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    Spectrophotometric Determination of N-acetyl-L-Cysteine in Pharmaceutical Formulations by Flow Injection and Sequential Injection Analysis: Comparison of the Methods

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    N-acetyl-L-cysteine (NAC), a sulfhydryl-containing compound, is mainly used as a mucolytic and as an antidote for acetaminophen overdose. Flow injection and sequential injection systems were designed and optimized with the aim of providing precise, accurate and reliable flow methods for NAC determination in pharmaceuticals with very low sample and reagent consumption. Proposed methods are based on a redox reaction wherein NAC reduces a complex of Cu(II) and bathocuproine disulfonate (BCS) to orange [Cu(BCS)2]3– complex, which absorption was measured at λmax = 483 nm. The optimized FIA and SIA configuration yielded a linear calibration curve with correlation coefficients (R2 = 0.9999 and R2 = 0.9996) in the concentration range of 3.0 × 10–7 – 3.0 × 10–5 mol L–1 and analytical frequency of 120 h–1 for the FIA method and 4.0 × 10–7 – 4.0 × 10–5 mol L–1, at sampling rate 60 h–1 for the SIA method. The proposed flow methods were successfully applied for the determination of NAC in pharmaceutical products, as the results showed good agreement with the standard method prescribed by Pharmacopoeia. Recoveries were in the range from 98.4 % to 101.9 % for the FIA method and from 97.2 % to 101.8 % for the SIA method

    CUIDADOS COM A HIGIENIZAÇÃO EM PRÓTESES DENTÁRIAS: INFORMAÇÃO AOS USUÁRIOS POR MEIO DE UM ÁLBUM SERIADO

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    A importância da educação e da conscientização dos pacientes usuários de próteses dentárias sobre os cuidados com a higienização destas normalmente passa despercebida pelos profissionais da área da saúde. Com isso, buscou-se criar um álbum seriado como ferramenta de transmissão do conhecimento pelas agentes comunitárias de saúde à microárea de seu município. Esse álbum traz diversas informações; ele foi confeccionado mediante buscas na literatura especializada e imagens ilustradas que relatam os casos descritos, e sua organização foi realizada no programa Power Point. Os dispositivos que substituem os elementos dentários se denominam próteses; cabe ao cirurgião-dentista orientar e motivar o paciente em relação à higienização da prótese e dos tecidos da boca, já que o acúmulo de resíduos e, consequentemente, de biofilme na superfície da resina facilita a colonização de bactérias e fungos. Quando mal higienizada, a prótese dentária se torna uma importante fonte de infecção para o paciente, o que contribui para a evidenciação clínica e subclínica de diversos processos patológicos, como a estomatite protética. Entre os meios de desinfecção estão os mecânicos (escovas dentais, escovas interdentais, escovas unitufo, fio dental, floss e ultrassom), os químicos (peróxidos alcalinos, hipocloritos alcalinos, ácidos, desinfetantes e enzimas) e a associação entre esses dois métodos. Os estudos demonstram que somente as escovas não são suficientes para a remoção completa do biofilme, e o uso de escovas duras podem causar desgaste da superfície da resina, deixando-a mais porosa e com maior facilidade de acúmulo de biofilme. Pode-se concluir que para ocorrer uma correta higienização das próteses, deve-se associar métodos físicos e químicos, utilizar escovas compatíveis para a prótese e produtos químicos de acordo com cada planejamento. A responsabilidade de higienização da prótese é do paciente, mas a motivação e a orientação são obrigações do profissional, e nessa tarefa, o álbum seriado se torna importante ferramenta.Palavras-chave: Prótese. Higienização. Educação em saúde.

