. Calcularam-se as estatísticas descritivas e determinou-se o tamanho de amostra necessário para a estimação da média e do coeficiente de variação, em diferentes níveis de precisão - amplitudes do intervalo de confiança de 95% (AIC95%) de 5, 10, ..., 35% da média e do coeficiente de variação -, por reamostragem com reposição. O tamanho de amostra variou entre híbridos, safras e caracteres. É necessário maior tamanho de amostra para a estimação da média e do coeficiente de variação no híbrido duplo, avaliado na safra 2009/2010. Para um mesmo híbrido, safra, caractere e nível de precisão, é necessário maior tamanho de amostra para a estimação da média, em relação ao necessário para estimação do coeficiente de variação. A mensuração de 325, 150, 80, 60, 35 e 30 plantas, respectivamente, é suficiente para a estimação da média e do coeficiente de variação com AIC95% máximas de 10, 15, 20, 25, 30 e 35%, em todos os híbridos, safras e caracteres