3 research outputs found

    Fatores comportamentais associam-se com a prática de atividade física/exercício de idosos hipertensos

    Get PDF
    INTRODUCTION: The non-medicated treatment for arterial hypertension involves changes in lifestyle. Physical activity (PA) and physical exercise (PE) regularly practiced can control arterial hypertension, decreasing global cardiovascular risk. However, the assiduity of hypertensive older people in PE programs and PA still look reduced. The variables that can explain this issue are not yet known. OBJECTIVE: To verify if the adequate practice of exercise and physical activity are associated with nutritional status, health risk behaviors, and eating habits in older hypertensive adults. METHODS: older hypertensive adults (n=10.789) with a mean age of 70.9±7.4 years old from the database of study of surveillance of risk and protection factors for chronic diseases by telephone survey -VIGITEL were classified as practicians (1) or not-practicians (0) of PE and if they were sufficiently actives (1) insufficiently actives (0). Binary logistic regression tested the odds ratio (OR) between the dependent variables (PE practice and PA classification) to be associated with the independent variables (nutritional status with body mass index [BMI], health risk behaviors with screen time ≥3 hours/day, alcohol, and tobacco consumption; both answered in a dichotomous way [yes/no] and eating habits [consumption of minimally processed and ultra-processed food scores]. RESULTS: the probability of practicing PE and achieving sufficient levels of PA are increased for each score derived from minimally processed food consumed (OREF=16.8%; ORAF=13.2%, respectively; p<0.05). The same probabilities are reduced when they are higher nutritional status (ORPE=-2.1%; ORPA=-2.7%), screen time (ORAF=-10.2%), alcohol (ORPE=-29.4%; ORPA=-31.1%) and tobacco (ORPE=-53.2%; ORPA=-38.4%) consumption are confirmed and for each score consumed more of ultra-processed food (ORPE=-11.2%; ORPA=-10.1%). CONCLUSION: The practice of PE and being sufficiently active in older hypertensive adults seems to be related to an adequate nutritional status, less frequency of health risk behaviors, and eating habits inadequate.  Objective strategies in an attempt to modify the behavioral risk factors that interfere with the control of arterial hypertension in older adults can be adopted to improve the assiduity of hypertensive older people in body movements.INTRODUCCIÓN: El tratamiento no farmacológico de la hipertensión arterial implica la modificación del estilo de vida. La actividad física (AF) regular y ejercicio físico (EF) pueden controlar la hipertensión arterial, reduciendo el riesgo cardiovascular global. Sin embargo, la asistencia de ancianos hipertensos a los programas de EF y AF todavía parece reducida. Las variables que pueden explicar este problema aún no se conocen. OBJETIVO: Verificar si el ejercicio físico adecuado y la actividad física están asociados con el estado nutricional, las conductas de riesgo para la salud y los hábitos alimentarios en ancianos hipertensos. MÉTODOS: ancianos hipertensos (n=10.789) con edad media de 70,9±7,4 años de la base de datos del estudio de vigilancia de factores de riesgo y protección para enfermedades crónicas por encuesta telefónica-VIGITEL fueron clasificados como practicantes (1) o no practicantes (0) de EF (0) y si eran suficientemente activos (1) o insuficientemente activos (0). La regresión logística binaria probó el odds ratio (OR) de las variables dependientes (práctica de EF y clasificación de AF) para asociarlas con las variables independientes (estado nutricional con índice de masa corporal [IMC], comportamientos de riesgo con tiempo de pantalla ≥3 horas/día, consumo de alcohol y tabaco; ambos respondieron dicotómicamente [sí/no] y hábitos alimentarios [puntuación de consumo de alimentos mínimamente procesados ​​y ultraprocesados]). RESULTADOS: la probabilidad de practicar EF y alcanzar niveles suficientes de AF aumenta por cada puntuación derivada del consumo de alimentos mínimamente procesados ​​(OREF=16,8%; ORAF=13,2%, respectivamente; p<0,05). Las mismas probabilidades se reducen con mayor estado nutricional (mayor IMC) (OREF=-2,1%; ORAF=-2,7%), tiempo de pantalla (ORAF=-10,2%), consumo de alcohol (OREF=-29,4%; ORAF= -31,1 %) y tabaco (OREF=-53,2 %; ORAF=-38,4 %) se