    RELATO DE CASO: RISCO CIRÚRGICO ODONTOLÓGICO DE UM PACIENTE CARDIOPATA

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    Cardiopatas devem receber tratamento odontológico diferenciado, com atenção ao protocolo de atendimento, à abordagem do paciente e à interação medicamentosa, assim, pacientes portadores de válvula cardíaca protética (VCP) precisam de atenção especial quando forem submetidos a intervenções odontológicas. Este relato de caso clínico de um paciente cardiopata, que necessitava de extração de uma raiz residual, teve o intuito de demonstrar a importância da profilaxia antibiótica na prevenção de endocardite bacteriana e os exames necessários para a extração dentária em um paciente portador de VCP em terapia anticoagulante. Esses pacientes necessitam de cuidados pré, trans e pós-operatórios, evitando eventuais complicações. Os exames pré-operatórios foram hemograma, glicemia em jejum, tempo de protrombina, tempo de sangramento e a razão normalizada internacional (RNI), que se encontravam com valores normais. Como medicação pré-operatória utilizou-se a profilaxia antibiótica 2g de amoxicilina por via oral uma hora antes da cirurgia e bochecho com solução de digluconato de clorexidina 0,2% previamente ao início da cirurgia. A anestesia foi infiltrativa regional com anestésico Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000, para promover hemostasia local. A técnica cirúrgica de escolha foi a técnica segunda e o fio de sutura utilizado foi o de seda 4.0; como medicação pós-operatória foi receitado Paracetamol 750mg por via oral durante três dias, se houver dor. Em cardiopatas, a prevenção da endocardite bacteriana, por meio da profilaxia antibiótica, torna-se necessária, pois é possível ocorrer a migração de bactérias para a corrente sanguínea. Esse protocolo é necessário para pacientes de risco, no entanto, devem ser observados os valores de RNI, que em níveis aceitáveis, não é preconizada a interrupção do uso do anticoagulante, pois o risco de formação de um trombo é bem maior que de uma hemorragia.Palavras-chave: Anticoagulante. Endocardite bacteriana. Antibioticoprofilaxia

    Terapia de manutenção da vitalidade pulpar em um paciente adulto: acompanhamento de caso clínico

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    O complexo dentinopulpar está susceptível a diversas agressões, como toxinas derivadas de microrganismos, preparos cavitários mal executados e materiais dentários nocivos à polpa. A proteção desse complexo dentinopulpar visa minimizar a sensibilidade pós-operatória e preservar a vitalidade pulpar, podendo-se realizar a proteção pulpar indireta (quando não ocorre exposição pulpar) ou a proteção pulpar direta, curetagem pulpar ou pulpotomia (quando ocorre exposição pulpar). No presente relato descreve-se sobre um paciente do sexo masculino, 35 anos, sem história médica significativa, o qual compareceu à Unoesc para troca de restauração de amálgama no elemento 46 com falha de adaptação marginal. Radiograficamente, não foi possível observar lesão cariosa na área desadaptada, sendo observado apenas o corno pulpar mesial bem pronunciado e a cavidade profunda.  Durante a remoção do amálgama, observou-se a presença de lesão de cárie, sugerindo que na radiografia a presença de amálgama mascarou a lesão por sua alta radiopacidade. Em razão de um desconforto do paciente, o dente foi restaurado provisoriamente com cimento de ionômero de vidro. Na segunda sessão, após uma semana, ao fim da remoção da lesão cariosa na parede pulpar na região mesiovestibular houve uma microexposição. Para proteção do complexo dentinopulpar nessa região, foi realizada hemostasia, colocação de hidróxido de cálcio P.A. sobre a exposição, cimento de hidróxido de cálcio na parede pulpar e como agente de base foi utilizado cimento de ionômero de vidro. Após 28 dias, foi realizado teste de vitalidade pulpar (Endo Z -50°), sendo que o dente demonstrou vitalidade. O paciente foi orientado quanto à necessidade de proservação para obter novas informações do estado do tecido pulpar e concluir o tratamento com os objetivos esperados.Palavras-chave: Hidróxido de cálcio. Polpa dentária. Capeamento da polpa dentária

    O USO DO ÁLBUM SERIADO NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE: SENSIBILIDADE DENTINÁRIA

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    A sensibilidade é um problema mais comum do que se imagina e afeta uma parcela grande da população que sofre sem saber o que fazer para melhorar sua condição. O álbum seriado é um instrumento efetivo na abordagem à população geral, já que conta com informações estratégicas sobre o assunto dispostas de uma forma que possibilita a fácil compreensão. Buscou-se criar um álbum seriado sobre a sensibilidade em razão da importância do assunto e a capacidade de informação do método. A elaboração do álbum baseou-se em artigos científicos, informações da internet e conhecimento adquirido no decorrer do Curso de Odontologia. Em formato de livreto, conta com dez páginas, sendo quatro explicativas para a agente de saúde e quatro ilustrativas para o leitor, além de capa e contracapa. É de grande valia para alertar e auxiliar na conscientização sobre a necessidade de consultar um dentista regularmente, principalmente em caso de desconforto. A sensibilidade dentária causa desconforto e dor, principalmente ao frio, quente, ácido, doce e picante. A dor é consequência da exposição dentinária, e sua intensidade varia entre os diferentes dentes e entre cada pessoa (estando ainda diretamente relacionada ao grau de tolerância à dor, bem como aos fatores emocionais de cada paciente). Consultar um dentista é fundamental. Além disso, os fatores que levam à exposição dentinária e, consequentemente, à hipersensibilidade devem ser controlados ou eliminados por meio de orientação e mudança de hábitos. O álbum seriado é, dessa forma, uma ferramenta de sucesso na melhora da informação sobre sensibilidade e, por isso, um vetor de promoção da saúde das pessoas a quem ele estará disponível.Palavras-chave: Sensibilidade dentária. Educação em saúde. Prevenção

