25 research outputs found

    Micoses em imunodeprimidos, atividade proteásica e espectro de ação da iturina - A frente aos agentes etiológicos

    No full text
    Pacientes imunodeprimidos são susceptíveis a infecções fúngicas. A patogênese e conseqüência das micoses oportunistas dependem dos fatores de virulência das espécies e da habilidade de sobrepor os sistemas de defesa do hospedeiro e danificar os tecidos. Atividade proteásica contribui para esta patogênese. Novos agentes antifúngicos precisam ser testados para o tratamento das micoses mais resistentes, tais como iturina-A, um peptidolipídio extraído do Bacillus subtilis. O objetivo desta pesquisa foi detectar micoses oportunistas em imunodeprimidos, determinar a atividade proteásica e o perfil antifúngico de iturina-A frente aos agentes etiológicos. Diferentes amostras clínicas foram investigadas incluindo escamas epidérmicas, esputo, fezes, urina, lavado broncoalveolar, sangue e fragmentos de tecidos. Soro de albumina bovina (BSA), caseína e gelatina foram os substratos testados para atividade proteásica. O teste de susceptibilidade foi desenvolvido utilizando-se iturina-A em três concentrações diferentes. Trinta e cinco isolados foram obtidos incluindo as espécies: Candida albicans, C. parapsilosis, C. tropicalis, C. guilliermondii, Trichosporon cutaneum; Paracoccidioides brasiliensis, Fusarium verticilioides, F. solani, Aspergillus fumigatus, Trichophyton rubrum, Microsporum gypseum e Engyodontium album (patógeno emergente). Produção de protease foi demonstrada em vinte e sete isolados com melhores resultados evidenciados em BSA, especialmente com as espécies de Candida. Os isolados de leveduras foram sensíveis a iturina-A apenas na concentração testada mais alta (7,7mg/mL) e o perfil de susceptibilidade dos fungos filamentosos variaram entre as espécies. P. brasiliensis apresentou os melhores resultados, sendo susceptível nas três concentrações testada

    Case report: disseminated dermatophytosis by microsporum gypseum in a systemic lupus erythematosus patient Estudo de caso: dermatofitose disseminada por microsporum gypseum em paciente com lúpus eritematoso sistêmico

    No full text
    Mycosis is a major contributor to morbidity and mortality in patients with systemic lupus erythematosus and frequent exposition to an infectious source could enhance the development of dermatophytic infections. A case of disseminated dermatophytosis by Microsporum gypseum is reported in a systemic lupus erythematosus (SLE) patient.<br>Micoses contribuem para a morbidade e mortalidade em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico e exposição freqüente a fontes infecciosas pode aumentar o desenvolvimento de infecções dermatofíticas. Um caso de dermatofitose disseminada por Microsporum gypseum é reportado em paciente com lúpus eritematoso sistêmico (LES)

    Targeting the Cryptococcus neoformans var. grubii Cell Wall Using Lectins: Study of the Carbohydrate-Binding Domain

    No full text
    Cryptococcus neoformans var. grubii is considered to be the major cause of cryptococcosis in immunosuppressed patients. Understanding cell wall glycoproteins using lectins is of medical interest and can contribute to specific therapy. The aim of this study was to evaluate the carbohydrates on the cell wall of Cryptococcus neoformans var. grubii clinical isolates, using a fluorescein isothiocyanate-lectin binding protocol. Thirty yeast strains stocked in the culture collection were cultivated for 2 days at 30 °C with shaking. Cells were obtained by centrifugation, washed in phosphate-buffered saline, and a suspension of 107 cells/mL was obtained. To determine the binding profile of lectins, concanavalin A (Con A), wheat germ agglutinin (WGA), Ulex europaeus agglutinin I (UEA-I), and peanut agglutinin (PNA) conjugated to fluorescein were used. All the tested clinical isolates of Cryptococcus neoformans var. grubii were intensely stained by WGA, moderately stained by Con A, and weakly stained by PNA and UEA-I. Thus, Cryptococcus can be detected in clinical specimens such as blood and cerebrospinal fluid using the fluorescent lectin WGA, which may be considered as an option for detection in cases of suspected cryptococcosis with low laboratory sensitivity. Future applications may be developed using this basic tool
    corecore