225 research outputs found

    Os portugueses no Índico Africano no século XVII

    Get PDF
    No comêço do século XVI, com a organização da rota atlân-tica das especiarias asiáticas pelos portuguêses, cristãos e mou-ros disputaram, numa luta de morte, os campos auríferos do Monomotapa . As minas dos sertões de Sofala eram, então, uma das prêsas mais cobiçadas das grandes potências. Na ânsia de possuirem o precioso metal amarelo, capitães e mercadores manuelinos tomaram contacto com a terra enigmática do Ín-dico africano, reconhecendo, através de repetição e conjuga-ção de esforços, as vantagens e as possibilidades do seu do-mínio econômico e político. O ouro em pó, que se apanhava nos aluviões ao longo dos rios, era uma obsessão.

    Fomento Ultramarino e Mercantilismo: a companhia geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) (II)

    Get PDF
    CONTINUAÇÃ

    A organização da rota atlântica do ouro da mina e os mecanismos dos resgates

    Get PDF
    Estabelecidas as bases firmes de um comércio regular com os reinos negros da Senegâmbia e com as comunidades bérbe-res do Saara atlântico, Portugal mobilizou-se para completar a "captura" do ouro sudanês com a organização atlântica da rota da Mina.

    Fomento Ultramarino e Mercantilismo: a companhia geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778)(XI)

    Get PDF
    E' claro que não cabe aqui, nas estreitas balizas dêste capítulo, um estudo sério, em profundidade, sôbre a administração que se se-guiu à morte de D . José I . A nosso intento — é preciso dizê-lo —basta, tão sômente, focar o arraigado espírito anti-pombalino do nô-vo govêrno — rainha e ministério — e de certas facções eclesiásticas, bem como da alta nobreza ofendida e das classes populares humilha-das .

    A Venezuela nas reformas estruturais do sistema colonial espanhol

    Get PDF
    O mercantilismo tradicional espanhol, estruturado nas centrais deSevilha e Cadiz e nos Consulados de Lima e México, foi defensivo edissipador. Encegueirado pelo "bulionismo" cometeu o erro "crisohedonista"confundindo riqueza com metais preciosos

    Fomento Ultramarino e Mercantilismo: a companhia geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) (XII)

    Get PDF
    CONTINUAÇÃOSEXTA PARTE. — A EXTINÇÃO DA COMPANHIA. CAPITULO II. — A CONTROVÉRSIA EM TORNO DA COMPANHIA . a) . — Os detratores. Com a morte de D . José I, sucedida em fevereiro de 1777, e conseqüente queda do marquês de Pombal, deveriam desvanecer-se de todo quaisquer esperanças aos administradores da Companhia do Grão-Pará e Maranhão de verem prorrogados os seus largos privilégios do comércio e navegação que há mais de vinte anos vinham exer-cendo.

    Fomento Ultramarino e Mercantilismo: a companhia geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) (III)

    Get PDF
    O estudo das Companhias Gerais de Comércio e Navegação para o Brasil constitui um dos mais fascinantes e fecundos campos de investigação que se oferece à historiografia contemporânea.

    O Infante D. Henrique e sua época (1)

    Get PDF
    O Infante D. Henrique nasceu na cidade do Pôrto no dia 4 de março de 1394, e morreu em Sagres, pobre e endividado, aos 13 de novembro de 1460, sentindo o marulhar das vagas e, certamente, olhando, comovido, a amplidão atlântica, cujos segredos êle fizera devassar.

    Alguns arquivos portuguêses que importam ao Brasil

    Get PDF

    Fomento Ultramarino e Mercantilismo: a companhia geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) (III)

    Get PDF
    CONTINUAÇÃ
    corecore