    Desenvolvimento das atividades do banco de dentes humanos em 2017

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    O Banco de Dentes Humanos (BDH) tem o intuito de armazenar os dentes cedidos, após identificação da sua procedência e redução da contaminação por meio de procedimentos operacionais de descontaminação. Os dentes passam por um processo de classificação, esterilização e armazenagem, e, graças ao BDH, é possível a utilização dos elementos dentais em pesquisas e atividades acadêmicas práticas, auxiliando estudantes e pesquisadores a desempenharem suas tarefas. Neste trabalho teve-se como objetivo descrever as atividades realizadas durante o ano 2017 no BDH da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). Os dentes extraídos nas clínicas do Curso de Odontologia, em postos de saúde e consultórios particulares da região foram encaminhados para o BDH com termo de cessão e passaram por um processo de descontaminação por meio de autoclavagem para posteriormente serem classificados em relação ao seu estado. Foram divididos em: hígidos, restaurados, cariados e descarte, quando não há mais condição de uso. Os dentes foram acondicionados em frascos de 50 e 100 mililitros com água destilada e separados quanto ao grupo e condição. O estoque de dentes em 2017 era de 13.000 dentes com elementos recebidos de 2015 até dezembro de 2017. Os elementos acondicionados nos frascos há mais de dois anos são utilizados para uso didático em pré-clínica, e os mais recentes permanecem disponíveis para pesquisas. Os relatórios referentes à quantidade de frascos e dentes por grupo, que eram obtidos de forma manual e demandavam bastante tempo para serem realizados, passaram a ser automatizados em 2018 por meio de um sistema gerencial computacional desenvolvido para o BDH. Atualmente conta com mais de 15.000 dentes armazenados em 300 frascos, cerca de 650 dentes emprestados para pesquisas e trabalhos didáticos. Assim conclui-se que as tarefas foram desempenhadas com maior facilidade e mais rapidamente, e o controle dos dentes está permanentemente atualizado.Palavras-chave: Armazenagem. Banco de Dentes Humanos. Sistema gerencial

    Saúde bucal do bebê e cárie precoce na infância

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    Embora a maioria dos bebês não tenha dentes antes dos seis meses de idade, os cuidados bucais na infância são importantes desde cedo. Recomendações sobre hábitos alimentares saudáveis e de higiene bucal para uma criança devem ter início ainda durante a gestação, pois a saúde bucal da mãe, muitas vezes, pode interferir na gravidez. O objetivo com o presente estudo foi realizar uma revisão de literatura a fim de mostrar a importância da saúde bucal do bebê, as lesões de cárie precoce na infância e suas formas de tratamento. Essa revisão foi realizada por meio de materiais encontrados nas bases de dados Scielo e PubMed. Quando se trata de saúde bucal, a principal atenção deve ser dada à higiene, pois manter a saúde de um bebê envolve muitos cuidados. A cárie dentária é a doença mais comum na infância. A cárie precoce na infância constitui-se de um tipo de cárie dentária rampante, a qual se refere a qualquer estágio da lesão de cárie em qualquer superfície de dentes decíduos de crianças até os seis anos de idade, e é associada a hábitos alimentares inadequados durante o processo de desmame. Clinicamente, observam-se lesões de manchas brancas nas superfícies vestibulares dos incisivos superiores, próximas da margem gengival. Se o processo não for interrompido, as lesões evoluem para cavitações, e os próximos dentes a ser afetados serão os primeiros molares superiores e inferiores decíduos, de acordo com a sequência de erupção; sua evolução é capaz de causar grande destruição dos dentes, incluindo sua perda. Essa doença pode ser prevenida, controlada ou revertida identificando os fatores de risco. O tratamento depende da extensão das lesões, da idade e do nível de comportamento da criança e grau de cooperação dos pais. Preconiza-se a orientação dos pais, controle da dieta, remoção dos hábitos alimentares inadequados, uso de flúor, tratamentos endodônticos e realização de restaurações.Palavras-chave: Saúde bucal. Cárie dental. Odontologia pediátrica

