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    DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS EM UMA EMPRESA FAMILIAR: UM RELATO DE CASO

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    Este trabalho consiste em um relato de caso de uma empresa familiar de pequeno porte do setor da construção civil, com o objetivo de identificar a possibilidade de implementação da área de recursos humanos. A identificação da necessidade da implementação é oriunda de um diagnóstico organizacional, fruto da atividade de estágio curricular de Psicologia Organizacional, realizada com proprietários e funcionários. O estágio é compreendido no primeiro e no segundo semestre de 2016. Uma característica a ser considerada na empresa familiar é a relação entre os sócios, seus familiares, os funcionários e os laços pessoais que os unem e como essas relações interferem nas tomadas de decisões. Conta com cinco sócios, de primeira e segunda geração da mesma família; em seis anos de empresa o crescimento aconteceu de forma acelerada, passando de sete funcionários para 38 na sede da empresa. Ela atua em 14 estados brasileiros, sem possuir um setor responsável pelos recursos humanos. Entre as funções da área estão os desenhos de cargos e salários, a saúde e a segurança do trabalhador, a organização das metas conforme objetivos da empresa, as questões trabalhistas, o treinamento e o desenvolvimento dos funcionários, para obtenção do bem-estar do trabalhador, e a avaliação de desempenho. As empresas familiares possuem características em comum e passam por dificuldades semelhantes; neste relato a inferência é o quanto a implementação pode vir a contribuir na gestão de estratégia e as dificuldades para a implementação.Palavras-chave: Área de recursos humanos. Empresa familiar

    FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: VARIÁVEIS PREDITORAS DA SÍNDROME DE BURNOUT DOS ACADÊMICOS

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    Durante a formação acadêmica, os alunos de Psicologia podem vivenciar fatores de estresse? Os acadêmicos do curso de psicologia são pessoas que, além de sua rotina acadêmica, contam com uma rotina de trabalho e são afetados por vários fatores de estresse. O resultado deste estresse pode comprometer o engajamento dos acadêmicos nas atividades de aprendizagem em sala de aula e nas atividades extraclasse e prejudicar a vida acadêmica. As atividades de aprendizagem podem ser percebidas e vivenciadas pelos acadêmicos com grau alto de estresse, de forma negativa, como uma punição. Os acadêmicos que participam de cursos noturnos, podem apresentar fatores estressantes e viver momentos de ansiedade pela carga emocional gerada pelo curso. A soma dos fatores estressantes e vivenciados pelos acadêmicos podem levar a Exaustão Emocional. Pode ser percebido ainda, um sentimento de ineficácia profissional do acadêmico que pode ser caracterizado pela percepção de incompetência do acadêmico, no sentido de não conseguir atender as atividades acadêmicas propostas. No inicio da graduação os acadêmicos deparam-se com leituras técnicas, vivencias e estudos de caso que o acadêmico pode se identificar com as situações estudadas. Logo surge os primeiros estágios com intervenções, tirando o acadêmico de uma situação já conhecida, a insegurança, os medos, e as dúvidas quanto a capacidade de corresponder com as competências necessárias e exigidas para o exercício profissional do psicólogo. No final da formação acadêmica, os estágios, as triagens, o contato com a clientela, a ansiedade gerada por uma exigência de uma postura profissional integrando a teoria com a pratica. A Síndrome de Burnout (SB) em acadêmicos trabalhadores, pode aparecer como conseqüência do sentimento de exaustão devido às demandas do estudo e a jornada de trabalho.Palavras chaves: Síndrome de Burnout. Acadêmicos. Psicologia. [email protected] [email protected] ____________________________________________________[1] Mestre em Psicologia e em Educação pela UFSC e docente do curso de Psicologia da Unoesc Xanxerê.2 Acadêmica do Curso de Psicologia da Unoesc Xanxerê

    AS EMOÇÕES DAS MULHERES NO PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRA: UM ESTUDO DE CASO NO OESTE DE SANTA CATARINA

