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    Água de chuva para consumo humano e produção de alimentos.

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    Água no Brasil e no Semi-Árido; tecnologias para captação de água de chuva

    Captação de água de chuva: sustentabilidade ambiental no semi-árido brasileiro.

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    Este curso trata de introduzir o conceito de sustentabilidade ambiental nos programas de Pesquisa, Desenvolvimento e Informação (PD&I) que envolvem as tecnologias de Captação de Água de Chuva. O acervo tecnológico hoje existente de convivência com adversidade agroecológica do semi-árido brasileiro é uma realidade, especialmente no tocante a captação, armazenamento e uso das águas pluviais para o consumo doméstico, face ao êxito do Programa cisternas do Ministério de Desenvolvimento Social, em parceria com a "Articulação do Semi-Árido - ASA". Entretanto, acredita-se que os atores envolvidos no processo, necessitam oferecer um segundo passo, tendo como princípio básico quatro linhas de gestão das águas. A primeira que aborde água potável para cada família (já em execução), a segunda considere a água comunitária, a terceira se preocupe com a água utilizada na agricultura familiar e a quarta atenda estrategicamente a água emergencial, visando a segurança alimentar por meio do acesso e manejo sustentáveis da terra e das águas de usos múltiplos. Para formatar as quatro linhas de gestão das águas, este curso considera o conceito de desenvolvimento sustentável no sentido de garantir para as gerações futuras os recursos naturais escassos do semi-árido brasileiro e a sua convivência, relevante para a região. Assim, disserta-se em um primeiro momento o acervo tecnológico hoje existente, seguido da base conceitual sobre indicadores de sustentabilidade ambiental a qualquer bacia, sub-bacia e/ou micro-bacia hidrográfica de regiões áridas e semi-áridas, exemplificando-se, finalmente, as experiências práticas, já realizadas, utilizando-se a metodologia proposta para a convivência com o semi-árido brasileiro.1 CD-RO

    Efeito de diferentes substratos no desenvolvimento de aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius Raddi).

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    Foram testados diferentes substratos, com o objetivo de verificar os que proporcionam melhores condições para o desenvolvimento de mudas de aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius Raddi), O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco substratos (areia, solo, areia + solo, areia + esterco de bovino e areia + solo + esterco de bovino, sendo as combinações em proporções de 50% de cada material) em quatro repetições. O trabalho foi realizado de setembro de 2007 a dezembro de 2008, em temperatura ambiente, na Embrapa Semi-Árido, em Petrolina, PE. Foram realizadas as avaliações aos 360 dias após o plantio. Em relação ao desenvolvimento do sistema radicular das mudas de aroeira-vermelha, verificou-se que no substrato com areia + esterco e areia + solo + esterco, todas as mudas apresentaram os maiores valores em termos de comprimento. O crescimento em altura das mudas foi influenciado pelos diferentes substratos analisados. Entre os substratos, o melhor foi o com areia + esterco de bovino, que provocou maior crescimento das plantas e a maior produção de matéria seca

    Coeficiente de escoamento superficial em diferentes áreas de captação de água de chuva.

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    Técnicas de captação e armazenamento de água de chuva são alternativas estruturais eficientes que podem amenizar o problema de escassez ou falta de água no Semiárido brasileiro, seja para o consumo humano de famílias rurais dispersas ou para reduzir os riscos da instabilidade climática no segmento da produção agrícola. Entre essas técnicas, a cisterna calçadão é uma das mais utilizadas, principalmente, a partir de 2007, quando contou com incentivos do governo federal, por meio do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). Neste programa, considera-se para a cisterna uma capacidade de armazenamento de 52 m3 e uma área de captação de água de chuva de 200 m2, independendo das médias históricas de precipitação. Assim, este estudo objetivou determinar o coeficiente de escoamento superficial de diferentes coberturas utilizadas como áreas de captação de água de chuva, situadas em campo experimental da Embrapa Semiárido. Os tipos de áreas de captação analisados foram cimentada, cobertura de polietileno e solo nu. Os dados foram coletados entre janeiro de 2010 a dezembro de 2012, observando-se que a área com cobertura de lona de polietileno foi a mais eficiente quanto ao volume escoado; no entanto, sua durabilidade foi de apenas dois anos
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