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    Elaboração e avaliação de doce cristalizado de bocaiuva.

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    O presente trabalho objetivou aproveitar a polpa de bocaiuva produzida pelas comunidades extrativistas do Estado de Mato Grosso do Sul para elaboração e avaliação de doce cristalizado

    Processo de obtenção e avaliação química de doce cristalizado de bocaiuva.

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    A polpa da bocaiuva é uma excelente fonte de nutrientes como carboidratos, lipídeos, fibras, vitaminas e minerais, além de compostos com ação antioxidante como b 946;-caroteno, a 945;-tocoferol e fenóis totais. Este trabalho teve por objetivo aproveitar a polpa de bocaiuva produzida pelas comunidades extrativistas do Estado de Mato Grosso do Sul para elaboração e avaliação química de doce cristalizado. Foram testadas duas formulações de xarope: 75% de sacarose + 25% de glicose e 100% de sacarose. Os frutos foram higienizados para obtenção das lascas da polpa, as quais foram submetidas à cocção por 10 min antes da imersão em xarope a 30ºBrix. A cada 24 horas o xarope foi incrementado para 40, 50, 60 e 70ºBrix. Em seguida as lascas foram enxaguadas, drenadas e submetidas à secagem a 55ºC até teor de água de 8-9%. As lascas de polpas e os doces elaborados foram avaliados quanto aos teores de fenóis totais, taninos, atividade antioxidante e quanto à composição centesimal e valor energético total. Os compostos bioativos avaliados e a atividade antioxidante na polpa in natura são elevados. No doce cristalizado de bocaiuva, a adição de glicose/sacarose é mais eficiente na preservação destes compostos do que quando somente sacarose. O doce cristalizado contém elevado valor energético, devido principalmente a adição dos açúcares, e reduzidos teores de cinzas, proteínas e lipídeos. A elaboração de doce cristalizado de bocaiuva é uma alternativa de aproveitamento da polpa, com disponibilização de produtos artesanais com valor agregado e maior tempo de comercialização.Agroecol 2016. 1 CD-ROM. Publicado também em: Cadernos de Agroecologia, v. 11, n. 2, 2016

    Avaliação sensorial de farinhas de bocaiuva produzidas por processo artesanal e mecanizado.

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    Na região de Corumbá-MS, junto a comunidades extrativistas, de modo a tornar o processo artesanal de extração da polpa e obtenção da farinha de bocaiuva menos penoso e mais rápido, vem sendo avaliado processo mecânico de extração da polpa para obtenção de farinha. O maior desafio é a obtenção de farinha com qualidade similar àquela obtida artesanalmente, a qual é tradicionalmente aceita pelos apreciadores de bocaiuva. Neste trabalho foram comparadas, por meio de avaliação sensorial, farinhas de bocaiuva obtidas por processos artesanal e mecanizado. Foram atribuídas notas maiores para a farinha mecanizada, destacando-se os parâmetros de cor e textura. Ambos os tipos de farinha (mecanizada e artesanal) foram bem aceitas, comprovando sua similaridade e, consequentemente, seu potencial de utilização como ingrediente na elaboração de produtos alimentícios. Amplia-se a possibilidade de geração de trabalho e renda junto às comunidades extrativistas da bocaiuva no Mato Grosso do Sul.Agroecol 2016. 1 CD-ROM. Publicado também em: Cadernos de Agroecologia, v. 11, n. 2, 2016

    Protocolo para determinação de umidade em frutos de bocaiuva.

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    Acrocomia é umas das espécies frutíferas nativas de maior incidência no Cerrado e Pantanal. O fruto de bocaiuva apresenta conteúdo de água elevado e com a tecnologia de secagem as perdas na pós-colheita são minimizadas, propiciando vida útil. O objetivo deste trabalho foi determinar protocolo de determinação de umidade em frutos de bocaiuva in natura e desidratados em diferentes condições de ar. Os frutos foram coletados na região de Corumbá, MS, em dezembro de 2016, sanitizados com água clorada a 200mg L-1 de cloro ativo, por 10 min e submetidos a secagem artificial com circulação de ar a 40, 50, 60 e 70°C e armazenados em ambiente de laboratório por até 120 dias. A umidade foi determinada pelo método gravimétrico em estufa a 105°C, após 24, 48, 72 horas e 72h+4h. No tratamento 72+4h, os frutos foram mantidos em estufa a 105ºC por 72h, quando descascados e mantidos por 4 horas. Conclui-se neste trabalho que a umidade do fruto in natura aumentou com o tempo de exposição a 105°C nas primeira s 24h e nas 72h+4h, se manteve estável. Nos produtos desidratados a 40 e 50°C se estabilizou após 24-48h, enquanto para 60 e 70ºC no tempo de 72h. No armazenamento de 120 dias, teve aumento no tempo e exposição a 105°C, embora não houve difere nças estatísticas. Para padronização da umidade dos frutos a 105°C, o tempo de 72h é suficiente para retirar a água adsorvida e absorvida, independentemente da umidade inicial e da temperatura de secagem.Sinatex

    Compostos bioativos em amêndoas in natura de baru (Dipteryx alata) durante o armazenamento.

