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    Fatores de erosividade da chuva, enxurrada e perdas de solo sob condicoes de cerrado.

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    To establish the best rainfall erosivity factor related to runoff and soil losses, data from 116 rainstorms obtained from runoff plots in fallow condition on a Dark-Red Latosol (Haplustox) clay textured and with 5.5% slope were used. Seventeen erosivity indexes combining rainfall characteristics: amount, intensity and energy, and four factors estimating soil moisture were tested. There was an increase on the correlation coefficients of all erosivity indexes, when rainstorm data were classified into convective and frontal. Results indicate that a soil loss of 1 t/ha and 1 mm of runoff required 79 mm and 74 mm of rainfall, respectively, considering convective rains. In case of frontal rains, 49 mm and 41 mm of rainfall were needed to cause the same losses. The IEK (intensivity-energy) erositivity index was best correlated (r2 = 0.90) to runoff at both rain types. EK (energy) was best estimator (r2 = 0.78) of soil losses when rain was convective, while R10 (intensity-amount) showed best correlation (r2 = 0.59) to soil losses at frontal rain types. Considering those situations in general, EI30 was the best erosivity index. Para o estabelecimento do fator de erosividade de chuva melhor correlacionado com enxurrada e perda de solo, foram utilizados dados de coleta de perdas de solo e água correspondentes a 116 chuvas, no período de maio de 1979 a abril de 1985, obtidas em parcelas em pousio descoberto em um Latossolo Vermelho-Escuro (Haplustox) textura argilosa e 5,5% de declive. Foram testados 17 índices de erosividade baseados nas características de chuva: quantidade, energia e intensidade, isoladamente ou em combinações, e mais quatro fatores que possibilitassem uma estimativa do estado de umidade do solo no início da chuva. Houve aumento nos coeficientes de determinação dos índices testados com enxurrada e perdas de solo, quando as chuvas foram divididas em convectivas e frontais. Para a perda de 1 t/ha de solo e 1 mm de enxurrada, são necessários 79 mm e 74 mm de chuva, respectivamente, no caso de chuvas convectivas. Considerando-se as chuvas frontais, são necessários 49 mm e 41 mm de chuva para ocasionarem os mesmos danos. O índice de erosividade IEK (intensidade-energia) foi o que melhor se correlacionou (r2= 0,90) com os valores de enxurrada para os dois tipos de chuva. EK (energia) foi o melhor índice de erosividade (r2 = 0,78) nas correlações com os valores de perdas de solo em chuvas convectivas, enquanto R10 (quantidade-intensidade) correlacionou-se melhor (r2 = 0,59) com perdas de solo nas chuvas frontais. Como parâmetro geral, EI30 foi o melhor índice de erosividade

    Influência da compactação do solo na produtividade da rebrota de eucalipto.

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    Normalmente, as áreas de rebrota sofrem a influência das operações de colheita, aplicação de herbicidas, adubos e resíduos, que concorrem para a compactação do solo. Em solos de texturas diferentes em áreas da Cia. Suzano de Papel e Celulose, nos municípios de Itatinga, SP, e São Miguel Arcanjo, SP, foram selecionadas 30 linhas de plantio para determinação da produtividade de eucalipto (Eucalyptus grandis Hill ex Maiden) aos sete anos de idade, bem como atributos físico-hídricos do solo a 50 cm da linha de plantio. Foram obtidas amostras indeformadas de solo em três profundidades: 0 a 10, 10 a 20 e 20 a 30 cm; a resistência do solo foi obtida com penetrômetro – SC 60 – até 60 cm de profundidade. As linhas de eucaliptos foram separadas, segundo a intensidade de movimentação das máquinas de colheita, em corte, galhada e tráfego. A redução da produtividade do eucalipto chegou até dois terços, comparando-se linhas de tráfego intenso das máquinas e sem tráfego. A camada superficial do solo (0 a 10 cm) recuperou parcialmente a estrutura durante os sete anos. A compactação foi máxima na camada de 10 a 20 cm, no solo argiloso e na camada de 20 a 30 cm, no solo arenoso. Houve correlação negativa (r² = 0,86) entre a densidade global, na profundidade de 10 a 20 cm, e o volume de madeira das linhas de eucalipto no solo arenoso. No solo argiloso, essa correlação (r² = 0,77) negativa ocorreu na profundidade de 20 a 30 cm

    Diâmetro médio ponderado de partículas para estimativa de propriedades físico-hídricas dos solos.

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    O principal objetivo deste trabalho foi estimar características físico-hídricas do solo de difícil obtenção, através de modelos matemáticos baseados em variáveis das análises de rotina. Foram selecionados, em áreas de plantações florestais, 13 solos variando de 40 a 590 g kg-1 de conteúdo de argila. Nestes solos, foram obtidas amostras deformadas e indeformadas na camada de 5 cm a 15 cm, e realizadas, em laboratório, análises químicas (complexo sortivo, pH, acidez potencial) e físicas (densidade do solo, curva de retenção de umidade e porosidades). Estabeleceram-se correlações entre as variáveis umidade ótima do solo para compactação e umidade na capacidade de campo com todos os parâmetros químicos e físicos analisados. A característica do solo que apresentou o maior índice de correlação com umidade ótima (r = 0,95) e com capacidade de campo (r = 0,93) foi o diâmetro médio ponderado de partículas (DMPP). O DMPP pode ser obtido em todos os levantamentos de solo já realizados e é a soma da multiplicação entre o diâmetro médio das quatro frações granulométricas e suas concentrações no solo. A umidade do solo à -1500 kPa também se correlacionou com o DMPP (r = 0,93), o que permite estimar a quantidade de água disponível para as plantas

    Modificações nos atributos físicos de solos submetidos a dois sistemas de preparo em rebrota de Eucalyptus saligna.

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    Este trabalho teve como objetivos avaliar o efeito do revolvimento do solo das entrelinhas na produtividade de rebrota de Eucalyptus saligna, por meio das modificações em alguns atributos físicos do solo, e estabelecer qual profundidade de revolvimento apresenta maior ganho em produtividade em solos de texturas distintas, no Estado de São Paulo. Os sistemas de preparo foram: grade até 20 cm de profundidade e subsolador até 30 cm. Foram obtidas amostras indeformadas do solo nas seguintes profundidades: 0 a 10, 10 a 20 e 20 a 30 cm, em nove repetições por tratamento; nos mesmos pontos foram coletadas amostras de solo para análise da fertilidade. Os seguintes atributos físicos do solo foram determinados: densidade do solo, porosidade total e de aeração, macro e microporosidade e da planta: altura e DAP (Diâmetro à Altura do Peito). No solo de textura média não houve efeito do preparo do solo no crescimento das plantas, sendo estabelecido correlação negativa entre a porosidade de aeração, na profundidade de 10 - 20 cm, e o incremento em DAP (r2= 0,74). Essa mesma correlação foi positiva no solo de textura argilosa (r2 = 0,78). No solo de textura argilosa, os dois sistemas de preparo de solo apresentaram maiores incrementos em altura e DAP do que a testemunha, diferindo estatisticamente no nível de 1%, pelo teste de Tukey

    Adequação de áreas agrícolas para o plantio de Pinus taeda.

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    bitstream/CNPF-2009-09/39574/1/com_tec142.pd

    Influência da compactação no crescimento e na nutrição de Eucalyptus badjensis.

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    bitstream/item/215466/1/com-tec196.pd
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