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    No contexto atual, o mercado está cada vez mais competitivo para as organizações. Para atrair seus clientes, deve-se conhecer o que motiva as pessoas a comprarem. As emoções não se definem em apenas gostar ou não de um produto. As emoções são peças-chave no processo de decisão de compra. As mulheres são as grandes responsáveis pelas compras, em 80% dos casos elas compram e nos outros 20% tendem a, pelo menos, influenciar. É importante que as organizações, por meio de seus trabalhadores e dirigentes, identifiquem o processo de decisão empregado pelo público feminino, porque isso influenciará cada uma das áreas da organização. Diante disso, essa pesquisa teve por objetivo analisar o grau de influência no processo de decisão de compra das mulheres. Foi desenvolvida com mulheres de várias idades e rendas participantes dos grupos sociais coordenados pela Prefeitura Municipal de Xanxerê, SC. Os dados foram coletados por meio de questionário desenvolvido por Watson et. al. (1988), conhecido como PANAS e entrevista semiestruturada que foi utilizada e testada por Espíndola (2004). Das 74 mulheres entrevistadas, obtiveram-se os seguintes resultados 62,16% compram quando estão alegres, 59% quando estão atentas, quando estão com raiva 77,03% e culpa 67,57% das mulheres não compram. A pesquisa demonstrou que as mulheres compram por desejo e não por necessidade. Os resultados revelam que as mulheres quando estão com um alto grau de emoção positiva (alegria, orgulho, interessada, admirada, empolgada, entusiasmada, inspirada e atenta) elas compram e que quando estão com um baixo grau de emoção negativa (raiva, irritada, chateada e culpada) não compram.Palavras-chave: Processo de decisão de compra. Emoção. Mulher

    OS VALORES BÁSICOS DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE UM CURSO DE MEDICINA

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    O estudo sobre valores tem recebido mais atenção da academia nos últimos anos em função dentre outras questões da possibilidade de entender as escolhas individuais. Com isso, o surge o interesse em identificar quais são os valores básicos predominantes em indivíduos que escolheram um mesmo curso de graduação. Este trabalho buscou identificar os valores básicos de estudantes de graduação de um curso de Medicina. Optou-se por pesquisar acadêmicos desse curso, pois este é um curso superior dentre os mais concorridos nos processos seletivos/vestibulares de muitas das universidades brasileiras nos últimos anos. Para tanto foi realizada uma pesquisa quantitativa, qualitativa e descritiva, sendo que a coleta de dados foi realizada com a aplicação on-line por meio da ferramenta Google drive do Questionário dos Valores Básicos (QVB) proposto por Gouveia (2013) e de entrevistas semiestruturadas. Responderam ao questionário 66 acadêmicos e a entrevista 12 estudantes. Os resultados evidenciam que os acadêmicos priorizam valores como sobrevivência, êxito, obediência, maturidade, afetividade e apoio social. Na amostra pesquisada, o prestígio que foi citado por diversos autores em outras pesquisas não foi um dos principais valores apontados. Já a maturidade e sobrevivência são valores pouco citados na literatura e que destacam-se nesse estudo

    ACADÊMICOS DE PSICOLOGIA COM SÍNDROME DE BURNOUT: VARIÁVEIS PREDITORAS

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    Durante a formação acadêmica, os alunos de Psicologia podem vivenciar fatores de estresse? Os acadêmicos do Curso de Psicologia são pessoas que, além de sua rotina acadêmica, contam com uma rotina de trabalho e são afetados por vários fatores de estresse. O resultado desse estresse pode comprometer o engajamento dos acadêmicos nas atividades de aprendizagem em sala de aula e nas atividades extraclasse e prejudicar a vida acadêmica. As atividades de aprendizagem podem ser percebidas e vivenciadas pelos acadêmicos com grau alto de estresse, de forma negativa, como uma punição. Os acadêmicos que participam de cursos noturnos, podem apresentar fatores estressantes e viver momentos de ansiedade pela carga emocional gerada pelo curso. A soma dos fatores estressantes e vivenciados pelos acadêmicos podem levar à exaustão emocional. Pode ser percebido, ainda, um sentimento de ineficácia profissional do acadêmico que pode ser caracterizado pela percepção de incompetência do acadêmico, no sentido de não conseguir atender as atividades acadêmicas propostas. No início da graduação, os acadêmicos deparam-se com leituras técnicas, vivências e estudos de caso em que o acadêmico pode se identificar com as situações estudadas. Logo surgem os primeiros estágios com intervenções, tirando o acadêmico de uma situação já conhecida, a insegurança, os medos, e as dúvidas quanto à capacidade de corresponder com as competências necessárias e exigidas para o exercício profissional do psicólogo. No final da formação acadêmica, os estágios, as triagens, o contato com a clientela, a ansiedade gerada por uma exigência de uma postura profissional integrando a teoria com a prática. A Síndrome de Burnout (SB), em acadêmicos trabalhadores, pode aparecer como consequência do sentimento de exaustão em razão das demandas do estudo e da jornada de trabalho.Palavras-chave: Síndrome de Burnout. Formação acadêmica. Psicologia

