994 research outputs found

    Viabilidade de secadores solares para grãos no Trópico Úmido brasileiro.

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    bitstream/item/33623/1/CPATU-CirTec45.pd

    Levantamento climático da Amazônia Brasileira: disponibilidade de energia eólica em Soure-Pará.

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    bitstream/item/57663/1/CPATU-PA136.pd

    Manejo fitotécnico na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) em Amargosa, Bahia. 3. Arranjos espaciais de plantas.

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    O arranjo espacial é importante para definição do sistema de cultivo (monocultivo ou consorciado) e ajustes na população de plantas frente a fertilidade do solo, doses de adubo, tipo de crescimento da cultivar e no padrão de raiz comercial (para mesa ou indústria). Espaçamentos menores (altas populações) geralmente são utilizados em sistema de monocultivo, solos com baixa fertilidade natural e com baixo investimento com adubos (efeito compensatório), cultivares eretas e obtenção de menores tamanhos de raízes (FERREIRA FILHO, 1997; MATTOS, 2006; SILVA et al., 2013). Na agricultura do Nordeste, irrigado ou de sequeiro, as áreas de exploração em sua maioria são de pequenas propriedades, sendo necessário o agricultor aproveitar ao máximo a área disponível (uso eficiente da terra), tendo que optar pela exploração conjunta de pelo menos duas culturas (cultivo consorciado), pois geralmente tem alta dependência da diversificação agrícola, para consumo próprio ou atender a demanda comercial. Para consorciação de culturas há necessidade de utilização de arranjos espaciais maiores, de modo que a competição entre as plantas consortes seja mínima. Na cultura da mandioca, o arranjo espacial em fileiras duplas, i.e., 2,0 m x 0,6 m x 0,6 m, em que no espaço maior se cultiva a cultura secundária, geralmente milho e feijão (MATTOS, 2006a; MATTOS, 2006b). O trabalho avalia arranjos espaciais em fileiras simples e duplas no crescimento e produtividade de plantas de mandioca, no município de Amargosa, Bahia

    Manejo fitotécnico na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) em Elísio Medrado, Bahia. 1. adubação mineral e orgânica.

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    A mandioca é importante como alimento nos países tropicais, podendo ser fonte de vitaminas, carboidratos e proteínas, para humanos e animais. Nos grandes centros, suas raízes vem sendo utilizada em redes de restaurantes e na cadeia hoteleira nas suas diferentes formas de consumo. A planta de mandioca produz abundante matéria seca, tanto na parte aérea como nas raízes, o que, durante o ciclo de cultivo, exige ser bem conduzida, principalmente quanto a fonte, época e doses de nutrientes na prática de adubação do solo (GOMES;SILVA, 2006). O uso de novas fontes de fertilizantes para as diversas culturas (BOTELHO; POLTRONIERI; RODRIGUES, 2009), inclusive para mandioca,vem sendo adotados principalmente com aqueles que conferem menor impacto ambiental, sejam economicamente viáveis e permitam resposta produtiva as plantas. A manipueira (resíduo líquido obtido da prensagem da massa de raízes de mandioca por ocasião do fabrico de farinha) tem sido alvo de várias pesquisas, principalmente como adubo do solo (NOGUEIRA et al., 1992; DINIZ et al., 2009). A associação entre adubos minerais e orgânicos é uma alternativa para o sistema de produção, e, desse modo, foi o objetivo do trabalho avaliar a resposta da mandioca a diferentes fontes e combinações de adubos minerais e orgânicos em região de cultivo de mandioca no município de Elísio Medrado, Bahia

    Panorama da cadeia de valor nos estados da Amazônia Legal.

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    Este capítulo apresenta um panorama geral da estrutura e dos atores da cadeia produtiva da castanha-da-amazônia nos estados produtores, com base em dados dos anos de 2015 a 2020.V. 1: Aspectos sociais, econômicos e organizacionais. ODS 2, ODS 3, ODS 8, ODS 11, ODS 12, ODS 13, ODS 17

    Avaliação de cultivares e linhagens de arroz de terras altas visando agricultura familiar no Estado de Goiás.

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar cultivares de arroz de terras altas, com boa adaptabilidade afim de selecionar materiais para comporem novos ensaios e unidades demonstrativas em propriedades de pequenos agricultores do Estado de Goiás. Visando atender as caracteristicas de manejo e baixa tecnologia dos pequenos agricultores do Estado de Goiás

    Transferência de tecnologias, comunicação e negócios na Embrapa Gado de Leite: março de 2004 a maio de 2008.

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    bitstream/item/82011/1/Transferencia-de-tecnologias.pd

    O papel das associações e cooperativas na estruturação da cadeia produtiva da castanha-do-brasil (bertholletia excelsa) no estado do Mato Grosso.

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    Algumas regiões ao Norte do estado do Mato Grosso abrigam florestas e recursos florestais não madeireiros com importância para a economia local, como é o caso da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa), um produto de uso tradicional por diversas populações amazônicas. Ao gerar renda para as comunidades locais e contribuir para a conservação da floresta amazônica, a castanha é considerada um dos produtos da sociobiodiversidade prioritários para a estruturação de sua cadeia produtiva. Muitos incentivos vêm sendo feitos para se organizar e estruturar essa cadeia produtiva no estado e a atuação das associações e cooperativas locais tem sido primordial nesse processo. Com o intuito de compreender melhor o papel dessas organizações na cadeia da castanha-do-brasil no Mato Grosso, este artigo busca analisar a atuação desses empreendimentos na consolidação da cadeia produtiva da castanha no estado, a partir de suas contribuições nos processos de organização e representação social, valorização, certificação e acesso aos mercados pelos produtores extrativistas. A coleta de dados consistiu em um levantamento prévio de dados secundários. A partir da metodologia ?bola de neve?, foram identificadas as organizações atuantes na cadeia em diferentes regiões do estado e, posteriormente, foram realizadas entrevistas com os representantes dessas organizações com base em questionários semiestruturados. A análise das informações foi realizada com auxílio do programa Sphinx Léxica e Survey, além do Excel. Foram entrevistados representantes de 17 organizações - 13 associações e quatro cooperativas - atuantes em diferentes regiões do estado. A atividade de coleta da castanha foi identificada em Programas de Assentamento, Propriedades Particulares de terceiros, Unidades de Conservação e Terras Indígenas. Nos locais em que existem projetos apoiados por organizações, a cadeia da castanha se apresenta mais estruturada e diversificada, sendo o caso das microrregiões de Arinos e Aripuanã
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