Produção de mudas de almeirão e cultivo no campo, em sistema agroecológico.

Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o desenvolvimento das mudas de almeirão em diferentes substratos orgânicos e verificar o comportamento em bandejas, após o transplante no campo e na pós-colheita, constituindo três experimentos. Foram avaliados o uso do substrato comercial e quatro misturas de proporções de composto, areia e pó de basalto. Foram quatro fases de avaliação: aos 13 e 26 dias após a emergência (DAE), aos 74 dias após o transplante e na pós-colheita. Avaliaram-se o comprimento e a massa da matéria seca de raiz e de parte aérea, número de folhas por planta, diâmetro do coleto, área foliar e a conservação pós-colheita. O composto orgânico e as misturas foram superiores ao substrato comercial, na maioria das características avaliadas nos 13 e 26 DAE; entretanto, o substrato comercial superou os demais tratamentos para o comprimento de raiz. Os substratos orgânicos (T2 e T3) podem ser recomendados para a produção de mudas de almeirão com desenvolvimento satisfatório em sistema de cultivo em bandejas e a campo e, de igual forma, em pós-colheita; o uso de composto orgânico como substrato para produção de mudas propiciou o desenvolvimento de mudas mais vigorosas e plantas mais resistentes no campo do que o substrato comercial

Substratos alternativos para produção de repolho e beterraba em consórcio e monocultivo

Objetivou-se, com este trabalho, determinar o desempenho dos substratos alternativos no desenvolvimento radicular e na parte aérea da beterraba e do repolho, tal como no seu comportamento no campo em consórcio e monocultivo. Foram realizados dois experimentos em blocos casualizados cujos tratamentos foram: T0 (substrato Plantmax®); T1 (100% de composto); T2 (50% de composto, 20% de areia, 20% de casca de arroz carbonizada e 10% de pó de basalto); T3 (45% de composto, 20% de areia, 20% de casca de arroz carbonizada e 15% de pó de basalto); T4 (40% de composto, 5% de areia e 15% casca de arroz carbonizada e 20% de pó de basalto) e T5 (35% de composto, 5% de areia e 15% de casca de arroz carbonizada e 25% de pó de basalto). O primeiro experimento foi em bandejas de 200 células; o segundo foi no campo em monocultivo e consociado com tratamentos constituídos pelos substratos utilizados em bandeja. No canteiro para o repolho os substratos em monocultivo e consorciado apresentaram acúmulos semelhantes de massa seca da cabeça; já para beterraba o diâmetro da raiz com o substrato comercial apresentou superioridade para o consórcio comparado ao monocultivo, enquanto para a produção de beterraba e repolho em sistema de monocultivo e consorciado podem ser recomendados os substratos alternativos

Anaerobic co-digestion of hatchery waste and wastewater to produce energy and biofertilizer - Batch phase

ABSTRACT Aiming to evaluate different wastewaters in the anaerobic co-digestion (ACoD) of hatchery wastes, a batch test was conducted in bench horizontal digesters. At the end of the process, the potential production of biogas and methane was calculated as well as the chemical composition (macro- and micronutrients) of the effluent and the concentrations of methane and carbon dioxide gas at 60 days. The monitoring of the process included observations of the reduction of the organic carbon, chemical oxygen demand, and total (TS) and volatile solids (VS), as well as the variation of pH and electrical conductivity (EC). The results showed that the mixing between the hatchery fresh waste and swine wastewater (T4) and among fresh hatchery waste, water from the first anaerobic pond of the hatchery and swine wastewater (T5) represent significant sources of renewable energy and thereby greater potential for biogas production (192.50 and 205.0 L biogas per kg of VS added to T4 and T5, respectively). The average concentration of methane in the biogas varied from 72 to 77% among the treatments. For all treatments, reductions were observed in TS and VS and increases in pH and EC. It was concluded that the energy recovery from hatchery wastes is favoured by the addition of swine wastewater in the ACoD process

Anaerobic co-digestion of hatchery waste and wastewater to produce energy and biofertilizer - Batch phase

<div><p>ABSTRACT Aiming to evaluate different wastewaters in the anaerobic co-digestion (ACoD) of hatchery wastes, a batch test was conducted in bench horizontal digesters. At the end of the process, the potential production of biogas and methane was calculated as well as the chemical composition (macro- and micronutrients) of the effluent and the concentrations of methane and carbon dioxide gas at 60 days. The monitoring of the process included observations of the reduction of the organic carbon, chemical oxygen demand, and total (TS) and volatile solids (VS), as well as the variation of pH and electrical conductivity (EC). The results showed that the mixing between the hatchery fresh waste and swine wastewater (T4) and among fresh hatchery waste, water from the first anaerobic pond of the hatchery and swine wastewater (T5) represent significant sources of renewable energy and thereby greater potential for biogas production (192.50 and 205.0 L biogas per kg of VS added to T4 and T5, respectively). The average concentration of methane in the biogas varied from 72 to 77% among the treatments. For all treatments, reductions were observed in TS and VS and increases in pH and EC. It was concluded that the energy recovery from hatchery wastes is favoured by the addition of swine wastewater in the ACoD process.</p></div