confirman y por cada puntaje consumen más alimentos ultraprocesados ​​(OREF=-11,2 %; ORAF=-10,1 %).CONCLUSIÓN: La práctica de EF y ser suficientemente activo en ancianos hipertensos parece estar relacionada con adecuado estado nutricional, menor frecuencia de conductas de riesgo para la salud y los hábitos alimentarios inadecuados. Se pueden adoptar estrategias objetivas en el intento de modificar los factores de riesgo conductuales que interfieren en el control de la hipertensión arterial en los ancianos para mejorar la asiduidad de los ancianos hipertensos en los movimientos corporales.INTRODUÇÃO: O tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial envolve modificação do estilo de vida. A atividade física (AF) e exercício físico (EF) praticados de forma regular podem controlar a hipertensão arterial, reduzindo o risco cardiovascular global. Todavia, a assiduidade de idosos hipertensos em programas de EF e AF ainda parece reduzida. Ainda não se conhecem as variáveis que podem explicar essa questão. OBJETIVO: Verificar se a prática adequada de exercício físico e atividade física está associada com o estado nutricional, os comportamentos de risco à saúde e os hábitos alimentares em idosos hipertensos. MÉTODOS: idosos hipertensos (n=10.789) com média de idade de 70,9±7,4 anos do banco de dados do estudo de vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico-VIGITEL foram classificados praticantes (1) ou não praticantes (0) de EF e se eram suficientemente ativos (1) ou insuficientemente ativos (0). A regressão logística binária testou a razão de chances (OR) das variáveis dependentes (prática de EF e classificação de AF) se associarem com as independentes (estado nutricional com o índice de massa corporal [IMC], comportamentos de risco com o tempo de tela ≥3horas/dia, consumo de álcool e tabaco; ambos respondidos dicotomicamente [sim/não] e hábitos alimentares [escore do consumo de alimentos minimamente processados e ultraprocessados]). RESULTADOS: a probabilidade praticar EF e de conseguir atingir níveis suficientes de AF são aumentadas para cada escore derivado de alimento minimamente processado consumido (OREF=16,8%; ORAF=13,2%, respectivamente; p<0,05). As mesmas probabilidades são reduzidas quando são maiores o estado nutricional (OREF=-2,1%; ORAF=-2,7%), o tempo de tela (ORAF=-10,2%), o consumo de álcool (OREF=-29,4%; ORAF=-31,1%) e tabaco (OREF=-53,2%; ORAF=-38,4%) são confirmados e para cada escore consumido a mais de alimento ultraprocessado (OREF=-11,2%; ORAF=-10,1%). CONCLUSÃO: A prática de EF e ser suficientemente ativo em idosos hipertensos parece ter relação com o estado nutricional adequado, menor frequência de comportamentos de risco à saúde e de hábitos alimentares inadequados. Estratégias objetivas na tentativa de modificar os fatores de risco comportamentais que interferem no controle da hipertensão arterial em idosos podem ser adotados para melhorar a assiduidade dos idosos hipertensos nos movimentos corporais

    O consumo de alimentos ultraprocessados é determinante no desenvolvimento da obesidade

    Get PDF
    INTRODUCTION: The consumption of ultra-processed foods (UPF) increases the risk for obesity development; however, the size and impact of this risk has not yet been quantified. OBJECTIVE: To determine the magnitude of UPF consumption in transition of nutritional status of overweight for obesity. METHODS: This observational study was conducted from the data of 15.024 adults of 18 to 59 years (Women: 56%), of the project Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) of 2019. The nutritional status was determined through the body mass index (BMI). Values of BMI between 25 to 29.99 kg/m2 were classified as overweight (n=9618), and when ≥30kg/m2, they are obese (n=5406). The consumption of UPF was considered low (<9 units/day) or high (≥10 units/day). The risk factors: age, sex, scholarity, consumption <9 minimally processed foods (MPF), physical inactivity (≤150min/week of moderate to vigorous intensity), screen time per day, consumption of alcohol (yes/no), weekly consumption of tobacco (n° of cigarettes/week), high blood pressure (systolic >120mm/Hg and/or diastolic >80mm/Hg) and hyperglycemia (≥126mg/dL) were introduced on model of binary logistic regression for the calculus of Odds Ratio (OR) occurrence. RESULTS: The analysis showed that consumption of ≥10 UPF