Silicon Does Not Alleviate The Adverse Effects Of Drought Stress In Soybean Plants

Beneficial effects of silicon (Si) in the plants growth under conditions of drought stress have been associated with to uptake and accumulation ability of element by different species. However, the effects of Si on soybean under water stress are still incipient and inconclusive. This study investigated the effect of Si application as a way to confer greater soybean tolerance to drought stress. The experiment was carried out in 20-L pots under greenhouse conditions. Treatments were arranged in a randomized block design in a 2 × 4 factorial: two water regimes (no stress or water stress) and four Si rates (0, 50, 100 and 200 mg kg-1). Soybean plants were grown until beginning flowering (R1) growth stage with soil moisture content near at the field capacity, and then it started the differentiation of treatments under drought by the suspension of water supply. Changes in relative water content (RWC) in leaf, electrolyte leakage from cells, peroxidase activity, plant nutrition and growth were measured after 7 days of drought stress and 3 days recovery. The RWC in soybean leaves decreased with Si rates in the soil. Silicon supply in soil with average content of this element, reduced dry matter production of soybean under well-irrigated conditions and caused no effect on dry matter under drought stress. The nitrogen uptake by soybean plants is reduced with the Si application under drought stress. The results indicated that the Si application stimulated the defense mechanisms of soybean plants, but was not sufficient to mitigate the negative effects of drought stress on the RWC and dry matter production.3763941395

RESPONSE TO SIMPLE SUPERPHOSPHATE AND TOP-PHOS FERTILIZER IN WHEAT TO OXISOIL

The limitation of natural resources coupledwith growing demand for fertilizers to sustain increased crop productivity allyto meet world demand for food intensifies the search for greater efficiency infertilizer use. The objective of this study was to evaluate the response ofphosphorus fertilization on wheat plants, noting its influence on the agronomicand nutritional characteristics of wheat and chemical attributes soil. Theexperiment was conducted in a greenhouse with two sources of singlesuperphosphate (P - 18% P2O5 and top-phos - 22/28% P2O5)and P2O5 five doses (0, 50, 100, 150 and 200 kg ha- 1),2 dm3 vessel. For dryweight of shoot gave maximum point buildup doseof 151.25 kg ha-1 P2O5 and dryweight of roots point was the maximum dose of165 kg ha-1 P2O5 independent of fertilizerused. Theapplication of P2O5 levels with superphosphate fertilizerand top-phos increased levels of pH and available soil P and P content, K and Sin the leaf tissue. It is recommended both simplesuperphosphate with 18% P2O5 as the top-phos, considered with 28% P2O5,for phosphate fertilizer in wheat crop by selecting the fertilizer that providebest relation cost-benefit, in this case the superphosphate

Caracterização de sistemas de produção de carne dos produtores de caprinos e ovinos pertencentes às cooperativas das regiões de Jussara e Valente - BA.

A criaçao de ovinos e caprinos de corte par pequenos produtores no semi-arido baiano esta mais relacionada as necessidades socio-economicas e subsistencia. Caracterizou-se o perfil tecnologico dos produtores empregando variaveis relativas ao manejo alimentar, composiçoes dos rebanhos, indices produtivos e manejo sanitario. A unidade experimental de analise empregada foi a familia agricola. A caatinga bruta era a fonte alimentar basica, com maior uso individual (43,38%) que coletivo. Todas as categorias caprinas tiveram; acesso a ela, exceto as crias lactentes, ocorrendo de modo similar (65,22%) para os ovinos. Na caatinga raleada, constatou-se apenas a presença ovina. A capoeira foi a segunda fonte alimentar mais empregada.Na maioria dos rebanhos caprinos (76%) havia reprodutores ao passo que em apenas 39% para os ovinos. Nos primeiros houve predominio de reprodutores das raças anglo-nubiana (8,51 %), gem Raça Definida (SRD) (6,38%), Boer e Saanen (ambas com 4,26 %); enquanto, as raças Santa Ines (20%), SRD (4%) e Morada Nova (1 %) foram as de maior ocorrencia nos ovinos. No aspecto sanitario, a verminose apresentou maior ocorrencia (59,57%), acompanhada da linfadenite caseosa (19,15%), diarreias (25,53%), mirages (14,89%), e outras doenças (10,64%). Machos e femeas caprinas tiveram mortalidade similar (26,08%), afetando mais os lactentes. Para os ovinos, houve proximidade nos indices para machos lactentes (6,52%) e desmamados, havendo major variaçao para as femeas

Immunohistochemical study of GLUT-1 in oral peripheral nerve sheath tumors

AIM: To investigate the immunoexpression and diagnostic applicability of human erythrocyte-type glucose transporter protein (GLUT-1) in oral peripheral nerve sheath tumors. MATERIAL AND METHODS: Specimens diagnosed as oral peripheral nerve sheath tumors archived in the Oral Pathology Service of Universidade Federal de Minas Gerais from 1966 to 2006 were evaluated. Thirty-four lesions were included: 15 traumatic neuromas, 11 neurofibromas, four neurilemmomas, and four malignant peripheral nerve sheath tumors (MPNST). One case of neurofibroma was associated with neurofibromatosis type I. Immunohistochemistry for S-100 and GLUT-1 was performed. S-100 was immunopositive in all lesions. RESULTS: Benign lesions were immunopositive for GLUT-1 except in two (18.2%) cases of neurofibromas. In the traumatic neuroma, the perineuriums were immunopositive for GLUT-1. In the neurofibroma, the immunoreactivity was heterogeneous. Immunopositivity was observed at levels of 54.5% in the periphery of the lesion, 9.1% in the center, and 18.2% in both. The neurilemmoma demonstrated immunopositivity in the capsule. One case (25%) of MPNST presented GLUT-1 positive stain in occasional cells distributed homogeneously in all the tumor area. CONCLUSION: GLUT-1 is a useful marker for perineurial cells and should be included in the oral peripheral nerve sheath tumors immunophenotyping thus aiding in the correct diagnosis of these lesions

Caracterização da infra-estrutura dos sistemas de produção de carne dos produtores de caprinos e ovinos pertencentes as cooperativas das regiões de Jussara e Valente-BA.