    O AGENTE PENITENCIÁRIO

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    O sujeito observado foi uma mulher que trabalha como agente penitenciária há cinco anos e seis meses. Trabalha com escala de plantões de 48 horas de trabalho e seis dias de folga, fazendo, em suas folgas, quatro extras de plantões mensalmente para melhorar o sua renda. Trabalha em uma penitenciária no Oeste de Santa Catarina que atende sete comarcas e 22 cidades. Objetivo do trabalho é observar fenômenos psíquicos no trabalho do agente penitenciário em relação ao tratamento com os presidiários. No início de sua vida profissional trabalhava como professora. Após sua decisão de ser agente penitenciária e começar a trabalhar, iniciaram os problemas com seu cônjuge. Após o treinamento, ela saiu pronta para o trabalho e com licença para porte de arma do qual sempre teve interesse, destacando-se nos treinos com arma de fogo o que relata ter despertado alguns conflitos entre os colegas homens que, por muitas vezes, não tinham o porte de arma e não eram convidados para os treinamentos. A agente penitenciária observada diz não ter medo de sua profissão, mas que “não dá sorte ao azar”. Segue algumas normas de segurança, o que já virou rotina e não vê isso como um problema. A agente penitenciária também passou por problemas como preconceito, abuso emocional e psicológico, entre outros. O Estágio Básico III mostrou-se de grande valia, proporcionando vivências em ambientes reais, acompanhado no trabalho dos agentes penitenciários de um presídio do Oeste de Santa Catarina. Uma grande percepção foi no trabalho desenvolvido pela agente penitenciária que propõe segurança, educação, organização dentro do presídio. Que se propõe a assumir definitivamente como protagonista de seu papel de ordenadora social, de funcionária pública honrada. Essa atividade em campo  proporcionou conhecimentos amplos, oferecendo novos conhecimentos para nos sentir preparados e confiantes para exercer nossa futura profissão.Palavras-chave: Agente penitenciário. Comportamento. 

    ESTUDO SOBRE PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

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    O sujeito observado foi um menino de quatro anos e cinco meses, aluno de uma escola municipal no Oeste de Santa Catarina. A população que essa escola atende são crianças pertencentes a famílias de um bairro com grande índice de pessoas de baixa renda, conhecido como o bairro mais pobre da cidade. O sujeito foi escolhido por meio de conversa com a diretora e a professora do aluno, as quais relataram que esse menino possuía atitudes/comportamentos que o diferenciavam das outras crianças da mesma idade. A professora relatou que o menino está na escola há pelo menos um ano e 10 meses, que sempre recebeu os mesmos estímulos que as outras crianças, ela acredita que a mãe tem cuidado exagerado com o filho, “mimando-o” sempre que possível. Os professores relataram como o menino se comporta em sala, mostrando sua agenda e atividades feitas por todos os alunos. Relatou-se o que foi percebido de diferenças entre as agendas das crianças; nelas, são relatados os recados dos pais e da professora; porém, na agenda do sujeito pesquisado, além dos recados, sendo muitos deles avisos que a criança terá consultas médicas, havia uma carta da mãe relatando a saúde do menino desde que nasceu. Com um mês de vida, o menino foi internado com problemas de saúde, logo após, passou por operações, tratamentos, teve também problemas de audição e foi diagnosticado como adenoide, o que dificulta a fala e o entendimento. Neste trabalho, foram apresentadas as dificuldades de aprendizagem, analisando-as com as teorias que nortearam a pesquisa.Palavras chaves: Aprendizagem. Infância. Escola. Educação.

    ESTUDO COM GRUPOS EM UM CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL

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    O grupo pesquisado foi de pacientes do Centro de Atendimento Psicossocial pertencentes ao grupo de terapia ocupacional de bipolares. O grupo foi escolhido por meio de direcionamento da coordenação de Psicologia e encontro com as responsáveis pelo local, e observa-se as perguntas que a pesquisa pretende responder: Como é feito o trabalho em grupo dentro das unidades CAPS? Qual é sua importância para os pacientes que fazem parte do grupo? O grupo trabalha semanalmente nas terças feiras, com duração de uma hora. Durante a pesquisa, o grupo variou de um a quatro participantes, mulheres, na fase adulta. O grupo serve para dar apoio às pacientes, um momento de troca de experiências entre as participantes do grupo e um acompanhamento do transtorno feito por profissionais da área da saúde. Nos momentos de encontro, o grupo tem a oportunidade de expressar seus sentimentos enquanto faz trabalhos de artes, como pintura, crochê, tricô, bordados, entre outros. A supervisora direta do grupo é uma pedagoga. A pesquisa foi realizada pelos três acadêmicos do Curso de Psicologia, como pré-requisito para conclusão do curso, sendo realizada em cinco momentos, quatro de observação e conhecimento do grupo e um de atividades de campo.Palavras-chave: Grupo. Centro de Atendimento Psicossocial. Bipolar

    DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS EM UMA EMPRESA FAMILIAR: UM RELATO DE CASO

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    Este trabalho consiste em um relato de caso de uma empresa familiar de pequeno porte do setor da construção civil, com o objetivo de identificar a possibilidade de implementação da área de recursos humanos. A identificação da necessidade da implementação é oriunda de um diagnóstico organizacional, fruto da atividade de estágio curricular de Psicologia Organizacional, realizada com proprietários e funcionários. O estágio é compreendido no primeiro e no segundo semestre de 2016. Uma característica a ser considerada na empresa familiar é a relação entre os sócios, seus familiares, os funcionários e os laços pessoais que os unem e como essas relações interferem nas tomadas de decisões. Conta com cinco sócios, de primeira e segunda geração da mesma família; em seis anos de empresa o crescimento aconteceu de forma acelerada, passando de sete funcionários para 38 na sede da empresa. Ela atua em 14 estados brasileiros, sem possuir um setor responsável pelos recursos humanos. Entre as funções da área estão os desenhos de cargos e salários, a saúde e a segurança do trabalhador, a organização das metas conforme objetivos da empresa, as questões trabalhistas, o treinamento e o desenvolvimento dos funcionários, para obtenção do bem-estar do trabalhador, e a avaliação de desempenho. As empresas familiares possuem características em comum e passam por dificuldades semelhantes; neste relato a inferência é o quanto a implementação pode vir a contribuir na gestão de estratégia e as dificuldades para a implementação.Palavras-chave: Área de recursos humanos. Empresa familiar

    FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: VARIÁVEIS PREDITORAS DA SÍNDROME DE BURNOUT DOS ACADÊMICOS

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    Durante a formação acadêmica, os alunos de Psicologia podem vivenciar fatores de estresse? Os acadêmicos do curso de psicologia são pessoas que, além de sua rotina acadêmica, contam com uma rotina de trabalho e são afetados por vários fatores de estresse. O resultado deste estresse pode comprometer o engajamento dos acadêmicos nas atividades de aprendizagem em sala de aula e nas atividades extraclasse e prejudicar a vida acadêmica. As atividades de aprendizagem podem ser percebidas e vivenciadas pelos acadêmicos com grau alto de estresse, de forma negativa, como uma punição. Os acadêmicos que participam de cursos noturnos, podem apresentar fatores estressantes e viver momentos de ansiedade pela carga emocional gerada pelo curso. A soma dos fatores estressantes e vivenciados pelos acadêmicos podem levar a Exaustão Emocional. Pode ser percebido ainda, um sentimento de ineficácia profissional do acadêmico que pode ser caracterizado pela percepção de incompetência do acadêmico, no sentido de não conseguir atender as atividades acadêmicas propostas. No inicio da graduação os acadêmicos deparam-se com leituras técnicas, vivencias e estudos de caso que o acadêmico pode se identificar com as situações estudadas. Logo surge os primeiros estágios com intervenções, tirando o acadêmico de uma situação já conhecida, a insegurança, os medos, e as dúvidas quanto a capacidade de corresponder com as competências necessárias e exigidas para o exercício profissional do psicólogo. No final da formação acadêmica, os estágios, as triagens, o contato com a clientela, a ansiedade gerada por uma exigência de uma postura profissional integrando a teoria com a pratica. A Síndrome de Burnout (SB) em acadêmicos trabalhadores, pode aparecer como conseqüência do sentimento de exaustão devido às demandas do estudo e a jornada de trabalho.Palavras chaves: Síndrome de Burnout. Acadêmicos. Psicologia. [email protected] [email protected] ____________________________________________________[1] Mestre em Psicologia e em Educação pela UFSC e docente do curso de Psicologia da Unoesc Xanxerê.2 Acadêmica do Curso de Psicologia da Unoesc Xanxerê
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