increases in 37% the odd of occurrence of obesity, regardless of other risk factors as: physical inactivity (OR=+26,1%), screen time (OR=+6,5%), consumption of ≥10 MPF (OR=-59%), absence of high-pressure levels (OR=-52,6%), of hyperglycemia (OR=-29,6%) and major scholarity (OR=-2,1%). CONCLUSION: The size of success in the intervention strategies for the prevention of obesity now is known. The effective intervention involves primarily factors like reduction of UPF consumption and increases of MPF consumption, with impact magnitude of 37% and 59% respectively.INTRODUCCIÓN: El consumo de alimentos ultraprocesados ​​(AUP) aumenta el riesgo de desarrollar obesidad, sin embargo, aún no se ha cuantificado el tamaño y el impacto de este riesgo. OBJETIVO: Determinar la magnitud del consumo de AUP en la transición del estado nutricional del sobrepeso a la obesidad. MÉTODOS: Este estudio observacional se realizó con datos de 15.024 adultos de 18 a 59 años (Mujeres: 56%), del proyecto Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) de 2019. Se determinó utilizando el índice de masa corporal (IMC). Los valores de IMC entre 25 y 29,99 kg/m2 fueran clasificados con sobrepeso (n = 9618), y cuando ≥ 30 kg/m2, con obesidad (n = 5406). El consumo de AUP se consideró bajo (<9 unidades/día) o alto (≥10 unidades/día). Factores de riesgo: edad, sexo, educación, consumo <9 alimentos mínimamente procesados ​​(AMP), inactividad física (≤150 min / semana de intensidad moderada a vigorosa), horas de pantalla por día, consumo de alcohol (sí/no), tabaco semanal (número de cigarrillos/semana), la presión arterial alta (sistólica>120 mm/Hg y/o diastólica>80 mm/Hg) y la hiperglucemia (≥126 mg/dL) se introdujeron en el modelo de regresión logística binaria para el cálculo de las razones de probabilidad (Odds Ratio [OR]). RESULTADOS: El consumo de ≥10 AUP aumentó en un 37% la probabilidad de aparición de obesidad, independientemente de los otros factores de riesgo: inactividad física (OR=+26,1%), tiempo de pantalla (OR=+6,5%), consumo de ≥10 PAM (OR= -59%), ausencia de hipertensión arterial (OR= -52,6%), hiperglucemia (OR= -29,6%) y estudios superiores (OR= -2,1%). CONCLUSIÓN: Ahora se conoce el tamaño del éxito en las estrategias de intervención para la prevención de la obesidad. La intervención efectiva involucra principalmente factores como la reducción del consumo de AUP y consumo del AMP, con magnitudes de impacto del 37% y 59%, respectivamente. INTRODUÇÃO: O consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) aumenta o risco para o desenvolvimento da obesidade, contudo, ainda não foi quantificado tamanho e impacto desse risco.  OBJETIVO: Determinar a magnitude do consumo de AUP na transição do estado nutricional de sobrepeso para a obesidade. MÉTODOS: Este estudo observacional foi conduzido a partir de dados de 15.024 adultos dos 18 aos 59 anos (Mulheres: 56%), do projeto Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) de 2019. O estado nutricional foi determinado mediante o índice de massa corporal (IMC). Valores de IMC entre 25 e 29.99 kg/m2 classificaram sobrepeso (n=9618) e quando ≥30kg/m2, era considerada a obesidade (n=5406). O consumo de AUP foi considerado baixo (<9 unidades/dia) ou elevado (≥10 unidades/dia). Os fatores de risco: idade, sexo, escolaridade, consumo <9 alimentos minimamente processados (AMP), inatividade física (≤150 min/semana de intensidade moderada a vigorosa), horas de tela por dia, consumo de álcool (sim/não), consumo semanal de tabaco (nº de cigarros/semana), pressão arterial elevada (sistólica >120mm/Hg e/ou diastólica >80mm/Hg) e hiperglicemia (≥126mg/dL) foram introduzidos no modelo de regressão logística binária para o cálculo das razões de chance (Odds Ratio [OR]). RESULTADOS: O consumo de ≥10 AUP aumentou em 37% a probabilidade de ocorrência de obesidade, independentemente dos demais fatores de risco: inatividade física (OR=+26,1%), tempo de tela (OR=+6,5%), consumo de ≥10 AMP (OR=-59%), ausência de níveis pressóricos elevados (OR=-52,6%), de hiperglicemia (OR=-29,6%) e maior escolaridade (OR=-2,1%). CONCLUSÃO: O tamanho do sucesso nas estratégias interventivas para a prevenção da obesidade agora é conhecido A intervenção efetiva envolve prioritariamente fatores como redução do consumo de AUP e aumento do consumo de AMP, com magnitude do impacto de 37% e 59%, respectivamente
    corecore