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    As amêndoas de baru (Dipteryx alata) in natura são ricas em macro e micronutrientes e apresentam compostos bioativos. Os frutos de baru têm sido coletados pelas comunidades extrativistas para obtenção da amêndoa, que possui elevado valor no comércio local, contribuindo na preservação da espécie e geração de renda. Durante o armazenamento, o metabolismo do oxigênio nas células causa a produção de radicais livres, estes agentes oxidantes são produzidos pelo próprio organismo, podendo causar danos para o corpo humano. Assim, os compostos bioativos atuam na proteção contra estes agentes. Objetivouse neste trabalho analisar o efeito do tempo de armazenamento de frutos de baru nos compostos bioativos das amêndoas. Os frutos foram coletados e armazenados em temperatura ambiente, e a cada três meses, amostras foram tomadas ao acaso e as amêndoas foram separadas dos frutos e analisadas quanto a capacidade antioxidante, os teores de fenóis totais e taninos. Conclui-se que durante o armazenamento dos frutos, a capacidade antioxidante aumentou até o sexto mês de armazenamento, enquanto os teores de fenóis totais até o décimo segundo mês, mas os teores de taninos apresentaram redução com o tempo, não sendo encontrado após um ano de armazenamento.Sinatex

    Inhibitors of apoptosis proteins (IAPs) expression and their prognostic significance in hepatocellular carcinoma

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Similarly to other tumor types, an imbalance between unrestrained cell proliferation and impaired apoptosis appears to be a major unfavorable feature of hepatocellular carcinoma (HCC). The members of IAP family are key regulators of apoptosis, cytokinesis and signal transduction. IAP survival action is antagonized by specific binding of Smac/DIABLO and XAF1. This study aimed to investigate the gene and protein expression pattern of IAP family members and their antagonists in a series of human HCCs and to assess their clinical significance.</p> <p>Methods</p> <p>Relative quantification of IAPs and their antagonist genes was assessed by quantitative Real Time RT-PCR (qPCR) in 80 patients who underwent surgical resection for HCC. The expression ratios of XIAP/XAF1 and of XIAP/Smac were also evaluated. Survivin, XIAP and XAF1 protein expression were investigated by immunohistochemistry. Correlations between mRNA levels, protein expression and clinicopathological features were assessed. Follow-up data were available for 69 HCC patients. The overall survival analysis was estimated according to the Kaplan-Meier method.</p> <p>Results</p> <p>Survivin and Livin/ML-IAP mRNAs were significantly over-expressed in cancer tissues compared to non-neoplastic counterparts. Although Survivin immunoreactivity did not correlate with qPCR data, a significant relation was found between higher Survivin mRNA level and tumor stage, tumor grade and vascular invasion.</p> <p>The mRNA ratio XIAP/XAF1 was significantly higher in HCCs than in cirrhotic tissues. Moreover, high XIAP/XAF1 ratio was an indicator of poor prognosis when overall survival was estimated and elevated XIAP immunoreactivity was significantly associated with shorter survival.</p> <p>Conclusion</p> <p>Our study demonstrates that alterations in the expression of IAP family members, including Survivin and Livin/ML-IAP, are frequent in HCCs. Of interest, we could determine that an imbalance in XIAP/XAF1 mRNA expression levels correlated to overall patient survival, and that high XIAP immunoreactivity was a poor prognostic factor.</p

    The Pixel Luminosity Telescope: a detector for luminosity measurement at CMS using silicon pixel sensors

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    The Pixel Luminosity Telescope is a silicon pixel detector dedicated to luminosity measurement at the CMS experiment at the LHC. It is located approximately 1.75 m from the interaction point and arranged into 16 “telescopes”, with eight telescopes installed around the beam pipe at either end of the detector and each telescope composed of three individual silicon sensor planes. The per-bunch instantaneous luminosity is measured by counting events where all three planes in the telescope register a hit, using a special readout at the full LHC bunch-crossing rate of 40 MHz. The full pixel information is read out at a lower rate and can be used to determine calibrations, corrections, and systematic uncertainties for the online and offline measurements. This paper details the commissioning, operational history, and performance of the detector during Run 2 (2015–18) of the LHC, as well as preparations for Run 3, which will begin in 2022
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