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    Os portugueses no Índico Africano no século XVII

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    No comêço do século XVI, com a organização da rota atlân-tica das especiarias asiáticas pelos portuguêses, cristãos e mou-ros disputaram, numa luta de morte, os campos auríferos do Monomotapa . As minas dos sertões de Sofala eram, então, uma das prêsas mais cobiçadas das grandes potências. Na ânsia de possuirem o precioso metal amarelo, capitães e mercadores manuelinos tomaram contacto com a terra enigmática do Ín-dico africano, reconhecendo, através de repetição e conjuga-ção de esforços, as vantagens e as possibilidades do seu do-mínio econômico e político. O ouro em pó, que se apanhava nos aluviões ao longo dos rios, era uma obsessão.

    Fomento Ultramarino e Mercantilismo: a companhia geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) (II)

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    CONTINUAÇÃ

    A organização da rota atlântica do ouro da mina e os mecanismos dos resgates

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    Estabelecidas as bases firmes de um comércio regular com os reinos negros da Senegâmbia e com as comunidades bérbe-res do Saara atlântico, Portugal mobilizou-se para completar a "captura" do ouro sudanês com a organização atlântica da rota da Mina.

    A Venezuela nas reformas estruturais do sistema colonial espanhol

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    O mercantilismo tradicional espanhol, estruturado nas centrais deSevilha e Cadiz e nos Consulados de Lima e México, foi defensivo edissipador. Encegueirado pelo "bulionismo" cometeu o erro "crisohedonista"confundindo riqueza com metais preciosos

    Fomento Ultramarino e Mercantilismo: a companhia geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) (XII)

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    CONTINUAÇÃOSEXTA PARTE. — A EXTINÇÃO DA COMPANHIA. CAPITULO II. — A CONTROVÉRSIA EM TORNO DA COMPANHIA . a) . — Os detratores. Com a morte de D . José I, sucedida em fevereiro de 1777, e conseqüente queda do marquês de Pombal, deveriam desvanecer-se de todo quaisquer esperanças aos administradores da Companhia do Grão-Pará e Maranhão de verem prorrogados os seus largos privilégios do comércio e navegação que há mais de vinte anos vinham exer-cendo.

    O Infante D. Henrique e sua época (1)

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    O Infante D. Henrique nasceu na cidade do Pôrto no dia 4 de março de 1394, e morreu em Sagres, pobre e endividado, aos 13 de novembro de 1460, sentindo o marulhar das vagas e, certamente, olhando, comovido, a amplidão atlântica, cujos segredos êle fizera devassar.

    Alguns arquivos portuguêses que importam ao Brasil

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    Os campos de ouro do Monomotapa no século XVI

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    Fomento Ultramarino e Mercantilismo: a companhia geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) (III)

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    CONTINUAÇÃ

    IV Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros: Algumas anotações

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    Como estava programado, as sessões do IV Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros decorreram de 10 a 21 de agôsto último, na Faculdade de Odontologia da Universidade da Bahia, na cidade de Salvador.
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