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    O sujeito de referência indeterminada em sentenças infinitivas

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    Neste artigo apresento uma análise da realização do sujeito de referência indeterminada em sentenças infinitivas com base na língua falada e na escrita padrão do português brasileiro (PB) e europeu (PE), sob a hipótese de que a mudança que atinge as sentenças finitas no PB associada à existência do infinitivo flexionado e à orientação para o discurso levaria à realização expressa do sujeito das infinitivas. Os resultados confirmam a hipótese, mostrando expressivo uso de formas pronominais nominativas para a representação dos sujeitos das sentenças infinitivas no PB oral, enquanto o PB escrito apresenta comportamento quase idêntico ao do PE, que prefere o sujeito nulo em variação com o uso parcimonioso do clítico indefinido se, tanto na fala quanto na escrita

    O sujeito de referência indeterminada em sentenças infinitivas

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    Neste artigo apresento uma análise da realização do sujeito de referência indeterminada em sentenças infinitivas com base na língua falada e na escrita padrão do português brasileiro (PB) e europeu (PE), sob a hipótese de que a mudança que atinge as sentenças finitas no PB associada à existência do infinitivo flexionado e à orientação para o discurso levaria à realização expressa do sujeito das infinitivas. Os resultados confirmam a hipótese, mostrando expressivo uso de formas pronominais nominativas para a representação dos sujeitos das sentenças infinitivas no PB oral, enquanto o PB escrito apresenta comportamento quase idêntico ao do PE, que prefere o sujeito nulo em variação com o uso parcimonioso do clítico indefinido se, tanto na fala quanto na escrita

    Sujeitos de referência definida e arbitrária: aspectos conservadores e inovadores na escrita padrão

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    O texto compara resultados obtidos para a representação do sujeito pronominal de 3ª pessoa e do sujeito indeterminado na língua escrita veiculada em jornais cariocas com os obtidos para a fala culta e popular. No que diz respeito ao sujeito referencial, a escrita se revela como uma gramática inovadora, que já incorpora os sujeitos referenciais plenos, sem, contudo reproduzir os mesmos índices da fala. Em relação aos sujeitos indeterminados, a escrita mostra uma gramática mais conservadora, que recupera formas de indeterminação se, o uso expressivo do pronome nós, que mantém o nível de formalidade desejado sem envolver a complexidade do clítico. Os resultados trazem evidências para a hipótese levantada por KATO (2005), para quem a gramática do letrado seria fixada de forma diferente da nuclear, mas com acesso a um conhecimento periférico à Gramática Universal
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