    Prótese unitária e prótese removível

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    Na Odontologia existem diversos casos de pacientes que, por alguma razão, perderam elementos dentais e que necessitam restabelecer os espaços dentários, os tecidos periodontais, minimizar a reabsorção óssea, além de repor a funcionalidade e a estética. Dessa maneira, para resolver esse problema, usam-se próteses de diversos tipos, como fixas unitárias, removíveis, sobre implantes e totais. O objetivo neste trabalho com as agentes comunitárias de saúde (ACS) é esclarecer a diferença entre essas próteses, a sua função e como higienizá-las, por meio de capacitações com álbum seriado. A principal diferença entre a prótese unitária (FIXA) e a removível (PPR) é que na primeira é restabelecido um elemento dental, já na PPR há substituição de vários elementos dentais, podendo ser de um ou ambos os maxilares. Outra diferença está relacionada à forma de higienização que cada prótese deve receber. Na fixa, o paciente é orientado a utilizar uma escova dental macia, fio dental e escovas interdentais e fazer a escovação da gengiva e dos dentes adjacentes também. Na prótese removível, além da escova macia e fio dental, o profissional deve enfatizar ao paciente o hábito de limpeza da PPR com escova e pasta não abrasiva em todas as faces, além da sua desinfecção, mergulhando ela num copo com água e uma colher de vinagre de maçã. A finalidade dessas próteses é contribuir para uma função mastigatória em harmonia, preservação dos tecidos periodontais, boa fonética, conforto ao paciente e estética aceitável. Assim, por meio dessa capacitação, as ACS têm condições de melhor informar a população de sua área de atuação sobre as próteses unitárias e as próteses removíveis. Palavras-chave: Prótese. Higienização. Dentes

    Tártaro, gengivite e periodontite

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    Muitos são os fatores que, associados à má higiene, podem ser causadores de diversas manifestações bucais. O objetivo é esclarecer, diferenciar e alertar sobre os principais problemas relacionados com a saúde gengival. Podemos citar inicialmente o biofilme dental o classificando como um agente determinante para a cárie bucal e também para a gengivite. A gengivite pode ser entendida como a inflamação dos tecidos gengivais, sendo o estágio inicial das doenças na gengiva, e com sintomas muito específicos, como sangramento gengival, mau hálito, aumento de volume e gosto desagradável na boca. O método de prevenção é a conscientização do paciente, tendo em vista que nenhuma fórmula química ou produto químico se mostrou tão eficaz como a escova e o fio dental. Caso não tratada, a gengivite pode evoluir para um periodontite, sendo diagnosticada por meio da medição da profundidade de bolsas periodontais. Nessa condição ocorre a perda de osso alveolar, sendo irreversível, como também recessão gengival, sangramento à sondagem e mobilidade dental. Fatores como diabetes, estresse, genética e consumo de cigarro são fatores predisponentes que podem levar o paciente a desenvolver a doença. A boa higiene, associada a boas práticas alimentares e ao não uso do tabaco, leva-nos a uma condição bucal apropriada para seguirmos sem nenhuma doença gengival.Palavras-chave: Higiene. Gengiva. Gengivite

    ESCOVA DENTAL: INSTRUMENTO ADEQUADO, FORMA DE UTILIZAÇÃO, DESINFECÇÃO E ARMAZENAMENTO

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    A escovação é a forma de remoção mecânica da placa dental mais utilizada. Existe no mercado uma enorme variedade de escovas, contudo o tipo da escova, o formato e número de cerdas devem ser cuidadosamente escolhidos, pois influenciam na capacidade de higiene da escovação. O objetivo do trabalho foi realizar uma revisão de literatura, baseado em artigos publicados no Scielo e Pubmed para avaliar o tipo e características da escova mais adequada para cada caso, a forma de utilização de cada uma, os cuidados relativos ao armazenamento e a correta desinfecção. A escova ideal depende da idade do paciente, condições de saúde da gengiva, capacidade de manejo da escova entre outros fatores. Crianças, pacientes que fazem uso de próteses ou aparelhos ortodônticos e ainda pacientes com limitação de movimentos devem usar escovas apropriadas e com a indicação correta. A forma de utilização deve ser aquela que o paciente domine, desde que cumpra com necessidades de higiene fazendo a remoção mecânica completa do biofilme sem causar danos aos dentes e tecidos de suporte. A higienização pode ser feita enxaguando a escova em água corrente após o uso, removendo o excesso de água batendo a escova na pia e por fim borrifando enxaguante bucal nas cerdas. Devem ser guardadas preferencialmente na vertical, com tampas protetoras com respiro, distante de vasos sanitários e não estar em contato com outras escovas dentais para evitar contaminação cruzada. Assim conclui-se que tão importante quanto a escolha da escova dental é a sua forma de utilização, desinfecção e armazenamento, que se não forem realizados de forma correta podem ser um meio favorável a proliferação e disseminação de microorganismos e que a escova ideal deve apresentar cerdas macias e flexíveis, em grande número e com extremidade arredondada, cabeça pequena e cabo ergonômico para boa empunhadura da mão
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