Os sistemas de produçao de carne podem ser agrupados de acordo com os suas variaveis determinantes destacando-se a infra-estrutura produtiva. Realizou-se caracterizaçao da infra-estrutura produtiva basica dos sistemas adotando-se as variaveis relativas as propriedades. acesso a agua, energia eletrica e benfeitorias. A unidade experimental da analise empregada foi a familia agricola. Maior parte dos produtores era proprietarios das terras, com dimensoes variaveis com media de 55 ha. Todos tinham acesso a agua com destaque ao poço tubular manual e cisterna (ambos com 41,3%), e apenas 2% a obtinha de riachos. A mao-de-obra era principalmente familiar (89,13%) em detrimento da externa(28,26%). Quase a metade apresentava casa sede (47,83%) e de morador(43,48%). Dentre as instalaçoes de manejo, encontravam-se mais presentes os chiqueiros (72%) e aprisco ou capril (76%); enquanto 0 cabriteiro (45.65%). maternidade (37%), brete de contençao (15,2%) e baia para reprodutor (13%) ocorreram com menor frequencia. Assim como as cercas divisorias da caatinga(35,8%) e forrageiras (32.6%),0 mesmo nao ocorrendo para as cercas dos capins de pisoteio(58,7%). Destaca-se tambem a pouca ocorrencia relativa de silo (21,74%), sendo superado pelo feno, com major ocorrencia e produçao

Normas DRIS regionais e inter-regionais na avaliação nutricional de café Conilon

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de normas de sistema integrado de diagnose e recomendação (DRIS) regionais e inter-regionais no diagnóstico nutricional de café Conilon (Coffea canephora). Dados foliares de N, P, K, Ca e Mg, referentes a 268 lavouras cafeeiras do Espírito Santo e de Rondônia, foram utilizados para a definição de quatro conjuntos de normas DRIS: três para condições específicas (normas regionais) e um para todas as condições testadas (normas inter-regionais). As lavouras apresentavam grandes diferenças quanto ao manejo e às condições ambientais. Após o estabelecimento das normas, os diagnósticos nutricionais obtidos a partir delas foram confrontados entre si. Todas as normas foram efetivas em proporcionar diagnósticos que distinguissem padrões nutricionais das lavouras, tanto no Espirito Santo como em Rondônia. Na norma DRIS inter-regional, as médias e os desvios-padrão das relações multivariadas entre os nutrientes apresentaram valores intermediários, em comparação aos obtidos nos conjuntos de normas regionais. Não foi constatada aleatoriedade no diagnóstico nutricional com uso das normas inter-regionais, o qual apresentou elevado grau de concordância com o das normas regionais. Normas específicas somente devem ser utilizadas nas condições em que foram geradas, enquanto normas genéricas apresentam aplicabilidade mais ampla sem prejuízo à acurácia dos diagnósticos

Inventário nacional de emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa.

O Brasil apresenta periodicamente seu inventário nacional de emissões antrópicas por fontes e remoções antrópicas por sumidouros de todos os gases de efeito estufa (GEE) não controlados pelo Protocolo de Montreal (doravante referenciado como Inventário), na medida que permitem as suas capacidades, conforme seu compromisso de atualização dessas estimativas e relato junto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, no acrônimo em inglês). Além do Inventário pertinente às Comunicações Nacionais, o Brasil disponibiliza relato atualizado de suas emissões e remoções nos Relatórios de Atualização Bienal (BUR, no acrônimo em inglês). Os GEE estimados no presente Inventário foram o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), os hidrofluorcarbonos (HFC), os perfluorcarbonos (PFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6). Outros gases, como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e outros compostos orgânicos voláteis não metano (NMVOC), são GEE indireto, cujas emissões antrópicas foram incluídas sempre que possível, conforme encorajado pela UNFCCC. Este Inventário apresenta as emissões de 1990 a 2016, com atualização do Terceiro Inventário, que apresentou as emissões de 1990 a 2010 (BRASIL, 2016). A metodologia utilizada no presente Inventário reflete os avanços técnico-científicos consolidados nas "Diretrizes de 2006 do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC, no acrônimo em inglês) para Inventários Nacionais de Emissões de Gases de Efeito Estufa" (2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories - IPCC 2006) (IPCC, 2006). Em virtude das diversas fontes de emissões antrópicas de GEE, o Inventário está organizado segundo as atividades contempladas nos setores: Energia; Processos Industriais e Uso de Produtos (IPPU, no acrônimo em inglês); Agropecuária; Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas (LULUCF, no acrônimo em inglês); e Resíduos (conforme Figura 2.1). Já as remoções de GEE são contabilizadas apenas no setor LULUCF, como resultado do aumento do estoque de carbono, por meio, por exemplo, do crescimento de vegetação